Jesuítas elegem ‘Papa Negro’. Na corrida também Lombardi, informa agência italiana

Mais Lidos

  • Alessandra Korap (1985), mais conhecida como Alessandra Munduruku, a mais influente ativista indígena do Brasil, reclama da falta de disposição do presidente brasileiro Lula da Silva em ouvir.

    “O avanço do capitalismo está nos matando”. Entrevista com Alessandra Munduruku, liderança indígena por trás dos protestos na COP30

    LER MAIS
  • Dilexi Te: a crise da autorreferencialidade da Igreja e a opção pelos pobres. Artigo de Jung Mo Sung

    LER MAIS
  • Às leitoras e aos leitores

    LER MAIS

Revista ihu on-line

O veneno automático e infinito do ódio e suas atualizações no século XXI

Edição: 557

Leia mais

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

10 Agosto 2016

Sob o título acima, a Agencia italiana Ansa, segundo informa Il Sismografo, 10-08-2016, informa que apesar de que o jesuíta Federico Lombardi tenha deixado, no dia 31 de julho, festa de Santo Inácio, a direção da Sala de Imprensa do Vaticano, além de ser nomeado, no dia seguinte, como presidente da Fundação “Joseph Ratzinger-Bento XVI” e mesmo já tendo 74 anos, o seu nome está entre aqueles que podem aspirar à sucessão do padre Nicolás, atual Superior Geral.

Além de ter sido provincial dos jesuítas italianos, Lombardi é atualmente um dos quatro assistentes ‘ad providentiam’ do Superior Geral. Os outros três assistentes gerais são o indiano Lisbert D’Souza, o americano James E. Grummer e o colombiano Gabriel Ignacio Rodriguez.

"É difícil pensar que o futuro do padre Lombardi seja um tranquilo tempo de aposentadoria. Também porque dentro de alguns meses se abrirá a congregação geral dos jesuítas e o atual prepósito geral, o padre Nicolas, se apresentará demissionário", escrevia no dia 12 de julho de 2016, em comentário publicado por IHU On-Line, Lorenzo Prezzi, sempre muito bem informado dos assuntos vaticanos.