25 Março 2021
“Um lockdown de somente um mês, rígido e fiscalizado, nos termos sugeridos pelo Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) em carta aberta em 1º de março, é fundamental para atravessarmos a pior fase da pandemia sem agravar o estado de calamidade em que estamos” - João Moraes Abreu, diretor executivo da Impulso Gov, realizadora do CoronaCidades.org; Marco Brancher, coordenador de dados da Impulso Gov; Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Não podemos esperar mais nenhum dia. Após indesculpável atraso, o novo auxílio emergencial nacional, enfim, está a caminho —o que nos permite reduzir, agora, a circulação de pessoas, com medidas rígidas e de curto prazo, em todos os estados com mais de 85% de ocupação dos leitos de UTI ou internações por Covid-19 em ascensão” - João Moraes Abreu, diretor executivo da Impulso Gov, realizadora do CoronaCidades.org; Marco Brancher, coordenador de dados da Impulso Gov; Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Se permanecermos muito tempo com elevadíssima circulação do vírus, o risco de novas mutações surgirem aumenta, sendo possível até que o efeito da imunização seja menos potente, e pessoas vacinadas venham a óbito” - João Moraes Abreu, diretor executivo da Impulso Gov, realizadora do CoronaCidades.org; Marco Brancher, coordenador de dados da Impulso Gov; Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Há luz no fim do túnel, e ela está próxima; mas, se não formos rápidos, poderá se apagar” - João Moraes Abreu, diretor executivo da Impulso Gov, realizadora do CoronaCidades.org; Marco Brancher, coordenador de dados da Impulso Gov; Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Desde sua criação, há 30 anos, o SUS já salvou milhões de vidas. Agora, somos nós que precisamos fazer nossa parte para, nos próximos 30 dias, salvarmos o SUS” - João Moraes Abreu, diretor executivo da Impulso Gov, realizadora do CoronaCidades.org; Marco Brancher, coordenador de dados da Impulso Gov; Carlos Lula, presidente do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e Marcia Castro, professora da Escola de Saúde Pública da Universidade Harvard – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Os remédios políticos no Parlamento são conhecidos e são todos amargos. Alguns, fatais. Muitas vezes são aplicados quando a espiral de erros de avaliação se torna uma escala geométrica incontrolável” – Arthur Lira, deputado federal – PP-AL, presidente da Câmara – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“Aliados de Lira leram o discurso como uma forma de o presidente da Câmara apertar o botão amarelo em relação às atitudes de Bolsonaro. Isto é, o mandatário assumiu o compromisso de tomar as rédeas e comandar o combate ao novo coronavírus. Caso o presidente falhe na missão e reforce teses negacionistas, o Congresso poderia tomar "remédios amargos", "alguns, fatais" – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
“O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Saúde Animal (Sindan) se ofereceu às autoridades brasileiras, por meio do Senado, para produzir em larga escala imunizantes contra a covid-19. A ideia será debatida pelos senadores na próxima semana. De acordo com a oferta, as plantas dos laboratórios usadas na produção de vacinas para a saúde animal podem ser empregadas na produção das vacinas já em desenvolvimento no País, principalmente a Coronavac. O que significaria um salto na capacidade de produção de “centenas de milhões de doses” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“O Brasil detém avançada tecnologia na produção de vacinas para animais, especialmente contra a febre aftosa, com cerca de 30 fábricas. A proposta é utilizar parte dessa capacidade no combate à covid-19, sem prejuízo da produção dos imunizantes destinados aos rebanhos” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Como atualmente o País tem apenas duas fábricas de vacinas para humanos (Butantan e Fiocruz), a ideia foi bem recebida pelos senadores” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Jair Bolsonaro ficou desconfortável no figurino de moderado e conciliador, dizem governadores” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Quem esteve com Jair Bolsonaro nos últimos dias avalia que ele ainda não se convenceu da gravidade da pandemia. Apesar da mudança de discurso, nos bastidores, o presidente ainda duvida do volume de mortes pela covid-19” – Coluna do Estadão – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Traduziu de forma elegante o Centrão: não vai discutir um quinto ministro, vai discutir o presidente. Recado claro” - Perpétua Almeida, deputada federal (PCdoB-AC) sobre ‘sinal amarelo’ de Arthur Lira – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Bolsonaro, depois de se reunir com governadores e dirigentes de outros Poderes, anunciou a criação de um comitê para tomar decisões sobre a pandemia – algo que deveria ter sido feito há um ano. A sensação, no entanto, é que o tal comitê é só parte da encenação mambembe de Bolsonaro” – editorial “O Presidente improvisado” – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“O presidente que hoje acena com diálogo e cooperação é o mesmo que dias antes chamou de “tiranetes” os governadores que adotaram toque de recolher contra a pandemia e entrou no Supremo Tribunal Federal contra eles. Ao rejeitar a ação, o ministro Marco Aurélio Mello, além de salientar o “erro grosseiro” do presidente ao assinar ele próprio a petição, e não a Advocacia-Geral da União, disse que “ao presidente da República cabe a liderança maior, a coordenação dos esforços visando o bem-estar dos brasileiros”. Mas Bolsonaro definitivamente não nasceu para esse papel” – editorial “O Presidente improvisado” – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
O Orçamento de 2021 é a melhor síntese do Brasil de hoje da pandemia da covid-19. Na semana em que o número de vítimas da doença supera a irreparável marca de 3 mil mortes por dia, senadores e deputados fazem a escolha da guerra que acham mais importante para o País. Parlamentares brigam pela ampliação de mais e mais emendas, numa ação tipicamente paroquial, e reafirmam um orçamento de investimentos que tem o Ministério da Defesa liderando o topo do ranking de quem terá mais recursos em 2021” – Adriana Fernandes, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“O Congresso não poderia ter passado um pente-fino nos investimentos bilionários das Forças Armadas? Não poderia ter postergando os efeitos da lei que concedeu uma reestruturação das carreiras aos militares? A guerra de hoje não precisa de blindados, cargueiros e submarinos nucleares para ser vencida” – Adriana Fernandes, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Foi blefe total a proposta que partiu de lideranças há alguns meses de destinar todas as emendas dos parlamentares para o combate da doença” – Adriana Fernandes, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Essa barca já foi”, diz empresário de peso, engajado em política, sobre o apoio de colegas ao presidente Jair Bolsonaro” – William Waack, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Demos a ele 75% dos votos aqui em Santa Catarina”, afirma dirigente de entidade representativa de produtores rurais naquele Estado. “Hoje a gente se pergunta para que fizemos isso” – William Waack, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“A despedida em relação ao governo Bolsonaro de relevantes segmentos da economia, incluindo os famosos “Faria Limers”, vem um pouco depois do desembarque das elites acadêmicas e das profissões liberais não necessariamente identificadas com o que se possa chamar de “esquerdas”. Antes mesmo da vitória de Bolsonaro, alertavam para o componente corporativista, populista, extremista e ideologizado que – e o diagnóstico revelou-se certeiro – se imporia sobre qualquer projeto de agenda “liberal” na economia” – William Waack, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Quanto às elites econômicas revoltadas diante de um desastre que ajudaram a criar, aparentemente não lhes falta autocrítica. Um dos autores da “carta dos economistas” resumiu: “A gente tem tradição em apoiar governos amalucados” – William Waack, jornalista – O Estado de S. Paulo, 25-03-2021.
“Dizer que Bolsonaro mudou de tom é perigoso porque legitima os atos de todos aqueles que se eximem da sua responsabilidade em conter os seus desvarios que causam a morte de cidadãos brasileiros. Qual o saldo, em vidas perdidas, a cada vez que o Congresso dá a "última chance" para Bolsonaro? Bolsonaro não mudou de tom” – Gabriela Prioli, mestre em direito penal pela USP e professora na pós-graduação da Universidade Presbiteriana Mackenzie – Folha de S. Paulo, 25-03-2021.
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