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“Descansa, come, bebe, aproveita!” (Lc 12,19). Proximidades e distâncias entre o Evangelho e o Eclesiastes. Artigo de Andrea Grillo

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05 Agosto 2019

“No entrelaçamento entre a sabedoria do Eclesiastes e a parábola de Jesus, a Igreja pode levar a sério o que o homem rico diz à sua alma: não pela cobiça, mas pela graça de um dom recebido gratuitamente e gratuitamente oferecido.”

A reflexão é do teólogo italiano Andrea Grillo, professor do Pontifício Ateneu Santo Anselmo, em Roma, do Instituto Teológico Marchigiano, em Ancona, e do Instituto de Liturgia Pastoral da Abadia de Santa Justina, em Pádua, em artigo publicado por Come Se Non, de 04-08-2019. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

O evangelho deste 18º Domingo do Tempo Comum nos oferece um caso exemplar de relação complexa entre o Primeiro e o Novo Testamento. De fato, ele põe em relação o Evangelho com o texto do Eclesiastes sobre a “vaidade das vaidades”. Há muitos pontos de contato entre a parábola do homem rico e o texto sapiencial. Dos muitos pontos de contato, gostaria de trazer à tona um texto decisivo do Evangelho, em que o homem rico fala à sua alma e diz: “Descansa, come, bebe, aproveita!”. O texto, acima de tudo, não é uma expressão de “cobiça”, mas é a citação quase literal de um texto do Eclesiastes, que não aparece na primeira leitura, mas que se situa imediatamente após o texto proclamado como primeira leitura. De fato, lá se diz assim:

“De fato, que resta ao homem de todos os trabalhos e preocupações que o desgastam debaixo do sol? Toda a sua vida é sofrimento, sua ocupação, um tormento. Nem mesmo de noite repousa o seu coração. Também isso é vaidade. Vejam: a felicidade do homem está em comer e beber, desfrutando o produto do seu trabalho. Contudo, percebo que também isso vem das mãos de Deus. De fato, quem pode comer e beber, sem que isso lhe venha de Deus?” (Eclesiastes 2,22-25).

É muito interessante que o que é expresso pelo homem rico é um “ideal sapiencial” do povo de Israel. Obviamente, isso não significa que “por si sós” as quatro ações sejam garantia de “salvação”. Mas, em vez disso, representam “limiares” significativos de relação com Deus. Isso também é decisivo para interpretar o sentido da parábola e para não cair em uma leitura simplesmente “moralista”. De fato, não se trata de rejeitar as quatro ações como “pecados”, mas de recuperar o seu sentido mais pleno e mais verdadeiro.

De fato, poderíamos dizer que a “maldição” do homem rico está em ter subtraído das quatro verdades a sua verdade temporal. Perdendo a relação com o tempo, descanso, comida, bebida e jogo tornam-se perigosos.

Por outro lado, a própria estrutura da Igreja se alimenta dessas quatro ações. E a grande tradição cristã da ascese também se situa em uma relação não unívoca com o descansar, com o comer, com o beber e com o divertir-se.

O discurso que o homem rico faz à sua alma é um discurso muito sério, que perdeu o contato com o tempo. Mas a Igreja herda o mesmo discurso do seu Senhor. Aprende dele a “descansar, comer, beber e aproveitar”. Como?

Acima de tudo, sabendo “fazer festa”. O descanso continua sendo um grande ideal cristão, de que precisamos para reencontrar o ritmo do tempo.

No centro do “repouso festivo” está o comer/beber que Jesus nos deixou e que nós repetimos “em memória d’Ele”. Cada eucaristia responde à verdade do “comei” e “bebei”.

Por fim, o “divertir-se”, saber sair do absolutismo dos direitos e dos deveres, para redescobrir os dons que os fundamentam. Saber “fazer culto”, saber “brincar diante de Deus” é um recurso decisivo da fé cristã.

Assim, no entrelaçamento entre a sabedoria do Eclesiastes e a parábola de Jesus, a Igreja pode levar a sério o que o homem rico diz à sua alma: não pela cobiça, mas pela graça de um dom recebido gratuitamente e gratuitamente oferecido.

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