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Carnificina na Favela: o espetáculo dos corpos tombados no Jacarezinho. Artigo de Pe. Gegê Natalino

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09 Mai 2021

 

"Os podres poderes querem fazer que pensemos que o estado de barbárie impetrados às favelas do Rio se reduza a uma "guerra particular" de policiais X bandidos. Essa é uma narrativa mentirosa e cínica", escreve em artigo Pe. Gegê Natalino, pároco da Igreja de São Daniel Profeta (Favela de Manguinhos), Rio de Janeiro.

 

Eis o artigo.

 

Como padre, no exercício do ministério sacerdotal, na igreja de São Daniel Profeta (Favela de Manguinhos), território vizinho ao Jacarezinho, manifesto publicamente meu protesto e repúdio à carnificina ocorrida em nosso território, historicamente violentado pela ausência do Estado.

Os podres poderes querem fazer que pensemos que o estado de barbárie impetrados às favelas do Rio se reduza a uma "guerra particular" de policiais X bandidos (ou cães X gatos).

Essa é uma narrativa mentirosa e cínica, uma armadilha explicativa que todas e todos sabemos ser enganosa. A propósito, em uma boa parte, policiais e os chamados bandidos, de forma diferenciada, fazem parte da mesma confraria: a dos pretos e pobres - os explorados e os descartáveis. Dessa feita os sangues desses se unem na vala comum dos "condenados da terra".

A questão é muitíssimo mais profunda, complexa e trágica que uma simplória guerra de mocinho e bandido.

A quem verdadeiramente interessa o espetáculo dos corpos dos favelados tombando (e de policiais também)?

Quem patrocina essa aparentemente guerra de mocinho e bandido?

Quem assiste, em gozo, a tal espetáculo fumando charuto e bebendo wisk em confortáveis e insensíveis sofás?

Que Estado se compraz e se abastece desse estado de barbárie?

A quem, de fato, interessa esses massacres com verniz de segurança pública?

O que de inteligência (humana) tem o espetáculo dos corpos tombados no Jacarezinho?

A quem interessa defender essa coisa bárbara, insana, genocida e burra?

De uma coisa sabemos (Conceição Evaristo nos contou):

"A terra está coberta de valas e a qualquer descuido da vida a morte é certa!
A bala não erra o alvo
no escuro um corpo negro bambeia e dança.
A certidão de óbito, os antigos sabem, veio lavrada desde os tumbeiros".

E isso é triste, isso existe… Isso é fato!

Faço minhas as palavras do Papa Francisco em Lampedusa: quem chorará esses sangues?

"Qual um sonho dantesco as sombras voam!... Gritos, ais, maldições, preces ressoam! E ri-se satanás!... Senhor Deus dos desgraçados!
Dizei-me vós, Senhor Deus, se eu deliro ou se é verdade tanto horror perante os céus?!...". ( Castro Alves). 

 

Leia mais

  • Violência e suas múltiplas dimensões. Revista IHU On-Line, Nº. 518
  • Chacina em Jacarezinho: um rio de sangue corta o Rio de Janeiro
  • Operação policial em Jacarezinho afronta STF e é a mais letal da história do Rio
  • Ação ilegal em meio a pandemia ataca direito à vida da população pobre e favelada do Rio de Janeiro. Nota Pública da Conectas
  • Proibir operações policiais em favelas do RJ salvou 30 vidas em um mês, estima estudo
  • Breves do Facebook
  • PMs, milícias e governo Bolsonaro: uma relação de apoio, favores, vantagens, privilégios e carteiradas. Entrevista especial com Jacqueline Muniz
  • Proibir PM de dar golpe de enforcamento sem discutir racismo não reduz violência, afirmam especialistas
  • Vulnerabilidade da população negra à violência policial e à pandemia revela racismo estrutural no Brasil
  • Rio de Janeiro. A guerra contra os pobres: militarização e violência estatal
  • Intervenção com militares no Rio é “licença para matar”, diz Conselho Nacional dos Direitos Humanos
  • Intervenção federal no Rio, a nova cara das ações militares que fracassam há décadas
  • O Exército não pode voltar a sujar as mãos matando inocentes na rua
  • Intervenção no Rio de Janeiro é mais uma encenação político-midiática. Entrevista especial com José Cláudio Alves
  • Militar que matar em operações como a do Rio será julgado por corte militar, e não pela Justiça comum
  • Intervenção militar não melhorou segurança no Rio, diz estudo
  • Polícia mata uma pessoa a cada 3 horas no país que mata um policial todo dia
  • A violência no Brasil e o risco da tirania dos homens armados. Entrevista especial com Bruno Paes Manso

 


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