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O movimento operário morreu. Só a Igreja está tentando reagir. Entrevista com Fausto Bertinotti

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20 Abril 2016

"A eutanásia do movimento operário dispersou a memória daquilo que foi o diálogo com o mundo católico." Fausto Bertinotti começa aqui, recordando a Palmiro Togliatti [político italiano e dirigente do Partido Comunista Italiano] do discurso aos católicos em Bérgamo, em 1963, e as experiências pós-conciliares dos anos 1960, para explicar em que contexto nasce a relação com Julián Carrón, líder espiritual do Comunhão e Libertação.

A reportagem é de Cesare Zapperi, publicada no jornal Corriere della Sera, 19-04-2016. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

O ex-secretário da Refundação Comunista, marxista não arrependido, no ano passado, falou no Meeting de Rimini e, nas últimas semanas, participou em diferentes cidades (as últimas foram Ímola e Cremona) da apresentação do livro do sucessor do Pe. Giussani, La bellezza disarmata [A beleza desarmada].

Eis a entrevista.

De onde nasce o seu interesse pelo mundo católico?

É preciso olhar para o abismo para evitar o perigo. Hoje, o risco de uma catástrofe é sentida apenas pelas consciências mais radicais, sociais e religiosas. A política, em vez disso, se encerrou em uma couraça que a impede de ver. O que eu apresento é uma nova reivindicação de diálogo com um mundo que tem muito a nos dizer.

Que foi, nas palavras do Pe. Giussani, o seu "novo início"?

Há dois anos, eu escrevi um livro, fruto de uma conversa com o padre Roberto Donadoni (diretor editorial da Marcianum), que intitulamos Sempre daccapo [Sempre do começo]. A minha parábola parte desse livro, que tinha o prefácio do cardeal Gianfranco Ravasi, e chega a uma semana atrás, com um debate com o arcebispo de Bolonha, Matteo Zuppi, um encontro entre posições radicais, ocorrido, veja só!, em um edifício ocupado...

Mas também houve outras coisas.

Sim, eu aceitei o convite de alguns bispos, como os de Nola e Ascoli, para falar da encíclica Laudato si'.

A relação mais próxima nasceu com o Comunhão e Libertação. Por quê?

O encontro nasceu no marco da crise de civilização da qual eu falei, com uma economia que pisa cada vez mais no acelerador da desumanização do trabalho. Para sair daí, é preciso um diálogo entre fés diferentes. O problema da política, se quisermos vê-la a partir desse lado, é que, destruídas as ideologias, ela se viu depredada, desprovida de referências. O diálogo com aqueles que têm uma fé pode ser a centelha que dará novamente esperança.

Entre o senhor e o Comunhão e Libertação, quem tomou a iniciativa?

O primeiro contato ocorreu com os representantes do Comunhão e Libertação de Sestri Levante, há três anos, para um debate de verão. Parecia um dos muitos encontros, mas...

Chegou o convite para Rimini.

Onde eu encontrei muito mais coisas diferentes do que eu esperava. Acima de tudo, o povo. Lembro que, para Gramsci, o intelectual só pode pensar em representar o povo se, com ele, houver aquela que ele chamava de "uma conexão sentimental". Ali, eu a encontrei.

E o que mais o impressionou?

A capacidade de prever o futuro. Valia para o Pe. Giussani ontem (é memorável a sua denúncia da crise da relação entre Igreja e povo, mesmo quando as Igrejas estavam cheias), assim como para Carrón hoje.

Os seus apelos mais recentes foram fortes.

No recente artigo no Corriere (24-03-2016), ele também lembrou que o católico não deve se proteger do poder temporal, mas fazer prevalecer o testemunho, aquela que o Papa Francisco chama de misericórdia. Encontro elementos semelhantes com a crise do movimento operário. A esquerda também deve se requalificar na sociedade, sem alavancar o Parlamento ou o governo. Carrón e o papa enfatizam o abandono da couraça do poder. Precisamente a relação equivocada com o poder e as instituições é causa e efeito da perda da identidade da qual a esquerda sofre.

Talvez Carrón chegou a essas conclusões depois dos escândalos que investiram contra homens próximos do Comunhão e Libertação.

As suas palavras, que alguns não gostaram, nos obrigam a refletir sobre a natureza do poder. E, além disso, o que Bergoglio está fazendo com a Cúria? É o movimento operário que não se interroga em nada. A distância entre esses dois mundos é dramática.

A esquerda morreu?

Sim, a esquerda política está morta. Como instância de igualdade, ela continua vivendo na cultura e no social. E ressurge no campo das novas formas de organização comunitária da sociedade (associações, movimentos, autogoverno do trabalho). Aqui e ali, revejo experiências que me lembram as das sociedades de ajuda mútua e das ligas territoriais. Sinal de que existe um terreno para cultivar.

O senhor se sente fulgurado pela fé religiosa?

Não, isso seria a negação do diálogo que deve existir entre diferentes. Se alguém pensa em se deixar cooptar, isso significa que não tem identidade.


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