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25 Setembro 2017

Desde a fundação da República Federal Alemã, é a primeira vez que um partido populista de direita entra com tanta força no Parlamento, opina Ines Pohl, editora-chefe da DW, em artigo publicado por Deutsche Welle, 24-09-2017.

Eis o artigo.

Esta eleição tem uma mensagem clara: não dá para continuar como está. E ela têm dois claros perdedores: o Partido Social-Democrata (SPD) e Angela Merkel. O SPD caiu para cerca de 20%, o pior resultado do pós-Guerra, e a União Democrata Cristã (CDU), o partido da chanceler federal, perdeu cerca de oito pontos percentuais em relação a 2013.

Um tombo – e, em tempos normais, um motivo para se pensar em renúncia. Mas, para os padrões da Alemanha, estes não são tempos normais, como fica claro também na entrada da Alternativa para a Alemanha (AfD) no Bundestag (Parlamento), com 13%. Desde a fundação da República Federal Alemã, é a primeira vez que um partido populista de direita entra com tanta força no Parlamento.

Trata-se de uma cisão histórica. Depois da eleição deste domingo, o país não será mais o mesmo. Isso não é um detalhe. Mas também não é – ainda – uma catástrofe. É um desafio, e, no fim das contas, democracia. E, na comparação internacional, há bons motivos para acreditar que a Alemanha saberá superar também esse desafio. E também há um lado positivo quando, no Parlamento, houver de novo o debate pelo melhor argumento, e não uma chanceler ultrapoderosa porque não existe oposição. Também essa é uma mensagem deste domingo.

Fundamental é que os partidos democráticos não se deixem desviar do discurso democrático pela retórica demagógica da AfD. Eles devem resistir à tentação das soluções populistas deformadas e procurar respostas reais para os problemas existentes, e finalmente levar a sério que muitas pessoas têm medo de como os muitos refugiados podem mudar o próprio país. A Alemanha precisa repensar sua capacidade de debate. Transformar medos em tabu fortalece os extremos políticos. Também essa é uma mensagem dessa eleição.

O primeiro grande desafio será formar uma coalizão de governo. É sensato que o SPD anuncie logo que vai para a oposição. Só assim o partido poderá se redefinir e criar uma perspectiva de futuro. E, além disso, só assim poderá se evitar que a AfD se torne o principal partido da oposição no Parlamento.

Merkel entra nessas negociações complicadas com os outros partidos após ter sofrido um duro golpe. Com o peso nos ombros de que muitos dentro das próprias fileiras a responsabilizam – e sua política de refugiados – pelo desastroso resultado do seu partido. E, do outro lado, o mundo inteiro coloca nela a esperança de que, apesar desse resultado, ela continue sendo uma das líderes políticas do mundo ocidental e, com ela, a Alemanha continue sendo um parceiro estável e confiável, e na condição de uma nação liberal e profundamente democrática.

A favor disso fala também a Lei Fundamental (Constituição) – que vale para todos, incluindo a AfD. O Artigo 1º diz: a dignidade humana é inviolável.

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