08 Outubro 2019
O Vaticano propôs reflorestar 50 hectares na Amazônia como gesto simbólico para compensar as emissões de CO2, de viagens e outras atividades na organização do Sínodo sobre a Amazônia, que durante 20 dias celebra a Igreja Católica.
A reportagem é publicada por El Diario, 07-10-2019. A tradução é de Wagner Fernandes de Azevedo.
Assim, o cardeal italiano Lorenzo Baldisseri, secretário-geral do Sínodo, anunciou na abertura das sessões de trabalho, explicando que esperam que essa assembleia seja “de impacto zero” e pediu que esse projeto seja aprovado.
“Segundo os cálculos realizados, temos a intenção de compensar as emissões de 572.809 kg de CO2 (438.373 kg para viagens de avião e 134.435 kg as outras atividades) geradas pelo consumo de energia, água, da preparação, a mobilidade dos participantes, desde a produção e resíduos e materiais promocionais, com a compra de reservas florestais para a reflorestação de 50 hectares de florestas na bacia do Amazonas”, anunciou.
Baldisseri recordou outras iniciativas deste Sínodo, no que também se tem “a intenção de prestar atenção ao tema do meio-ambiente” e “a redução das emissões de gases de efeito estufa”.
Essas iniciativas tratam de que não se utilizem objetos de plástico, como os copos, que serão biodegradáveis e também as canetas, as bolsas são de fibra natural e o papel de todos os documentos é o que tem mais certificações de origem e cadeia de produção.
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O Vaticano propõe reflorestar 50 hectares na Amazônia pelas emissões do Sínodo - Instituto Humanitas Unisinos - IHU