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18 Outubro 2016

Poluição do ar, desmatamento, extinção de espécies, degradação do solo e superpopulação representam grandes ameaças, que devem ser resolvidas para que o planeta continue sendo um lar para todas as espécies.

A reportagem é publicada por Deutsche Welle, 17-10-2016.

1. Poluição do ar e mudanças climáticas

O problema: a atmosfera e os oceanos estão sobrecarregados de carbono. O CO2 atmosférico absorve e reemite radiação infravermelha, o que faz com que o ar, os solos e as águas superficiais dos oceanos fiquem mais quentes –em princípio, isso é bom: o planeta estaria congelado se isso não acontecesse. Mas há muito carbono no ar.

A queima de combustíveis fósseis, o desmatamento para a agricultura e as atividades industriais aumentaram as concentrações atmosféricas de CO2 de 280 partes por milhão (ppm), há 200 anos, para cerca de 400 ppm. Isso é um aumento sem precedentes, tanto em escala quanto em velocidade.

O resultado: perturbações climáticas. O excesso de carbono é apenas uma forma de poluição do ar causada pela queima de carvão, petróleo, gás e lenha. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estimou recentemente que uma em cada nove mortes em 2012 está relacionada com doenças causadas por agentes cancerígenos e outros venenos presentes no ar.

Soluções: substituir os combustíveis fósseis por energia renovável; reflorestamento; reduzir as emissões originadas pela agricultura; alterar processos industriais. A boa notícia é que a energia limpa é abundante – ela só precisa ser estimulada. Muitos afirmam que um futuro com 100% de energia renovável é possível com a tecnologia já existente.

Mas há uma má notícia: embora a infraestrutura de energia renovável – painéis solares, turbinas eólicas e sistemas de armazenamento e distribuição de energia – esteja se tornando cada vez mais comum, barata e mais eficiente, especialistas dizem que essas tecnologias não estão sendo utilizadas no ritmo necessário para evitar uma ruptura climática catastrófica. Dificuldades políticas e financeiras ainda precisam ser superadas.

2. Desmatamento

O problema: florestas ricas em espécies estão sendo destruídas, especialmente nos trópicos, para muitas vezes abrir espaço para a criação de gado, plantações de soja ou de óleo de palma, ou para outras monoculturas agrícolas. Cerca de 30% da área terrestre do planeta é coberta por florestas – isso é cerca de metade do que existia antes de o início da agricultura, 11 mil anos atrás. Cerca de 7,3 milhões de hectares de floresta são destruídos a cada ano, principalmente nos trópicos.

Florestas tropicais costumavam cobrir cerca de 15% da área terrestre do planeta. Atualmente elas cobrem de 6% a 7%. Grande parte do que sobrou foi degradado pela derrubada de árvores ou queimadas. As florestas naturais não atuam apenas como reservas da biodiversidade, eles também são reservatórios, que mantêm o carbono fora da atmosfera e dos oceanos.

Soluções: conservar o que resta das florestas naturais e recuperar as áreas degradadas com o replantio de espécies arbóreas nativas. Isso exige um governo forte – só que muitos países tropicais ainda estão em desenvolvimento, têm populações crescentes, carecem de um Estado de Direito e sofrem com nepotismo generalizado e corrupção quando se trata do uso da terra.

3. Extinção de espécies

O problema: em terra, animais selvagens estão sendo caçados até a extinção para a obtenção de carne, marfim ou para a produção de produtos "medicinais". No mar, grandes barcos de pesca industrial, equipados com redes de arrastão ou de cerco, estão dizimando populações inteiras de peixes. A perda e a destruição de habitat também é um fator importante para a onda de extinção – algo sem precedentes se for considerado que ela está sendo causada por uma única espécie: os humanos.

A Lista Vermelha da União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) de espécies ameaçadas continua a crescer. Espécies não apenas têm o direito de existir, elas também fornecem produtos e "serviços" essenciais para a sobrevivência humana. Um exemplo são as abelhas e seu trabalho de polinização, necessário para o cultivo de alimentos.

Soluções: esforços conjuntos devem ser feitos para evitar a diminuição da biodiversidade. Proteger e recuperar habitats é apenas um lado da questão – combater a caça e a pesca ilegais e o comércio de vidas selvagens é outro. Isso deve ser feito em parceria com populações locais, para que a conservação da vida selvagem seja do seu interesse, tanto social como econômico.

4. Degradação do solo

O problema: a exploração excessiva das pastagens, as monoculturas, a erosão, a compactação do solo, a exposição excessiva a poluentes, a conversão de terras – a lista de maneiras como os solos estão sendo danificados é longa. Cerca de 12 milhões de hectares de terras agrícolas são degradados seriamente todos os anos, de acordo com estimativas da ONU.

Soluções: há uma vasta gama de técnicas de conservação e restauração do solo, como plantio direto, rotação de culturas e a construção de "terraços" para controle da erosão pluvial. Considerando que a segurança alimentar depende da manutenção dos solos em boas condições, é provável que este desafio seja solucionado no longo prazo. Ainda é uma questão em aberto, porém, se isso vai beneficiar igualmente todas as pessoas ao redor do globo.

5. Superpopulação

O problema: a população humana continua a crescer rapidamente em todo o mundo. A humanidade começou o século 20 com 1,6 bilhão de pessoas. Hoje são cerca de 7,5 bilhões. Estimativas indicam que a população mundial crescerá para quase 10 bilhões até 2050. A combinação de crescimento populacional com ascensão social está pressionando cada vez mais os recursos naturais essenciais, como a água. Grande parte desse crescimento está ocorrendo no continente africano e no sul e leste da Ásia.

Soluções: a experiência tem mostrado que quando as mulheres têm o poder de controlar a sua própria reprodução e ganham acesso à educação e a serviços sociais básicos, o número médio de nascimentos por mulher cai significativamente. Se forem feitos corretamente, sistemas de assistência podem tirar mulheres da pobreza extrema, mesmo em países onde a atuação do Estado permanece permanece deficiente.

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