12 Novembro 2016
A floresta amazônica é vigiada pela NASA em todas as suas variantes, nada escapa aos satélites e análises da agência espacial americana, como ficou provado na COP 22, através das demonstrações dos dados coletados pela maior rede de satélites do mundo.
A informação foi publicada por A Crítica, 11-11-2016.
Em 24 horas, cerca de 20 milhões de dados são coletados pelas máquinas que estão no espaço. O cientista Americano da NASA Dr Ali Omar mostrou no pavilhão 4, da COP 22, onde fica o estande da delegação Americana, ‘que os olhos dos Estados Unidos’ estão em todos os continentes e que isso é necessário para alertar a América sobre as catástrofes naturais e as provocadas também pelos homens. “Nossos satélites desempenham um serviço de alerta, como já sabemos nos casos dos furacões e demais fenômenos climáticos que chegam à costa americana”, destacou.
O que ficou explícito com a rede de vigilância espacial americana é que as mudanças climáticas estão registradas cientificamente e que os cientistas da NASA tem os dados monitorados, dos riscos que a humanidade está correndo com a destruição das florestas. Do alto se vê que parte das florestas tropicais da Africa Central, da Indonésia e, agora, da Amazônia, na fronteira do Brasil com o Peru, estão sendo afetadas pelas queimadas, indústrias madeireiras e de mineração.
Com todo esse banco de dados online à disposição, os cientistas americanos têm as ferramentas necessárias para mostrar ao futuro presidente Donald Trump, que ele precisa rever suas posições contrárias ao meio ambiente, mesmo porque, o colapso do clima significará a quebra das safras dos EUA e prejuízos trilionários da maior economia do planeta.
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Amazônia sob vigilância constante da Nasa: nada escapa aos satélites - Instituto Humanitas Unisinos - IHU