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20 Abril 2020

Cesar Benjamin

Houve um ato em frente ao Quartel-General do Exército, em Brasília, pedindo a decretação de um novo AI-5 e a instauração de outra ditadura militar.

O presidente da República, Jair Bolsonaro, compareceu e discursou em apoio aos manifestantes, em cima de uma caminhonete do Exército. “Estou aqui porque acredito em vocês. Não vou negociar nada. Chega da velha política”, diz a reportagem. Alguém ao seu lado gritava “Fecha o Congresso e o STF”, e o grito era amplificado junto com o discurso.

No exercício da Presidência, Bolsonaro pregou, publicamente, um golpe de Estado. Precisa ser preso. Ou somos uma república de bananas.

 

Fábio Malini

 

Bolsonaro não é louco

por Ruth Aquino, para O Globo

Vamos chamar a coisa pelo nome. O presidente eleito por milhões de brasileiros não é louco. Psicóticos e neuróticos podem ser classificados assim. Eles sofrem e enxergam o sofrimento do outro. Eles não têm método. Bolsonaro é diferente. Pelos estudos da psiquiatria inglesa no século XIX, Bolsonaro se encaixaria em outra categoria: a dos psicopatas.

Conversei com o psicanalista Joel Birman para entender essas fronteiras entre transtornos mentais. “A psicopatia não é uma loucura no sentido clássico, mas uma insanidade moral, um desvio de caráter de quem não tem como se retificar porque não sente culpa ou remorso”. Os psicopatas são “autocentrados, agem com frieza e método”. “Não têm empatia em relação ao outro, o que lhes interessa é o que lhes convém”. A palavra psicopatia vem do grego psyché, alma, e pathos, enfermidade.

A pandemia só tornou esses traços de Bolsonaro mais gritantes. Desde os primeiros grandes gestos do presidente, ficou claro, disse Birman, que seus atos “são marcados por crueldade e violência”. Proposição de liberar fuzis para civis. Proposição de acabar com os radares nas estradas. Proposição de não multar a falta de cadeirinha para crianças. Proposição de acabar com os exames toxicológicos para motoristas de caminhão, ônibus e carretas. Proposição de legalizar o garimpo predatório nas florestas e terras indígenas. Tudo isso é um atentado à vida.

Eu poderia lembrar o que muitos teimam em esquecer. Que Bolsonaro já era assim antes de ser eleito. Quem defende torturador e condena as vítimas, publicamente, no Congresso, não é uma pessoa que preza a vida. Não surpreende, portanto, que o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, denuncie, sem meias palavras, a “política genocida” de Bolsonaro. O presidente pode trocar seu ministro da Saúde, mas será barrado pelo STF se insistir em condenar o isolamento social e ameaçar a saúde pública.

Ao criar uma realidade paralela, Bolsonaro desfruta sua liberdade de ir e vir sem se importar com as consequências de seu exemplo. Não só para velhos mas para jovens que também não resistem ao vírus. Ele refuta a ciência, ignora as normas sanitárias nacionais e internacionais, receita remédios polêmicos sem autoridade para isso, ironiza quem se isola, chamando a mim e a você de “moleques”. Coloca em maior risco os pobres e vulneráveis. O presidente é uma temeridade ambulante.

Ao se recusar a divulgar o resultado de seu exame, despreza a população, se acovarda e age diferente dos homens públicos que honram seus cargos. Pode até ser que esteja imune após uma versão branda da Covid-19 e por isso se sinta apto a saracotear pelas ruas e padarias, mexendo em dinheiro e comida, enxugando o nariz e apertando as mãos do povo aglomerado. Bolsonaro não é tosco. Nem burro. Nem inconsequente, leviano ou louco. Vamos chamá-lo pelo adjetivo correto? Bolsonaro é perverso, ao estimular um comportamento de altíssimo risco.

A OMS classifica a psicopatia como um transtorno de personalidade caracterizado por um desprezo das obrigações sociais. A psiquiatra Ana Beatriz Barbosa, autora do livro Mentes perigosas, diz que a “psicopatia não é uma doença, é uma maneira de ser”. O psicopata, segundo ela, sempre vai buscar poder, status e diversão. Enxerga o outro apenas como um objeto útil para conseguir seus objetivos.

Todos nós precisamos reagir a Bolsonaro. É urgente. Não podemos nos tornar cúmplices no crime de lesa-humanidade. Omissão também mata.

Artigo de Ruth Aquino -
O Globo

 

Gustavo Gindre

Na manhã no dia 16 de abril, Bolsonaro conheceu pessoalmente Nelson Teich.

Na tarde do dia 16 de abril, Bolsonaro nomeou Nelson Teich ministro da Saúde.

Na noite do dia 16 de abril, em entrevista à CNN, Bolsonaro chamou Nelson Teich de Rubens e pediu desculpas por ainda não lembrar do nome do seu novo ministro.

O imbecil não conhece direito e nem lembra do nome do cara que ele nomeou para ser ministro da Saúde no meio de uma pandemia.

 

Faustino Teixeira

"Nós demos com o burros n’água, devastamos metade do país, ou mais da metade do país, achando que iríamos entrar na História e o que está acontecendo é que a natureza está cobrando. Achamos que tínhamos que destruir a natureza para entrar na História e agora a natureza está cobrando a conta e dizendo: 'muito bem, entraram na História? Ou vão entrar na História como mais um fracasso, mais um equívoco fundamental?'" - Eduardo Viveiros de Castro

 

Cesar Benjamin

Hoje, há 138 anos, nasceu o estadista que criou o Brasil moderno. Quase tudo o que temos hoje nasceu da ação dele. Em 23 de agosto de 1954, redigiu esta carta.

* * *

Mais uma vez as forças e os interesses contra o povo coordenaram-se e novamente se desencadeiam sobre mim. Não me acusam, insultam; não me combatem, caluniam, e não me dão o direito de defesa.

Precisam sufocar a minha voz e impedir a minha ação, para que eu não continue a defender, como sempre defendi, o povo e principalmente os humildes. Sigo o destino que me é imposto.

Depois de decênios de domínio e espoliação dos grupos econômicos e financeiros internacionais, fiz-me chefe de uma revolução e venci. Iniciei o trabalho de libertação e instaurei o regime de liberdade social. Tive de renunciar. Voltei ao governo nos braços do povo.

A campanha subterrânea dos grupos internacionais aliou-se à dos grupos nacionais revoltados contra o regime de garantia do trabalho. A lei de lucros extraordinários foi detida no Congresso. Contra a justiça da revisão do salário mínimo se desencadearam os ódios.

Quis criar liberdade nacional na potencialização das nossas riquezas através da Petrobrás e, mal começa esta a funcionar, a onda de agitação se avoluma. A Eletrobrás foi obstaculada até o desespero.

Não querem que o trabalhador seja livre. Não querem que o povo seja independente. Assumi o Governo dentro da espiral inflacionária que destruía os valores do trabalho.

Os lucros das empresas estrangeiras alcançavam até 500% ao ano. Nas declarações de valores do que importávamos existiam fraudes constatadas de mais de 100 milhões de dólares por ano.

Veio a crise do café, valorizou-se o nosso principal produto. Tentamos defender seu preço e a resposta foi uma violenta pressão sobre a nossa economia, a ponto de sermos obrigados a ceder.

Tenho lutado mês a mês, dia a dia, hora a hora, resistindo a uma pressão constante, incessante, tudo suportando em silêncio, tudo esquecendo, renunciando a mim mesmo, para defender o povo, que agora se queda desamparado.

Nada mais vos posso dar, a não ser meu sangue.

Se as aves de rapina querem o sangue de alguém, querem continuar sugando o povo brasileiro, eu ofereço em holocausto a minha vida. Escolho este meio de estar sempre convosco.

Quando vos humilharem, sentireis minha alma sofrendo ao vosso lado. Quando a fome bater à vossa porta, sentireis em vosso peito a energia para a luta por vós e vossos filhos. Quando vos vilipendiarem, sentireis no pensamento a força para a reação.

Meu sacrifício vos manterá unidos e meu nome será a vossa bandeira de luta. Cada gota de meu sangue será uma chama imortal na vossa consciência e manterá a vibração sagrada para a resistência.

Ao ódio respondo com o perdão. E aos que pensam que me derrotaram respondo com a minha vitória. Era escravo do povo e hoje me liberto para a vida eterna. Mas esse povo de quem fui escravo não mais será escravo de ninguém.

Meu sacrifício ficará para sempre em sua alma e meu sangue será o preço do seu resgate. Lutei contra a espoliação do Brasil. Lutei contra a espoliação do povo. Tenho lutado de peito aberto. O ódio, as infâmias, a calúnia não abateram meu ânimo.

Eu vos dei a minha vida. Agora vos ofereço a minha morte. Nada receio. Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.

Getúlio Vargas

 

Idelber Avelar

Creio ser este o texto mais poderoso da pandemia até agora. Ele me impactou profundamente.

****

O fim de uma era

Antonio Scurati

Como posso convencer a minha mulher de que, enquanto olho pela janela, estou a trabalhar? — perguntava-se Joseph Conrad no início do século passado.

Eu, em vez disso, pergunto-me: como posso explicar à minha filha que, quando olho pela janela, vejo o fim de uma era?

A era em que ela nasceu, mas que não conhecerá, a era do mais longo e distraído período de paz e prosperidade desfrutado na história da Humanidade.

Vivo em Milão, até ontem a mais evoluída, rica e brilhante cidade de Itália, uma das mais desejadas do mundo. A cidade da moda, do design, da Expo.

A cidade do aperitivo, que deu ao mundo o Negroni Sbagliato e a happy hour e que hoje é a capital mundial do Covid-19, a capital da região que, sozinha, soma trinta mil contágios confirmados e três mil mortos.

Uma taxa de mortalidade de 10 por cento, os caixões empilhados à frente dos pavilhões dos hospitais, uma pestilência vaporosa que paira sobre as torres da sua catedral como sobre as cidades amaldiçoadas das antigas tragédias gregas.

As sirenes das ambulâncias tornaram-se a banda sonora dos nossos dias; as nossas noites são atormentadas por homens adultos que choramingam no sono:

“O que é, sentes-te bem?”.

“Nada, não é nada, volta a dormir”.

Milhares de amigos, parentes e conhecidos tossem até cuspir sangue, sozinhos, fora de todas as estatísticas e sem qualquer assistência, nas camas dos seus estúdios decorados por arquitetos de renome.

Se, neste momento, olhar pela janela, vejo uma pobre loja de conveniência gerida com admirável diligência por imigrantes cingaleses.

Até ontem, era uma singular anomalia neste bairro semicentral e, ao seu modo elegante, uma nota dissonante.

Hoje é um lugar de peregrinação. Na fila para o pão em frente às suas vitrinas despidas, vejo homens e mulheres que até ontem o desdenhavam por não ter a sua marca preferida de farinha.

Ficam, apoiados pela disciplina do desânimo, a um metro de distância uns dos outros, ao mesmo tempo ameaçadores e ameaçados, com máscaras improvisadas, feitas de pedaços de tecido com os quais, até ontem, protegiam as plantas exóticas do seu roof garden, gazes desfiadas penduradas nos seus rostos com a melancolia mole dos restos de uma era acabada.

Vejo estes homens e estas mulheres tristes, incongruentes consigo mesmos.

Olho-os. Não tenho nenhuma intenção de os diminuir ou de troçar deles.

São homens e mulheres adultos, contudo por cima das máscaras mostram o olhar assustado das crianças carentes.

Chegaram totalmente despreparados ao seu encontro com a história e, no entanto, precisamente por este motivo, são homens e mulheres corajosos.

Fizeram parte do pedaço mais abastado, protegido, longevo, bem vestido, nutrido e cuidado da Humanidade a pisar a face da Terra e, agora, na casa dos cinquenta, estão na fila do pão.

A sua aprendizagem na vida foi uma longa aprendizagem da irrealidade televisiva.

Tinham vinte anos quando assistiram, a partir das suas salas de estar, à primeira guerra da história humana ao vivo na televisão, trinta quando foram alvejados através dos televisores pelo terror midiático, quarenta quando a odisseia dos condenados da terra aterrou nas praias das suas férias.

Todos encontros fatídicos que não poderiam perder. As grandes cenas da sua existência foram consumidas em eventos midiáticos, foram guerreiros de sala, banhistas nas praias dos migrantes, veteranos traumatizados pelas noites passadas em frente à televisão. E agora estão na fila do pão.

A sua infância foi uma mangá japonesa, a sua juventude uma festa de piscina — lembram-se? Era sábado à noite e íamos a uma festa; era sempre sábado à noite e íamos sempre a uma festa —, a sua idade adulta é um tributo a uma trindade insossa e feroz: o frenesi do trabalho, os verões na praia, o sublime do spa.

Viveram bem, melhor do que qualquer outra pessoa, mas quanto mais viviam, mais inexperientes eram na vida: nunca conheceram o terror da guerra, nunca foram tocados pelo sentimento trágico da existência, nunca viveram uma questão sobre o seu lugar no universo.

E agora, aos cinquenta anos, com os cabelos já brancos, o abdomen prolapso e a ânsia que lhes incomoda os pulmões, estão na fila do pão.

Turistas compulsivos, correram o mundo sem nunca sair de casa e agora a sua casa marca para eles os limites do mundo; sofreram quase só dramas interiores e agora o drama da história catapulta-os para a linha de fogo de uma pandemia global; têm uma casa na praia e um carro de última geração, mas agora estão na fila do pão; tiveram mais cães do que filhos e agora arriscam as suas vidas para levar o seu cachorro para urinar.

Olho-os da janela do meu estúdio enquanto escrevo.

Observo-os enquanto o número de mortes sobe para quatro mil, enquanto o contágio cresce exponencialmente, enquanto sustenho a respiração para não inalar o ar do tempo.

Olho-os e compadeço-me deles porque foram a geração mais sortuda da história humana, mas, depois, tocou-lhes viver o fim do seu mundo justamente quando começaram a ficar demasiado velhos para esperar um mundo vindouro.

Porém, terão de o fazer. E o farão, estou seguro. Vão ter de imaginar o mundo que têm sido obrigados a experimentar nestes dias: um mundo que se questiona sobre como educar os próprios filhos, sobre como preservar um ar respirável, sobre como cuidar de si e dos outros.

Uma era acabou, outra começará.

Amanhã.

Hoje estamos na fila para o pão. Hoje os jornais titulam: "resiste, Milão!" E Milão resiste.

Lanço um último olhar pela janela sobre os meus contemporâneos dos cinquenta anos, os meus concidadãos milaneses, os meus rapazes repentinamente envelhecidos: como são grandes e patéticos com os seus tênis de corrida e as suas máscaras cirúrgicas.

Tenho piedade, compreendo-os, compadeço-me deles. Dentro de alguns segundos estarei na fila junto deles."

#AntonioScurati é prof. de Linguística e Comunicação na Universidade de Milão.


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