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Colômbia, Francisco e as mulheres

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06 Setembro 2017

Iniciará nesta quarta-feira, 6, a visita de Francisco à Colômbia. Também estarão à espera do papa milhares de ativistas engajadas na luta contra a violência contra as mulheres. Uma iniciativa que tem ilustres precedentes nas viagens de Francisco, mas com um destino alternado.

A nota é de Simone M. Varisco, publicada no blog Caffè Storia, 05-09-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Entre os inúmeros temas aos quais é preciso prestar atenção em uma viagem apostólica em terras latino-americanas, que já se anunciam particularmente interessantes, certamente figura o compromisso contra a violência contra as mulheres. Já foi anunciado que, na sexta-feira, 8 de setembro, quem irá acolher Francisco em Villavicencio, Colômbia, serão também 5.000 ativistas pertencentes a cerca de 30 organizações femininas, que, na ocasião, se vestirão de laranja para se manifestarem a favor de “uma vida livre de violências”.

A iniciativa, naturalmente, espera se beneficiar do clamor suscitado pela visita papal para chamar a atenção da mídia e da opinião pública para um drama que não aflige apenas o Estado sul-americano.

Não é a primeira vez que iniciativas semelhantes são organizadas em concomitância com uma viagem apostólica de Francisco, com destinos alternados. Se, na Colômbia, a manifestação embolsou o apoio do site da Conferência Episcopal Colombiana, uma acolhida bem diferente recebeu, no ano passado, por parte das autoridades mexicanas, a tentativa levantada por um grupo de mães e ativistas de Ciudad Juárez, cidade tristemente marcada por sequestros e homicídios de jovens mulheres. Inúmeras cruzes pretas sobre um fundo rosa foram pintadas nos postes de luz ao longo de uma etapa do percurso da visita apostólica de Francisco ao México, de acordo com uma forma de denúncia generalizada no país.

Conforme revelado na época pelo canal TV2000, as autoridades mexicanas apagaram as cruzes poucas horas antes da passagem do pontífice, e a iniciativa obteve, pelo menos oficialmente, pouca visibilidade. O momento, no entanto, não impediu que Francisco lembrasse, na homilia proferida durante a missa celebrada naquele mesmo dia, na área das feiras de Ciudad Juárez, “as muitas mulheres às quais arrancaram injustamente a vida”.

Não surpreende que tais iniciativas tenham se multiplicado durante o atual pontificado. Nos últimos anos, o tema da violência contra as mulheres adquiriu uma atenção diferente junto à opinião pública internacional e também dentro da Igreja, embora, há anos, haja um esforços em várias formas para a valorização da mulher – como esquecer, por exemplo, a mensagem dirigida por Paulo VI às mulheres no encerramento do Concílio Vaticano II ou as inúmeras intervenções de mesmo teor de João Paulo I, João Paulo II e Bento XVI –, e Francisco está se mostrando particularmente sensível ao tema.

A violência contra as mulheres também encontra espaço na Amoris laetitia, exortação apostólica até agora muito conhecida por questões bem diferentes. Nela, Francisco faz referência à questão várias vezes, denunciando a degeneração da relação entre homem e mulher, que, de relação, corre o risco de se tornar uma dominação (cf. n. 19).

Particularmente iluminador sobre o pensamento de Francisco sobre as reivindicações femininas é uma passagem no n. 173: “Aprecio o feminismo, quando não pretende a uniformidade nem a negação da maternidade. Com efeito, a grandeza das mulheres implica todos os direitos decorrentes da sua dignidade humana inalienável, mas também do seu gênio feminino, indispensável para a sociedade. As suas capacidades especificamente femininas – em particular a maternidade – conferem-lhe também deveres, já que o seu ser mulher implica também uma missão peculiar nesta terra, que a sociedade deve proteger e preservar para bem de todos”.

São múltiplas as viagens apostólicas de Francisco já programadas para os próximos meses, de Bangladesh ao Chile, à espera da Índia, onde a violência contra as mulheres assumiu, há anos, proporções terríveis.

Resta saber se, também nos próximos compromissos, pontífice e autoridades locais darão espaço ao tema. Por exemplo, no Myanmar da presidente e recentemente discutida Prêmio Nobel da Paz, Aung San Suu Kyi, marcado por um clima de crescente hostilidade contra a minoria rohingya, no qual, não raramente, mulheres e núcleos familiares são os mais afetados.

Quem também levantou críticas à linha “suave” adotada até agora por Aung San Suu Kyi foi, há poucos dias, a célebre ativista paquistanesa Malala Yousafzai. “Eu condenei repetidamente esse trágico e vergonhoso tratamento”, escreveu Malala via Twitter. “Ainda estou esperando que a minha companheira de Prêmio Nobel Aung San Suu Kyi faça o mesmo. O mundo está esperando, e os muçulmanos rohingya estão esperando.”

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