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Os “novos” sacerdotes: sólidos, mas flexíveis. Será?

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02 Agosto 2017

Aqui estão eles, o padre, o religioso e a religião do século XXI. Sólidos, mas também flexíveis; firmes nas certezas da fé, mas capazes de adaptá-las pastoralmente às provocações dos tempos, ao encontro com pessoas totalmente diferentes. Sólidos e firmes, mas também prontos e reativos a mudar quando a mudança bate à porta, quando uma dúvida atravessa a vida, quando a organização se revela velha e incapaz de encontrar as pessoas e de dar respostas adequadas às suas perguntas e às provocações dos tempos.

A reportagem é de Umberto Folena, publicada por Avvenire, 01-08-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Sólidos e firmes, mas não desarmados quando dúvida e mudança afloram na sua alma, depois de terem permanecido por muito tempo silentes, e exigem espaço. Capazes de mudar, até mesmo de modo radical e veloz. Sempre permanecendo sólidos e firmes, pontos de referência para a comunidade.

Existem? Talvez alguns, aqui e ali, sim. Mas, por enquanto, esse continua sendo um objetivo, bem claro para muitos, talvez, mas não para todos, e que apenas alguns estão realmente tentando buscar.

No entanto, os sinais de que algo ou, melhor, muito deveria ser modificado são inúmeros e falam claramente. Os casos de padres e religiosos que literalmente “explodem” – o burnout, termo intraduzível: significa literalmente “queimar-se” e indica a mistura letal de estresse e exaustão emocional que enxuga as forças de um indivíduo e o nocauteia – são cada vez mais numerosos.

Muitos desistem, outros permanecem, mas irremediavelmente feridos pelo recurso imoderado ao álcool, usado como “anestésico da alma”. Outros, uma minoria, destinada, porém, a uma forte visibilidade midiática, precipita em práticas sexuais extremas ou patológicas, até mesmo cometendo crimes.

É desse clero que o padre Giuseppe Crea, comboniano e psicólogo, e a pastora Leslie Francis, anglicana e psicoterapeuta, falarão em Washington na convenção da APA (American Psychological Association).

Crea, em particular, entre 2013 e 2017, conseguiu estudar de perto 450 casos. Com que conclusões? “Somos uma Igreja tendencialmente epimeteica.” Pausa. Epimeteu, quem era? Irmão do mais conhecido Prometeu e marido da mais conhecida Pandora, no mito, ele não tem um bom papel. Se Pro-meteu é “aquele que pensa antes”, Epi-meteu, ao contrário, “pensa atrasado”, e epimeteico é sinônimo de obtuso, pouco desperto.

Um julgamento severo. “Uma Igreja epimeteica é forte no aspecto administrativo, baseada nos deveres, mas também pouco criativa; propensa à mudança apenas quando é forçada a isso e não pode abrir mão disso; e, em todo o caso, sempre por lenta evolução e nunca por rápida revolução.”

Assim, em geral, a Igreja tende a formar o seu pessoal. São examinadas as motivações externas, e todos, alguns mais, outros menos, dizem: “Quero me tornar padre, religioso ou religiosa ‘para ser santo’”, ou seja, próximo de Cristo, seu colaborador estreito.

“É uma resposta – explica o Pe. Crea – que coincide com as demandas da instituição. Infelizmente, muito raramente são indagadas as motivações subconscientes. Por exemplo, muitas vezes, o futuro presbítero busca uma comunidade-mãe, para confiar e para encontrar solidez e segurança.”

Mas a vida, mais cedo ou mais tarde, nos força a fazer as contas com uma crise, de qualquer tipo. A dúvida atravessará o nosso caminho. O que será, então, da nossa fé? Saberemos enfrentar a dúvida, conviver com ela, sem perder o núcleo da fé? Saberemos ser, para dar dois exemplos muito distantes entre si, como o Pe. Milani e a Madre Teresa, oprimidos pela dúvida, mas também habitados por fortes certezas e, portanto, capazes de ir além da dúvida?

A dúvida, se vivida positivamente, é uma provocação para poder dar respostas autênticas à própria vocação. “Uma espécie de chamado vocacional”, explica Crea. E os eventos trágicos sempre têm um valor educativo na vida de qualquer um.

A pergunta a se fazer é: o que o Pai Eterno quer nos dizer através dessas dores? “A instituição – admite Crea – precisa de pessoas seguras. Organizadas. Perseverantes. Enquanto for possível viver dos ensinamentos recebidos nesse sentido, tudo bem. Mas o que acontece quando a vida faz com que você encontre algo inesperado e imprevisto? Que fim terão as certezas?”

É por isso, acrescenta Crea, que o Papa Francisco insiste tanto naquele seu “Saiam!”. Ele nos diz: não tenham medo dos imprevistos. Esse é o antídoto para uma doença tenaz do presbítero, o clericalismo, forma de narcisismo centralizador.

E ainda: uma instituição centrada na segurança e na organização é capaz de acolher as necessidades mais profundas, muitas vezes não expressadas (e que, quando emergem, criam abalos) de seminaristas e noviços, ou os formadores têm medo delas? De acordo com a teoria dos tipos psicológicos de Carl Gustav Jung, em sua maioria, os padres do terceiro milênio – na Itália assim como na América do Norte e no Reino Unido – estão centrados no sentimento e no julgamento.

Em resumo, escreve Crea no seu Tonache ferite [Túnicas feridas], as pesquisas “evidenciam um perfil de ministro rotineiro e paciente nos ritmos, capaz de enfrentar as situações pastorais com empenho e segundo modalidades já aprendidas”. Ele vive uma sensação de segurança.

“Esse espírito metódico, porém, poderia pôr em segundo plano a capacidade de renovação e mudança, pois poderia não perceber as novidades que emergem ou as coisas novas a se fazer, estando habituado a privilegiar o que já está definido.”

Em extrema síntese: um clero confiável, mas pouco flexível, muito pouco propenso a se por em discussão. Eis explicado aquele “epimeteico”. E a pergunta que repercute de Washington até nós: é esse o clero que queremos? Ou, melhor: é esse o clero de que a Igreja e o mundo precisam no século XXI?

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