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20 Outubro 2016

Inclusão de dados da Antártida na série mostra que tendência de recordes históricos globais iniciada em 2015 foi interrompida em junho; 2016, porém, ainda ruma para ser o ano mais quente

Enfim uma boa notícia nos registros mensais de temperatura da Terra feitos pela Nasa, a agência espacial americana. Em 2016, cada mês vinha sendo o mais quente já medido na história, por larga margem. Os dados de setembro, divulgados nesta segunda-feira (17), mostram algo diferente: sim, ainda foi o setembro mais quente de todos os tempos. Mas por uma pequena margem desta vez.

A reportagem é de Claudio Angelo, publicada por Observatório do Clima, 18-10-2016.

Segundo as medições do GISS (Centro Goddard de Estudos Espaciais), setembro de 2016 foi apenas 0,004oC mais quente que o segundo colocado, setembro de 2014. Isso põe os dois meses estatisticamente empatados na série de 136 anos de registros mensais de temperatura combinada da superfície terrestre e oceânica.

A causa dessa súbita alteração de padrão não foi uma desaceleração do aquecimento global, mas sim uma mudança na forma como os dados são compilados – que tem tudo para causar polêmica quando for divulgada mais amplamente nos EUA, a partir desta terça. Essa mudança foi comunicada discretamente, no meio de uma nota à imprensa no site do GISS.

O que a Nasa fez foi atualizar sua série mensal, incluindo dados da Antártida. Quando isso aconteceu, as temperaturas globais caíram. A tendência verificada nos últimos 12 meses, de um recorde global atrás do outro, na verdade foi interrompida em junho: aquele mês foi “apenas” o terceiro junho mais quente da série histórica, atrás de 2015 e 1998. Em vez de 0,80oC, ele foi 0,75oC mais quente que a média entre 1951 e 1980. Portanto, tivemos nove meses seguidos de recordes (a tendência foi retomada em julho e agosto, muito mais quentes que todos seus antecessores). Mesmo assim, 2016 ainda segue sua trajetória inabalável rumo ao alto do pódio de ano mais quente de todos tempos desde o início das medições.

“Os rankings mensais são sensíveis a atualizações no registro, e nossa última atualização mudou o ranking de junho”, justificou o diretor do GISS, Gavin Schmidt, no comunicado à imprensa. “Continuamos a ressaltar que, embora os ranking mensais sejam notícia, eles não são nem de longe tão importantes quanto as tendências de longo prazo.”

Se o efeito das temperaturas antárticas no registro global foi pequeno, o impacto de relações-públicas pode não ser, às vésperas da eleição presidencial. Não deverá faltar, entre os cada vez menos numerosos partidários do negacionista do clima Donald Trump, quem acuse a Nasa de “mentir” sobre a série histórica. Não se espante se algum gaiato vier com um “Nasagate” por aí.

A correção nos dados e sua divulgação (envergonhada, mas transparente), no entanto, mostra uma força da ciência, e não uma fraqueza. Mostra que, longe de ser monolítica e professar verdades inabaláveis, a ciência é permeável a atualizações e correções. Diferente do discurso dos negacionistas da mudança climática.

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