01 Setembro 2021
Leio que a taxa extra na contra de luz vai subir 50% para todos, dando continuidade à gigantesca elevação dos custo da energia, inclusive domiciliar, num país que já teve energia barata.
Não precisa ser assim.
Hoje, temos dois problemas, relacionados mas não idênticos, no sistema elétrico brasileiro.
Um é o da probabilidade crescente de faltar energia. É um problema gravíssimo, pois o “combustível” das usinas hidrelétricas – água da chuva – não se compra. Ou existe ou não existe. Um sistema hidrelétrico com grande capacidade de estoque, como o brasileiro, permite um amplo horizonte de planejamento, mas quando é operado com sucessivas barbeiragens, sabe se vingar.
Demora muito a se recuperar.
O outro problema é o preço da energia. Vou me fixar no caso domiciliar. Já se noticia que um número crescente de famílias precisa decidir entre comer ou ligar a luz.
Não precisa ser assim.
Um domicílio pobre – com, digamos, três lâmpadas, uma geladeira e uma televisão – gasta em torno de 100 kWh por mês. Um domicílio rico, com mais área iluminada, vários aparelhos de ar condicionado e muitos eletrodomésticos, pode gastar 800, 1.000 ou até 1.500 kWh.
O governo pode, perfeitamente, zerar o custo da energia para todos os domicílios nos primeiros 100 kWh e redistribuir esse custo gradativamente para os kWh consumidos a partir desse patamar, de modo a fazer a compensação.
Uma família que gaste até 100 kWh paga zero. Uma que gaste 110 kWh paga 10. Uma que gaste 1.500 kWh paga 1.400.
O preço de cada kWh pode subir conforme o aumento do consumo familiar, de modo que a soma total, arrecadada pelo sistema, permaneça estável.
Não precisa nenhuma fiscalização especial, nenhum critério de seleção, nenhum cadastro. Tudo automático, nas contas de luz.
Isso se chama distribuição de renda.
Tudo de bom.
Blog: Sociologia & Análise
— com Juliana Fotógrafa.
Após o golpe de 64 que deu início a ditadura militar por 21 anos, a grande imprensa nacional cumpriu um papel tenebroso, que alguns demoraram décadas para assumir e pedir desculpas, enquanto outros ainda escondem.
A preservação da memória é o que nos possibilita hoje analisar a participação desses atores no todo do processo histórico. O que foi feito não pode ser desfeito, mas após a votação de hoje no senado, o dia de amanhã será crucial para definir o papel que cada veículo reservará para si em mais um capítulo de instabilidade política. Ainda não nos é possível dizer no que este processo culminará, assim como em 64 não era possível prever o AI-5 em 1968, ou a censura completa das informações.
Nenhum apoio foi dado em vão. A hegemonia dos que hoje lideram a criação das notícias em escala industrial se deu neste período e o apoio ou silêncio consensual em troca de regalias e desrespeito as leis para criar o monopólio da informação subserviente aos interesses dos golpistas daquele tempo.
Resolvemos fazer o que nós sabemos aqui, pegamos a capa do Estado de São Paulo do dia seguinte ao golpe militar de 64 e desmanipulamos.
Não há efeito prático nesta desmanipulação uma vez que a história já foi escrita, mas fazemos simbolicamente para que todos fiquem atentos. As capas de amanhã derrubarão de uma vez por todas o véu dissimulado da imparcialidade.
Editores, jornalistas, profissionais de imprensa: Escrevam pensando bastante em cada palavra para não terem que pedir desculpas daqui a 30 anos.
A Caneta se compromete a ficar vigilante.
Para acompanhar este período complicado da história brasileira em tempo real pelos olhos da análise da mídia, entre no nosso canal do Telegram.
"É sempre l’ora della speranza, della fiducia, dell’amore. Tutto passa: l’amore resta".
31 Agosto 2012. Ci lasciava l'Arcivescovo Carlo Maria Martini
"É sempre hora da esperança, da confiança, do amor. Tudo passa: o amor permanece".
31 de agosto de 2012, deixou-nos o arcebispo Carlo Maria Martini
"Aí está o problema, senhor Futuro. Estamos ficando sem mundo. Os violentos o chutam como se fosse uma pelota. Brincam com ele os senhores da guerra, como se fosse uma granada de mão; e os vorazes o espremem, como se fosse um limão. A continuar assim, temo eu, mais cedo do que tarde o mundo poderá ser tão só uma pedra morta girando no espaço, sem terra, sem água, sem ar e sem alma."
Bordado de @marciaabadiaoliveira do Linhas do Horizonte, trazendo uma reflexão importante.
Pois é… entregaram os cânions do Itaibezinho à iniciativa privada. Agora, para fazer trilhas, admirar as belas paisagens da Serra, tem que pagar!!! Vai começar com R$ 35,00 por pessoa. Mas para o verão já foram anunciadas tarifas de R$55,00.
Que loucura é esta que vivemos neste Mundo? Até pra passear junto à natureza temos que pagar para alguém ter lucro!!
As justificativas são sempre as mesmas, vai incrementar e organizar o turismo local. Vão instalar banheiros nas trilhas, lanchonetes, etc. ou seja vão acabar com aquele sossego absoluto.
Neste ritmo, num futuro próximo, as praias poderão ser privatizadas!! Já imaginaram?
E assim segue a exploração do nosso País. Tudo legalizado, dentro das mais perfeitas normas do neoliberalismo!
Triste!!
PS. Gostaria de saber o que fizeram nossos Deputados
Foto: Marcelo Camargo | Agência Brasil
Agradeço ao artista Robin Minard pela confiança e pela incrível composição radiofônica que tive a oportunidade de contribuir para a produção no Brasil com a colaboração de José Augusto Mannis.
Obrigada Radio UEL FM e Patricia Zanin pelo interesse e por ser a emissora universitária a fazer a primeira transmissão no Brasil.
Desejamos uma boa escuta !
Marcus Gammel
***
RADIO UEL FM
Na semana em que o Supremo Tribunal Federal julga o marco temporal, sobre demarcação de terras indígenas, e Brasília registra a maior mobilização indígena na história do País, com 6 mil membros, de 170 etnias diferentes, mobilizados contra a proposta, estreia no Brasil a composição radiofônica Kayapó – O Choro do Chefe Raoni, de Robin Minard. Neste sábado, dia 4, às 11 horas, na Rádio UEL FM. Com reprise dia 7, ao meio-dia, e no dia 9, às 21 horas. Robin é canadense e vive na Alemanha há muitos anos. A obra teve patrocínio das emissoras Deutschlandfunk Kultur (Berlim) e da Westdeutscher Rundfunk (Colônia).
É dedicada aos povos guarani e kayapó da floresta amazônica e ao chefe Raoni, do povo kayapó. Ele é um dos principais fundadores do movimento para preservação das últimas florestas tropicais e uma de suas vozes mais importantes desde 1960.
A peça foi produzida a partir da vinda do compositor ao Brasil, em abril de 2018, quando ele participou dos protestos do acampamento Terra Livre, em Brasília, ouviu os indígenas, gravou cantos e histórias sobre a destruição das terras tradicionais e da erradicação dos povos originários. Em maio, Robin visitou a Floresta Amazônica, perto de Manaus, e registrou a beleza da natureza: canários, macaco-aranha, bugios, chuva suave.
A obra tem gravações de campo, articuladas com vozes e histórias dos povos indígenas. E uma lista com o nome de 45 índios assassinados no País, de diferentes etnias, em emboscadas e na luta pela proteção de seu povo e de suas terras.
A iniciativa de mostrar a peça no Brasil é da produtora cultural e radiomaker Janete El Haouli, que dirigiu a UEL FM no início dos anos 2000. Ela trabalhou com Robin na versão em português, com a colaboração do compositor José Augusto Mannis da Unicamp. Janete fez a narração em português.
A DECISÃO DE LULA
O 7 de Setembro reanima, com outras feições, o debate sobre a presença ou não de Lula em manifestações.
Agora não é conversa de bar de internet, é decisão a ser tomada.
Lula discute hoje à tarde com líderes sindicais e movimentos sociais se deve ou não ir a um dos atos, certamente em São Paulo.
Como a mobilização forte hoje para o 7 de Setembro é a da direita e da extrema direita pró-golpe, a pergunta é amplificada: o que Lula ganharia indo ao ato?
A conta do ganha ou perde é da natureza da política. O anúncio da presença de Lula é mobilizador. Mas nas atuais circunstâncias?
Se for a um ato médio, pode até sair bem na foto. Mas e daí?
Se for a um evento no Anhangabaú com bem menos gente do que o da extrema direita com Bolsonaro na Avenida Paulista, fica em situação desconfortável.
É hora de duelar com Bolsonaro? Não é uma decisão fácil. Mas o que tem sido fácil na vida de Lula?
"Qualquer civilizado que conviveu com uma tribo isolada carrega, pela vida afora, a lembrança gratíssima do sentimento de espanto e simpatia que eles suscitam.
Meditando, agora, sobre esse meu sentimento de fascinação, tantos anos depois, descubro que me encantava nos índios, primicialmente, sua dignidade, inalcançável para nós, de gente que não passou pela mó da estratificação social. Não tendo sido nem sabido, jamais, de senhores e escravos, nem de patrões e empregados, ou de elites e massas, cada índio desabrocha como um ser humano em toda sua inteireza e um ser único e irrepetível. Um ser humano respeitável em si, tão-só por ser gente de seu povo.
Creio mesmo que lutamos pelo socialismo por nostalgia daquele paraíso perdido de homens vivendo uma vida igualitária, sem nenhuma necessidade ou possibilidade de explorar ou de ser explorados, de alienar-se e de ser alienados."
Darcy Ribeiro - em Confissões
A sedução da interioridade
Não há como avançar na reflexão sobre a mística sem entender a chave do mundo interior. É um traço recorrente entre todos os místicos ou místicas essa sedução pela interioridade. Temos a clássica passagem de Agostinho, no livro das Confissões (X,27): “Eis que habitáveis dentro de mim, e eu lá fora a procurar-Vos”. No Meio Divino, Teilhard relata sua viagem interior, quando então penetra no mais secreto de si mesmo, naquele lugar que ele ousa chamar sua vida (na parte em que aborda as passividades de crescimento). Temos Rilke, em tantos momentos, falando do caminho essencial da entrada em si mesmo, como nas Cartas a um jovem poeta. Mas também nas Elegias de Duíno, quando sublinha que em parte alguma o mundo existirá senão interiormente (sétima elegia). Foi desta fonte que bebeu Etty Hillesum. Curioso, ela levou consigo o Livro de horas (Rilke) para o campo de Westerbork. Por diversas vezes em seu diário, Etty fala sobre a necessidade de escuta do mundo interior (Hineinhorchen), a escuta que potencializa as energias mais íntimas para o exercício vital. Diz em seu diário, no início de setembro de 1941: “A minha vida é um ininterrupto escutar dentro de mim mesma”. É ali dentro que ela capta o “fragmento de eternidade”. Entende como essencial esse “repouso” em si mesma, em atitude de escuta – o que os místicos vão chamar de passividade -, de acolhida e disponibilização para a operação do Mistério. Singulares buscadores espirituais, como o mártir de Tibhirine – Christian de Chergé – alimentaram sua espiritualidade com a presença substantiva de Etty Hillesum.
Os santos são o que são, não porque sua santidade os torna admiráveis aos olhos dos outros, mas porque o dom da santidade lhes dá a possibilidade de admirar os outros.
Thomas Merton
Partilhando de uma amiga:
Postagem que vi no face de uma pessoa que vive em Paris e esteve no show que Caetano protagonizou neste fim de semana.
Esperança de tempos melhores para o nosso amado Brasil.
-- Caetano --"Sem dúvida!"
Andava (e ando) muito jururu com o Brasil. Sei que a dez mil km a visão pode sofrer de uma miopia que distorce certa realidade que amedronta e dói, e à distância dói mais ainda. Mas pelas conversas diárias com amigos d'aquém e d'além-mar, e também pelas leituras aqui no face, temo que eu esteja bem mais pessimista do que eles diante do que nos espera até a eleição do ano que vem.
Ontem, porém, nada disso embaçou o horizonte. Ao contrário, o que dominou a noite por aqui foi o show do Caetano Veloso. Fazia milênios que não o via em cena, e saí da imensa sala da Philarmonie reconciliada com o que ele e tantos outros músicos maravilhosos representam: um baita Brasil, aquele que é o avesso do avesso do avesso dessa caterva que nos governa, aquele que vai voltar depois desse interregno de mediocridade.
A Philarmonie de Paris estava lotada, vacinada e mascarada. Caetano sozinho no palco escuro, camisa branca abotoada no pescoço, sóbrio e sentado, cantou músicas novas, ouvidas em silêncio reverencial.
Mas bastou dedilhar a terceira ou quarta para que lá do alto viessem os primeiros acordes do "Fora Bolsonaro", aos quais ele respondeu com um: "Sem dúvida!". No final, os gritos ecoaram até pra lá de Marrakesh.
Que beleza de voz a do Caetano! Que escala ao cantar a Tonada de la Luna Llena! E as gracinhas em francês, então? "Nous sommes à Paris", ele precisou lembrar para uma plateia salpicada de brasileiros -- antes de enveredar por umas estrofes do "Tu te laisses aller", do Aznavour, e de "Dans mon île", do Henri Salvador.
Nem preciso dizer que todas as máscaras caíram quando ele entoou o "Gente é pra brilhar e não pra morrer de fome!" e todo mundo foi atrás!
Ontem em Paris, Caetano fez um monte de gente tornar a sorrir. Nestes tempos sombrios, não foi pouco.
A bela foto foi feita pelo meu amigo Jerôme J.
No feed de Rosa Freire d'Aguiar
DOS SUBÚRBIOS ROMANTIZADOS ONDE VIVEM OS BONS SELVAGENS
Por Rodrigo Bertamé
No Rio de Janeiro segregado e desigual, o suburbano é aquele que, através de um olhar tático sobre a vida tenta resistir as intempéries das escolhas políticas extremamente desiguais que comportam esta cidade. Se outrora os Subúrbios foram um intermeio entre o urbano e o rural, hoje podemos refletir sobre o mesmo termo ser um intermeio entre o a parte aceita da cidade e a favela.
Algo importante a dizer, quando falamos em favela, em subúrbio, em urbis, o que está em pauta não é a morfologia, a distância ou outros. O eixo principal é a forma de organizar e distribuir socialmente o povo e os recursos do território. Neste sentido podemos traçar por exemplo que: Favela, é o território onde o Estado considera legitimo matar, com anuência da opinião pública. Independente de seu traçado urbano é um território excluído dos mais básicos direitos civis como acesso a moradia, saneamento, transporte, direito, lazer, cultura.
Quando se fala em subúrbios, o que temos é uma fusão das condições. Falamos sobre territórios de grande ambiguidade e discrepâncias intraurbanas. Uma distribuição de bairros de classe média a bairros mais pobres, alguns pequenos núcleos melhor estruturados comercialmente e imensos vazios urbanos negligenciados. A violência explícita que incide sobre as favelas, não incide de mesma forma sobre os lugares que se denominam subúrbios. Nestes a violência social se organiza de forma mais implícita, pelo descaso. Ambos, porém enfrentam o viés da precariedade socioeconômica da vida como elo comum. São muitos aprofundamentos que já foram trazidos em alguns textos aqui e que poderemos trazer em mais textos logo a frente.
O recorte que precisamos trazer aqui consiste nos riscos da romantização. Entre as inúmeras formas de resistência social, a busca de um subúrbio ideal é uma delas, esta busca não consiste apenas na reminiscência saudosista do uso da rua, das pipas, das cadeiras de quintal, ela também incide na própria construção de um sentido de identidade. Tentamos encontrar um sentido único e definido de subúrbio, seja pela auto concepção na busca de um sentido unificado cultural que o defina. A questão é: como unificar em torno um sentido toda a complexidade de relações, muitas das vezes hiper contraditórias? Como traçar uma identidade suburbana que unifique por exemplo os moradores da Tijuca, do Méier e do Cesarão?
As tentativas de identidade acabam por abarcar um certo nicho ou grupamento cultural com o qual consegue traçar uma linha que guie a narrativa. O samba por exemplo, por toda sua capacidade de capilarizar-se nos espaços dos territórios suburbanos, consegue fazer um bom papel nesta costura. Porém o samba o faz hoje, depois de décadas de perseguição policial e criminalização. Como pensar as casinhas coloniais, arquitetura referência de uma política de Estado que buscou nas inspirações neocoloniais (remetendo às cortes portuguesas) as referências de sua estética pertencem ao mesmo corpo identitário que o samba duramente perseguido por ser negro?
Um dos meios de tentar unificar consiste no não aprofundamento das questões, mantendo-as na superfície. Algo muito bem trabalhado por exemplo pelo marketing, onde até o slogan mais vazio de significado como por exemplo “coca cola é isso aí” vira uma máquina de sucesso.
Os riscos desse processo é que: sem a aprofundamento, temos muita dificuldade de romper com a estrutura de segregação que conforma o território, além do imenso risco de criação de estereótipos. E este é um ponto crucial. Para seguirmos em frente precisamos lembrar que, quem tem o poder de comando do território é quem define as políticas sobre ele.
“Eu não pergunto se sois crentes ou não crentes, mas se sois pensantes ou não. O importante é que aprendeis a inquietar-vos.
Se crentes, inquietai-vos com a vossa fé.
Se não crentes, inquietai-vos com a vossa incredulidade.”
CARLO MARIA MARTINI
- Fechando a série dos grandes homens de igreja que nos deixaram no mês de agosto (Pedro Casaldáliga; Hélder Câmara; Luciano Mendes; José Maria Pires), recordamos Carlo Maria Martini, cuja páscoa definitiva completa 9 anos neste 31 de agosto.
Sou eternamente grato ao professor e amigo Anderson Menezes, pois foi ele quem me introduziu no pensamento de Martini, com a leitura do livro-diálogo com Umberto Eco “EM QUE CRÊEM OS QUE NÃO CRÊEM?”, na disciplina Filosofia da Religião, durante o curso de filosofia no INSAF (Instituto Salesiano de Filosofia).
Um dos pontos mais proveitosos da minha primeira vinda à Itália foi permitir um contato maior com a obra de Martini, tornando-se uma das minhas grandes paixões. Lembro perfeitamente daquele dia, 31 de agosto de 2012: eu estava num supermercado, passando pela seção de eletros, de repente vi nas TVs em exposição uma notícia urgente: era a morte do inesquecível Cardeal, o "papa que não tivemos", como dizem os italianos. Segurei as lágrimas por vergonha, e voltei triste para o seminário, sem ter sequer realizado as compras que deveria ter feito.
Sua volumosa obra tem sido minha leitura predileta, desde 2008. Conheci seu pensamento na filosofia, depois o descobri como mestre espiritual e, para completar, o adotei como um exegeta fundamental para meu campo de pesquisa.
A cada dia, agradeço mais a Deus por ter dado ao mundo a oportunidade de ter tido Martini como um sinal tão vivo da sua Palavra e do seu Reino.
#CarloMariaMartini
FECHAR
Comunique à redação erros de português, de informação ou técnicos encontrados nesta página:
Breves do Facebook - Instituto Humanitas Unisinos - IHU