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Os absurdos do algoritmo que escolhe as notícias do Facebook

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31 Agosto 2016

O Facebook é o novo quiosque, o lugar no qual é possível se informar sobre o novo emprego de um amigo, a doença superada por um primo, a morte de um cantor ou o acordo entre dois partidos para formar um Governo. A rede social sabe que o conteúdo pessoal e as informações da mídia, as notícias, convivem em sua plataforma. Por isso, há menos de um ano a empresa criou um espaço, na parte superior direita da tela, com um módulo de notícias relevantes em todos os momentos. Como no Twitter, onde existem os “Trending Topics”, o Facebook usa apenas “Trending” para indicar que algo começa a ser relevante no noticiário.

A reportagem é de Rosa Jiménez Cano, publicada por El País, 30-08-2016.

Na sexta-feira passada, a rede social decidiu se livrar da equipe humana por trás do tal módulo para confiar apenas em um algoritmo que seleciona o que considera de interesse. Desde então, os absurdos não têm fim. Desde a promoção de uma história falsa sobre a jornalista Megyn Kelly, da Fox News, até um vídeo de um adulto se masturbando com um hambúrguer de frango do McDonald’s. A repercussão foi tamanha que o McChicken também se tornou “trending topic” no Twitter, despertando ainda mais curiosidade a respeito.

O Facebook se recusou a fazer declarações sobre o caso e apenas se limitou a fazer referência a um post em seu blog, onde explica que a medida irá ajudá-los a operar em grande escala, uma das expressões mais utilizadas no Vale do Silício. “Com um algoritmo encarregado do processo, poderemos aumentar a cobertura e atingir mais assuntos para que, gradualmente, alcancemos mais pessoas”, informou a empresa.

Em nenhum ponto fazem referência à necessidade de comprovar a veracidade das informações destacadas, uma falha que foi ridicularizada neste fim de semana, depois dos erros apresentados pelo algoritmo.

A equipe que começou a trabalhar em 2014 foi demitida na sexta-feira, sem aviso prévio. Shayra Khan, que está entre os demitidos, confirmou a dissolução do grupo, que ficava em Nova York, e detalhou como era seu dia a dia. Quase sempre saíam do trabalho de madrugada, não eram incluídos nos turnos de férias e não contavam com as vantagens dos empregados com carteira assinada, pois eram terceirizados, um modelo muito comum no mundo da tecnologia para contratar serviços temporários de conteúdo ou design. A maioria das contratações permanentes é geralmente de engenheiros, enquanto esses colaboradores trabalham como autônomos com contratos por projeto.

Viés ideológico

Apenas três dias antes desta decisão, o jornal The New York Times havia revelado como a rede social classifica os perfis de seus usuários de acordo com seus interesses políticos, que padrões utiliza para isso e como funciona o mecanismo que mostra anúncios de acordo com os interesses com base nessa informação.

O Facebook também tem sido criticado por membros do Partido Republicano nos Estados Unidos, por sua proximidade com a candidata democrata Hillary Clinton. Sheryl Sandberg, a número dois da rede social, se reuniu com vários representantes do partido para melhorar os critérios de seleção de notícias e negar que a visão progressista de alguns de seus diretores afeta o produto.

Um dos membros mais polêmicos do conselho do Facebook é Peter Thiel, um dos poucos empreendedores que apoiam abertamente Donald Trump no Vale do Silício. Ele é o bilionário que levou a Gawker à falência, um conglomerado de blogs que acaba de ser comprado pela rede Univision. Mais e mais vozes acreditam que mantê-lo no conselho é um sinal de desprezo em relação à mídia.

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