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05 Fevereiro 2021

"É preciso evoluir para podermos viver no século XXI com vistas para uma sociedade democrática com direitos iguais para todos conforme preconiza a Constituição federal e isso só será efetivamente possível quando tivermos um sistema educacional eficiente e para todos quando então esse nosso atraso social poderá ser transposto definitivamente", escreve José Afonso de Oliveira, sociólogo formado pela PUC Campinas e professor aposentado da UNIOESTE.

Eis o artigo.

Para podemos trabalhar esse tema tão importante temos que, obrigatoriamente nos recorrermos à Freud que no seu estudo sobre o inconsciente mostra, com a devida clareza não só a sua existência nas pessoas como também a sua importância na formação da personalidade, no modo de agir e de pensar. Nesse sentido somos o que somos e agimos devido ao nosso inconsciente que vai sendo constituído durante toda a nossa existência e tem um poder enorme em nossas vidas.

Essa ideia de uma certa forma se reproduz também na sociedade naquilo que entendemos ser o imaginário social, ou seja, tudo o que, de mais profundo organiza a nossa sociedade e faz com ela possa agir desse ou daquele modo, distinguindo a sua formação de qualquer outra sociedade.

Está claro que a História tem uma grande e significativa importância formando o imaginário social e criando alguns modelos para a sociedade nos seus mitos e heróis que, de alguma forma orientam a sociedade em todo o seu agir e desenvolvimento.

De alguma maneira estamos estupefatos e apreensivos com as manifestações atuais da nossa sociedade contra as classes sociais mais vulneráveis e nelas incluindo os indígenas, afrodescendentes e também, de um modo geral as mulheres.

Ora se retrocedermos um pouco podemos entender que a nossa sociedade é herdeira no seu passado, não tão distante do escravismo que acabou gerando as camadas marginais quando de sua extinção e que, em contra partida constitui uma aristocracia onde o trabalho era entendido como coisa de escravo. Devido a isso, até os dias atuais o trabalho é mal visto e esperto é quem vive sem trabalhar como muitos na sociedade atual.

Até recentemente os prédios tinham 2 elevadores um social para os moradores e outro para os empregados, empregadas domésticas e também para utilização de compras etc. Mas veja que empregados e empregadas domésticas eram entendidos assim como pessoas diferentes, não tendo, portanto, os mesmos direitos.

Bom lembrar que no momento em que se garantiu direitos trabalhistas para as empregadas domésticas existiu uma chiadeira generalizada como se estivesse ocorrendo algo proibido ou indesejável.

É essa sociedade do passado que ainda está presente no Brasil atual que agora vem a tona gerando toda uma imensa contradição com os avanços do mundo atual, os direitos sociais consagrados e neste momento sendo desprezados, enfim uma luta entre o Brasil do passado e o do presente que projeta grandes problemas não só agora mas para um futuro próximo.

É preciso evoluir para podermos viver no século XXI com vistas para uma sociedade democrática com direitos iguais para todos conforme preconiza a Constituição federal e isso só será efetivamente possível quando tivermos um sistema educacional eficiente e para todos quando então esse nosso atraso social poderá ser transposto definitivamente.

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