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O novo bispo Yeung e a China vista de Hong Kong

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04 Agosto 2017

No escudo episcopal de Michael Yeung Ming-cheung, novo bispo de Hong Kong, estão tanto a Grande Muralha, como a montanha do Leão de Hong Kong. Pode-se dizer que o sucessor do cardeal John Tong Hon quis enviar uma mensagem simples, mas eloquente: trabalharei para Hong Kong, mas também terei um olhar para a China e a Igreja da China.

A reportagem é de Gianni Valente, publicada por Vatican Insider, 03-08-2017. A tradução é do Cepat.

A nomeação de Yeung como guia da diocese católica de Hong Kong já estava programada, por assim dizer, desde novembro de 2016, quanto o então bispo auxiliar se tornou bispo coadjutor da mesma diocese.

O evento, eclesialmente “natural”, reveste-se de interesse à luz da atual e delicada fase das relações entre o governo chinês e a Igreja católica e pela profunda continuidade que a esse respeito manifesta o novo bispo, com seu imediato predecessor, o cardeal Tong. Qual será o papel presente e futuro da Diocese de Hong Kong neste ponto? Em sua primeira coletiva de imprensa como bispo da diocese, Yeung expressou algumas considerações claras, apesar de sua obviedade: repetiu que Hong Kong não tem um papel como “intermediário” nas relações entre China e o Vaticano, e tampouco pode se imaginar como uma espécie de “terceira força”. Acrescentou que a única contribuição interessante que a Diocese de Hong Kong pode oferecer a todos é a de caráter eclesial.

O registro eclesial mais familiar para o novo bispo de Hong Kong não parece ser o das batalhas públicas ou a da espessura intelectual, mas, sim, um registro concreto das obras de caridade para ajudar aos que estão em necessidades. Sua responsabilidade como guia da Cáritas de Hong Kong, que começou em 2003, fez com que ele assumisse a difícil herança do padre Francesco Lerda, o missionário do PIME que conduziu, durante as décadas heroicas, o enorme trabalho em favor dos migrantes da China continental. Mesmo na atualidade, em um contexto que mudou muito, com as novas pobrezas que afetam a população desse grande centro financeiro internacional, muitos em Hong Kong, sobretudo entre os não cristãos, veem na Cáritas o rosto mais interessante da comunidade eclesial local.

Parece que, com a nomeação de Yeung, a diocese no futuro não concentrará suas energias para se contrapor às autoridades civis. No passado, o novo bispo foi atacado por alguns ambientes e meios de comunicação de Hong Kong porque não costumava criticar a China e por não ter apoiado com vigor os protestos anti-Pequim, do Occupy Central. Na realidade, Yeung repetiu, durante sua primeira coletiva de imprensa como bispo, que a Igreja não é uma instituição política, e que, seja como for, é necessário demonstrar solidariedade a todos os que intervêm com generosidade e fazem sentir sua voz quando veem os direitos humanos ameaçados. Um enfoque moderado e realista, que não agrada muito os setores que gostariam de uma contraposição mais explícita entre a comunidade eclesial local e Pequim ou a administração local, guiada pela católica Carrie Lam, que foi eleita Chefe Executiva de Hong Kong, em março do ano passado.

As respostas que Yeung ofereceu em sua primeira coletiva de imprensa permitem imaginar um enfoque nada arrogante, nem lamuriento, em relação à realidade eclesial da República Popular Chinesa e seus sofrimentos. Nas últimas décadas, as Igrejas de Taiwan e Hong Kong sempre buscaram se afirmar como “Igrejas ponte” entre os católicos chineses (submetidos às práticas invasoras da política religiosa governamental) e a catolicidade universal. Uma atitude que muitos apoiam como serviço fraterno, mas que em outros vários casos se transformou na pretensão (às vezes, incômoda) de exercer uma espécie de “tutela” doutrinal e pedagógica sobre a maltratada Igreja da China continental.

Se verdadeiramente existe sintonia (reconhecida por vários grupos) entre o novo bispo ordinário de Hong Kong e seu predecessor, é possível imaginar que serão freadas as suposições de todos os que acreditam ter a tarefa de “medir” constantemente, em Hong Kong, a taxa de catolicidade da realidade eclesial do restante da China.

O cardeal Tong, também durante o tempo que esteve à frente da Diocese de Hong Kong, desde abril de 2009, foi para todos os católicos chineses um irmão primoroso e com o coração aberto, disposto a se responsabilizar pelas dificuldades e os sofrimentos de todos, mais que um juiz e incitador exterior. “A fé”, disse em uma entrevista publicada por 30Giorni, em 2012, “não vem de nós. Provém de Jesus. E não somos os vigilantes, nem os juízes da fé de nossos irmãos. Nós, simplesmente, somos uma diocese irmã das demais dioceses que estão no continente. Assim, se elas desejarem, nós ficaremos felizes em compartilhar com elas nosso caminho e nosso trabalho pastoral”. Como bom católico, Tong não acredita que a fé e a unidade na Igreja se mantenham à base de ameaças de excomunhão ou de insultos. E sempre agradeceu ao Senhor, que guardou a fé na Igreja que vive na China, como somente Ele sabe fazer, inclusive, ao longo das décadas da perseguição cruel.

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