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06 Junho 2017

O confronto entre Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein, por um lado, e o Qatar, de outro, levanta a cortina sobre um dos mais pestilentos bastidores do terrorismo jihadista.

O comentário é de Antonio Ferrari, publicado no jornal Corriere della Sera, 05-06-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Mais cedo ou mais tarde, o momento estava por vir. O Emirado do Qatar, que literalmente explode em bilhões, foi posto no “Índex”, isolado como portador, financiador e apoiador da peste mais terrível: o terrorismo internacional.

Quem o isolou, com uma decisão realmente surpreendente, não foi o Ocidente, isto é, os muitos países que engordam tecendo relações frutuosas com Doha, mas sim os próprios irmãos árabes. Egito, Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Bahrein interromperam relações, retiraram os embaixadores e boicotaram os voos da Qatar Airways, que é uma das maiores companhias aéreas do mundo.

O fato é muito curioso para inúmeros motivos. Acima de tudo, o Qatar faz parte do Conselho de Cooperação do Golfo, do qual os sauditas são a ponta de lança, e trabalham com os Emirados, Bahrein e Kuwait. Não é a primeira vez que explodem conflitos no Conselho – isso já tinha acontecido em 2014, sobre a Irmandade Muçulmana no Egito –, mas este é o choque mais violento que já surgiu.

O segundo motivo é o que deveria nos fazer estremecer. Há poucos dias, recebido e homenageado em Riad também pelos parceiros sauditas do Conselho de Cooperação do Golfo, o presidente dos Estados Unidos, o desastrado, tolo e improvável Donald Trump, lançou-se em um discurso inflamado, embora correto, contra o fanatismo jihadista e o terrorismo internacional. Talvez o presidente não soubesse ou talvez se calava, porque havia concluído vendas de armas em cerca de 400 bilhões de dólares, e fingia não levar em consideração que os ricos patrocinadores dos fanáticos assassinos estavam precisamente ali, na frente dele.

Terceiro motivo: se a Arábia Saudita e os outros três países romperam as relações com o Qatar, isso significa que eles têm provas avassaladoras sobre as responsabilidades do Emirado. E devem ser realmente avassaladoras, já que, entre os defensores dos assassinos do Isis, no início, também estava a Arábia Saudita.

Quarto motivo, realmente embaraçoso. A Copa do Mundo de 2022 vai ocorrer precisamente em Doha. O Qatar obteve a honra de organizar o torneio contando com os bilhões que não sabe como gastar. Este será um novo teste para as democracias ocidentais. Quem sabe se vão fingir que nada aconteceu, como quando foram jogar a final da Copa Davis na Santiago golpista de Pinochet; ou quando foram jogar a Copa de 1978 na Argentina do ditador Videla, que matava os opositores depois de fazê-los desaparecer.

Hoje, é claro, é preciso dizer “não” a um país que está comprando quadras inteiras de Londres e até mesmo alguns cantos de Milão; que compra obras de arte em todo o mundo, independentemente do preço; que possui importantes clubes do futebol mundial; que financia uma grande televisão árabe, a Al-Jazeera, com sede justamente em Doha. Uma rede de grande potência e qualidade, mas, sobre alguns temas, pronta para apoiar a vontade do emir. Sobre alguns péssimos programas de TV feitos na Síria, para demonstrar a culpa de Assad, culpa que por si só é notável, eu ouvi os testemunhos assustadores de dezenas de refugiados, durante o encontro de Assis promovido no ano passado pela Comunidade de Santo Egídio, na presença do Papa Francisco.

Portanto, levanta-se a cortina sobre um dos mais pestilentos bastidores do terrorismo jihadista. Olhos abertos, portanto, e chega de hipocrisia. O desafio de um pequeno emirado de um milhão de habitantes nativos e alguns milhões de trabalhadores imigrantes deve ser abordado com a necessária firmeza. Sem condições nem contradições.

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