300 mil mortes por coronavírus: até quando nosso luto irá? Nota da Frente pela Vida

Foto: Paulo Desana/Dabakuri/Amazônia Real

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

25 Março 2021

 

 

Enquanto vários países começam a sentir o efeito da vacinação contra a Covid-19, no Brasil o luto se estende. A pandemia se alastrou por todo o país mas, atinge de forma mais grave os pobres, negros, indígenas, quilombolas, pessoas em situação de rua, pessoas privadas de liberdade.

Há menos de um ano, contabilizamos, estarrecidos, as primeiras 100 mortes por coronavírus em território nacional. Há 6 meses, nos indignamos com 100 mil mortes. E agora, totalizamos trezentas mil. Os nomes não cabem nas páginas dos jornais. Quantas mortes ainda teremos que contar?

A Frente Pela Vida denuncia, há meses, a omissão do governo federal no enfrentamento da pandemia, e apela pela união de todos para salvar vidas. É preciso acelerar a vacinação, em todos os cantos do Brasil, de forma organizada, com critérios claros, e promover campanhas de comunicação.

É necessário garantir o auxílio emergencial, para que as pessoas possam ficar em casa: temos pressa, tem gente com fome.

O SUS salvou e salva muitas vidas, mas está em colapso. Precisa ser fortalecido e toda a sociedade brasileira deve se unir em solidariedade, cobrar dos governantes medidas efetivas para interromper a barbárie.

 

Leia mais