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China. Os dois bispos de Shantou celebram juntos “a substituição”

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24 Janeiro 2019

A reconciliação entre as comunidades católicas chinesas esperada pela Santa Sé se manifestou também na diocese de Shantou. Naquela circunscrição eclesiástica, dois bispos – o primeiro até pouco tempo não reconhecido pelo governo, e o outro com um passado de bispo “ilegítimo”, inclusive excomungado pela Santa Sé – pela primeira vez participaram em público de uma cerimônia em uma Igreja, começando a deixar no esquecimento um longo período de profundos conflitos eclesiásticos.

A reportagem é de Gianni Valente, publicada por Vatican Insider, 23-01-2019. A tradução é de Graziela Wolfart.

A história tem como protagonistas Pietro Zhuang Jianjian, de 88 anos, e Giuseppe Huang Bingzhang, de 52 anos. O primeiro foi ordenado bispo de Shantou em 2006, fora dos procedimentos impostos pela política religiosa do governo. O segundo, no entanto, em 2011 aceitou ser ordenado bispo da mesma diocese sem o consentimento do Papa, fato pelo qual, logo depois de sua ordenação, os órgãos da Santa Sé lhe impuseram a pena de excomunhão latae sententiae, que afeta automaticamente os bispos ordenados de maneira ilegítima.

Durante a última fase das negociações que levaram ao acordo, em 22 de setembro, entre a Santa Sé e Pequim, sobre os procedimentos para nomear bispos católicos chineses, os negociadores do Vaticano, em nome do Papa, pediram ao Bispo Zhuang que abandonou, com 87 anos, a direção de sua diocese, para confiá-la ao jovem Giuseppe Huang Bingzhang (que, enquanto isso, havia expressado seu arrependimento por ter aceitado ser ordenado sem um mandato pontifício). Antes da assinatura do acordo, o próprio Huang, junto com os outros bispos chineses ainda ilegítimos (porque foram ordenados sem a permissão do Papa), depois de pedir perdão, foi readmitido pelo Pontífice em plena comunhão com a Igreja. E durante a última sessão de trabalho do comitê de diálogo bilateral entre o governo chinês e a Santa Sé – celebrada em Pequim na segunda semana de dezembro – entregaram ao velho Pietro Zhuang e ao jovem Giuseppe Huang as cartas de comunhão que contém as disposições da Santa Sé sobre suas novas tarefas. Sobre a base destas disposições, Peter Zhuang se converteu em bispo emérito de Shantou, enquanto que a tarefa de guiar a diocese foi conferida a Giuseppe Huang.

Na terça-feira, dia 22 de janeiro, a Diocese Católica Chinesa de Shantou viveu um momento emblemático “em seu próprio campo”: na Igreja do condado de Jiexi, onde Zhuang reside regularmente, o bispo Paolo Su Yongda (diocese de Zhanjiang) conduziu uma cerimônia de celebração em honra ao bispo agora “emérito” de Shantou, no momento de sua despedida da direção da diocese, que terminou com a gratidão de Zhuang a todos os presentes.

Em seguida, o bispo Huang, que se converteu em membro ordinário da diocese, presidiu uma celebração eucarística junto com o bispo Joseph Shen Bin (Diocese de Haimen) e outros sucessores chineses dos apóstolos.

Durante a liturgia, da qual participaram trinta sacerdotes e dezenas de freiras, junto com aproximadamente 200 fiéis, também foram lidas as comunicações da Conferência de Bispos Chineses (órgão ainda não reconhecido pela Santa Sé) sobre o novo status da diocese.

Do conflito à reconciliação

A coexistência do bispo Zhuang e do bispo Huang durante a “substituição” na liderança diocesana é um sinal importante, especialmente se levarmos em conta os conflitos que atormentaram a história recente da diocese de Shantou.

No começo de 2018, o pedido da Santa Sé a Pietro Zhuang Jianjian, de 87 anos, para que se convertesse em bispo emérito de Shantou (para deixar a liderança da diocese para o bispo Huang) havia sido comunicada de maneira distorcida pela campanha midiático-clerical orquestrada para deter um possível acordo entre a Santa Sé e as autoridades de Pequim sobre o tema da nomeação dos bispos católicos na China. Zhuang inclusive havia sido descrito como membro da chamada “Igreja clandestina”, convertido em bispo “por ordem do Vaticano em 2006”. Um “bispo fiel” que agora estava sendo empurrado pelo próprio Vaticano para ceder o lugar a um bispo ilegítimo, mas “bem-vindo” para o governo chinês.

Na realidade, várias fontes eclesiásticas chinesas confirmaram então ao Vatican Insider que Pietro Zhuang nunca havia feito parte da área católica “clandestina”. O atual bispo emérito de Shantou foi ordenado sacerdote em 1986 por Aloysius Jin Luxian, jesuíta de Shanghai que naquele momento era também um bispo ilegítimo, ordenado sem o mandato apostólico do Papa. É verdade que o governo ainda não havia reconhecido Zhuang como bispo de Shantou. Mas também é fato que ele, como sacerdote, desde os anos noventa do século passado, havia colaborado – assumindo cargos em âmbito local – como a Associação Patriótica de Católicos Chineses e outras organizações “patrióticas” que servem como instrumento para política religiosa governamental.

Precisamente o caminho de Zhuang – nomeado bispo pela Santa Sé e não reconhecido como bispo pelo governo chinês, e ainda assim titular de diversos cargos na Associação Patriótica local – mostra que a participação em organismos “patrióticos” do governo nunca representou uma contradição irreconciliável com relação à pertença à Igreja Católica, quando acompanhada de uma fidelidade expressada publicamente ao vínculo de comunhão hierárquica com o sucessor de Pedro.

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