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A geração do milênio, se for às urnas, mudará os EUA

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26 Março 2018

O que torna os millennials tão distintos e com tanto potencial de transformação se resume a uma única característica: diversidade.

O comentário é de Paul Taylor, publicado por The Washington Post e reproduzido por O Estado de S. Paulo, 25-03-2018.

Eis o texto.

Caso o controle de armas se transforme no portal que levará a desconfiada geração dos millennials a seguir até a cabine de votação, os EUA estarão prestes a vivenciar uma reformulação. Jamais o país produziu uma geração com visões políticas e traços demográficos tão diferentes dos mais velhos. Em quase todas as questões importantes – imigração, saúde, mudança climática, igualdade de gênero, disparidade racial, identidade sexual, desigualdade econômica, uso da força militar, desaprovação presidencial – os millennials são de longe a mais liberal de nossas gerações adultas.

Ironicamente, o controle de armas é um dos poucos problemas que nunca causou um conflito de gerações. Mas, pela força de seus números, estágio de vida e valores fundamentais, a geração dos millennials tem o potencial de levar os EUA para além do inflamado impasse que levou uma envelhecida classe política para a direita enquanto a cultura popular e comercial centrada nos jovens empurra o restante da sociedade para a esquerda. Se os millennials começarem a votar na mesma proporção que as gerações mais velhas, eles vão alinhar a política ao espírito dos tempos.

Isso não vai acontecer da noite para o dia. E isso pode até nem acontecer, pois a maioria dos millennials é alérgica à política, cética em relação à democracia e cautelosa em relação à natureza humana. Em suas jovens vidas, eles foram líderes ou soldados em muitos dos movimentos progressistas de protesto – Occupy Wall Street, Black Lives Matter, #MeToo, March for Our Lives –, mas seu ativismo até agora tem sido “mais de protestar que votar”.

A geração do milênio amadureceu em uma época em que a tecnologia reinventa o mundo todos os dias, enquanto a política está atolada em uma confusão tóxica de impasse, reação e recriminação. Nas últimas eleições locais e para o Congresso, votaram apenas 20% dos jovens entre 18 e 29 anos, menos da metade da parcela dos mais velhos em 2014, e um terço a menos do que a parcela de seus colegas de mesma idade que votaram em 1978.

O que torna os millennials tão distintos e com tanto potencial de transformação se resume a uma única característica: diversidade. Cerca de 44% dos millennials são negros, hispânicos, asiáticos ou mestiços. Eles são o arco-íris criado por uma onda de imigração moderna que trouxe 60 milhões de novos habitantes às costas americanas desde 1965, sendo quase 9 entre 10 não brancos. Eles são a geração que transformará a “minoria majoritária” dos Estados Unidos em meados do século.

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