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04 Outubro 2018

"A China tem um sistema social que difere significativamente de outros países, mas isso não significa que a nação não respeite a liberdade religiosa. Um notável progresso tem sido feito a este respeito nas últimas décadas, especialmente desde que a China introduziu reforma e abertura. Caso contrário, não haveria quase 200 milhões de fiéis de uma multiplicidade de religiões no país, incluindo mais de 6 milhões de católicos", escreve Kong Chenyan, autor e professor associado do Instituto de Socialismo de Zhejiang, em artigo publicado por Global Times, 28-09-2018. A tradução é de Victor D. Thiesen.

Nota de IHU On-Line: o jornal Global TImes é um jornal do governo chinês.

Eis o artigo.

O acordo provisório assinado entre a China e o Vaticano na semana passada sobre a nomeação de bispos há muito debatida marca um avanço histórico nos laços que foram cortados em ambos os lados em 1951. Embora poucos detalhes sobre o acordo tenham sido divulgados, é de qualquer forma um passo significativo dado pela China e pelo Vaticano, um para o outro, depois de longas negociações, e que deveria ter acontecido antes.

Enquanto muitos veem o acordo como uma chance para mais de 6 milhões de católicos no país estarem em comunhão com a Igreja Universal, ele também atraiu críticas sobre as concessões que o Vaticano pode acabar fazendo neste processo, por parte da mídia ocidental e do clero fora da China que aderiram a uma atitude hostil em relação à liberdade de crença religiosa da China. Eles tentam incitar os católicos clandestinos na China e outros a desafiar a autoridade da Santa Sé e do Papa por motivos políticos.

É sob tal pressão que o papa Francisco comentou pela primeira vez na quarta-feira sobre o acordo provisório em uma extensa carta pela para consolar os detentores de suspeitas.

Ele chamou a China de "uma terra de grandes oportunidades" e demonstrou determinação em promover negociações entre a China e o Vaticano na esperança de ajudar a "curar as feridas do passado, restaurar a plena comunhão entre todos os católicos chineses e levar a uma fase de maior cooperação fraterna". O papa Francisco pretende fazer avanços históricos nas relações do Vaticano com a China como parte de sua grande visão de evangelização na Ásia durante seu papado.

De fato, ao assinar o acordo provisório, os dois lados superaram uma importante barreira. O Vaticano eliminou seu mal-entendido anterior sobre o sistema social e político chinês e a comunidade católica chinesa e considera as mudanças do catolicismo na China com suas novas ideias adotadas após o Concílio Vaticano II, o 21º Concílio Ecumênico da Igreja Católica Romana (1962-1965). O Vaticano demonstrou muita sinceridade. Por outro lado, a China também modificou sua atitude em relação ao Vaticano. A China manterá seu princípio religioso de independência e autogestão, mas ao mesmo tempo respeitará a prática internacional. É por isso que as negociações continuaram.

Aqueles que questionam e criticam o acordo podem ter pouco conhecimento sobre a história do catolicismo e dos laços entre a China e o Vaticano ou se recusam a conhecê-los. Nesse estágio, a China e o Vaticano precisam lidar com sobretudo com questões específicas. Mas desde que os dois lados removeram a barreira, essas questões tendem a ser mais técnicas e não serão muito difíceis de abordar, como, por exemplo, as igrejas clandestinas na China.

De fato, a Santa Sé tornou-se sofisticada ao lidar com suas relações com as autoridades do Estado desde o Concílio Vaticano II e adotou formas flexíveis de acordo com as práticas de diferentes países. E esses métodos também evoluem conforme necessário.

Em essência, são as ordens sagradas, não a gestão paroquial, que a Santa Sé realmente enfatiza. A China sempre demonstrou respeito pelas sagradas ordens da Santa Sé e do papa, mas acredita que deixar a gestão da Igreja para a Conferência Episcopal da Igreja Católica da China seria melhor e sua aceitação mostraria respeito do Vaticano pela comunidade católica chinesa. Esta é uma imagem clara, se o espectador quiser entendê-la.

A China tem um sistema social que difere significativamente de outros países, mas isso não significa que a nação não respeite a liberdade religiosa. Um notável progresso tem sido feito a este respeito nas últimas décadas, especialmente desde que a China introduziu reforma e abertura. Caso contrário, não haveria quase 200 milhões de fiéis de uma multiplicidade de religiões no país, incluindo mais de 6 milhões de católicos.

Quando a China explica seus esforços em proteger a liberdade de crença religiosa, continua sendo alvo de bombardeios, especialmente de países ocidentais e da mídia. Isso ocorre principalmente porque eles têm uma ideia estereotipada do sistema chinês e informações limitadas e assimétricas sobre esse assunto. Eles também têm uma suposta premissa de que a China deveria administrar a questão da religião como os países ocidentais, mesmo que esses países variem um do outro em sua própria maneira de administrar as religiões.

É através desse tipo de lentes que eles acusam a China de administrar os assuntos do Tibete e de Xinjiang. No entanto, seria ridículo se alguém julgar os outros sem estar em sua posição. Como diz o provérbio, você não pode acordar uma pessoa que finge estar dormindo.

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