• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

"Diante de 366 caixões em Lampedusa, tive uma crise de fé e escrevi ao papa", afirma cardeal

Mais Lidos

  • O desastre de uma megaoperação no Alemão e na Penha de um governo que terceiriza o seu comando. Artigo de Jacqueline Muniz

    LER MAIS
  • “É muita crueldade fazer uma operação como essa. Eles não estão nem aí. Querem mesmo destruir tudo. Se pudessem, largariam uma bomba, como fazem em Gaza, para destruir tudo de uma vez”, afirma o sociólogo

    Massacre no Rio de Janeiro: “Quanto tempo uma pessoa precisa viver na miséria para que em sua boca nasça a escória?”. Entrevista especial com José Cláudio Alves

    LER MAIS
  • Bolsonarismo pode eleger 44 senadores em 2026 e se tornar majoritário, diz Real Time Big Data

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    30º Domingo do Tempo Comum - Ano C - Deus tem misericórdia e ampara os humildes

close

FECHAR

Revista ihu on-line

Um caleidoscópio chamado Rio Grande do Sul

Edição: 556

Leia mais

Entre códigos e consciência: desafios da IA

Edição: 555

Leia mais

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

COMPARTILHAR

  • FACEBOOK

  • Twitter

  • LINKEDIN

  • WHATSAPP

  • COMPARTILHAR

close CANCELAR

share

20 Junho 2016

Diante dos 366 caixões de migrantes mortos durante o naufrágio do dia 3 de outubro de 2013 em Lampedusa, "eu tive uma grande crise de fé, que ainda me marca": foi o que confidenciou, diante de uma aula magna repleta de estudante, o cardeal Francesco Montenegro, arcebispo de Agrigento e presidente da Cáritas italiana, durante o colóquio sobre migrações organizado nessa quinta-feira à noite pelo Centro Astalli na Pontifícia Universidade Gregoriana.

A nota é do Servizio Informazione Religiosa (SIR), 17-06-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"Estar na frente de 366 caixões faz você se sentir esmagado e amedrontado", contou. "Estar no porto de Lampedusa e ver aqueles rostos que provocou uma crise de fé. Eu não só senti Deus distante, mas também realmente não O senti. Depois, vi um policial chorando como uma criança. Naquela mesma noite, eu escrevi ao papa, dizendo-lhe a minha dificuldade, como bispo que deveria ajudar os outros e que, em vez disso, encontrou-se com o coração apagado."

O que está acontecendo hoje na Europa, continuou, é "uma história pesada que não podemos colocar sob o título de 'caridade', mas devemos colocar sob o título de 'justiça'. O problema não é a migração, mas a injustiça no mundo, e o mundo se sustenta sobre essa injustiça. Se não começarmos a combater a injustiça, as soluções não serão encontradas".

"Não nos lavamos as mãos, mas continuamos nas arquibancadas, como no Coliseu – afirmou – e, com o polegar virado para cima ou para baixo, decidimos o destino daqueles que podem viver ou morrer."

Ao contrário, concluiu, "devemos começar a viver a cultura da acolhida, que é a capacidade de olhar o outro nos olhos, e o outro fica contente porque vê reconhecida a sua dignidade como pessoa."


  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados