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Hollande compromete-se com Francisco a fazer “todo o possível” para proteger os lugares de culto

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19 Agosto 2016

Foto: www.periodistadigital.com

O Papa Francisco reuniu-se nesta quarta-feira com o presidente da França, François Hollande, durante 40 minutos em seu escritório particular, na Aula Paulo VI do Vaticano, com a lembrança do padre da Normandia degolado no último atentado perpetrado na nação europeia.

A reportagem é de Jesús Bastante e publicada por Religión Digital, 17-08-2016. A tradução é de André Langer.

O chefe de Estado francês chegou de carro e entrou no Vaticano às 16h45. Este encontro aconteceu após o assassinato, no final de julho, de Jacques Hamel, padre auxiliar de uma igreja católica da localidade francesa de Saint-Etienne-du-Rouvray, na região da Alta Normandia, perpetrado por dois terroristas. Nessa ocasião, o presidente francês François Hollande telefonou para o Papa Francisco para expressar-lhe suas condolências pela morte do padre e prometeu-lhe que faria “todo o possível” para proteger os lugares de culto.

A reunião interrompe um longo período (desde janeiro de 2014) sem a presença de Hollande no Vaticano, depois da tensão que houve entre os Estados quando a França quis nomear um embaixador homossexual junto à Santa Sé, Laurent Stefanini, ao que o Vaticano respondeu com um silêncio diplomático que durou 15 meses e obrigou a França a retirar a proposta e nomear o atual embaixador, Philippe Zeller.

“O Papa Francisco mostrou solidariedade com a França, vítima de atentados terroristas. Sempre evocou as problemáticas dos cristãos no Oriente Médio. Nós, franceses, somos protetores dos cristãos no Oriente Médio e o Papa Francisco sabe o quanto esta confissão contribui para o equilíbrio na região”, disse Hollande em declarações aos meios de comunicação.

Hollande afirmou que a mensagem de “dor” por esta “absurda violência” que Francisco transmitiu serviu para reforçar a liberdade de culto e a unidade da França. “Ele me fez saber que se sentia como um irmão junto ao povo francês”, confessou.

O chefe de Estado francês, por sua vez, prometeu nesse momento ao líder da Igreja católica que faria “todo o possível” para proteger os lugares de culto.

Segundo informou o diretor da Sala de Imprensa da Santa Sé, Greg Burke, Hollande deu de presente ao Pontífice uma porcelana de Sèvres com a gravação do escudo da França.

O Papa, por sua vez, retribuiu dando-lhe uma escultura de bronze redonda. Esta obra da artista italiana Daniela Fusco pretende refletir a profecia de Isaías: “O deserto se converterá em um jardim. O ramo seco e com espinhos que se cobre de folhas e frutos representa a passagem do egoísmo à colaboração, da guerra à paz”, indicou Burke.

Além disso, o Papa entregou ao presidente francês um exemplar da Encíclica Laudato Si’ e outros das exortações apostólicas Amoris Laetitia e Evangelii Gaudium.


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