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Francisco: a Igreja não reivindica espaços privilegiados na bioética

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Por: Jonas | 01 Fevereiro 2016

Todos sabem “que a Igreja é sensível aos temas éticos”, mas talvez para muitos não esteja claro “que a Igreja não reivindica nenhum espaço privilegiado neste campo”. O Papa Francisco recebeu o Comitê Nacional de Bioética e destacou que o desenvolvimento das ciências e das tecnologias biológicas e médicas “correm o risco de perder qualquer referência que não seja a utilidade e o lucro”, razão pela qual exortou o organismo consultivo do governo italiano, dirigido pelo católico Francesco Paolo Casavola, a aprofundar os temas da degradação ambiental, “da deficiência e da marginalização dos sujeitos vulneráveis”, ou seja: enfrentar o desafio de combater a “cultura do descarte” que possui “muitas expressões, entre as quais a de tratar os embriões humanos como material descartável, e também as pessoas enfermas e anciãs que se aproximam da morte”, com a finalidade de harmonizar os padrões e as regras das atividades científicas.

A reportagem é de Iacopo Scaramuzzi, publicada por Vatican Insider, 28-01-2016. A tradução é do Cepat.

“Alegra-me poder expressar o apreço da Igreja pelo fato de que, já há 25 anos, criou-se na Itália, na presidência do Conselho de Ministros, o Comitê Nacional de Bioética”, disse Francisco. Todos sabem, insistiu, “que a Igreja é sensível aos temas éticos”, mas talvez para muitos não esteja claro “que a Igreja não reivindica nenhum espaço privilegiado neste campo, além disso, está satisfeita quando a consciência civil, em diferentes níveis, é capaz de refletir, de discernir e de atuar com base na livre e aberta racionalidade e nos valores constitutivos da pessoa e da sociedade. De fato, justamente esta responsável maturidade civil é o sinal de que a semente do Evangelho (esta sim, revelada e confiada à Igreja) deu frutos, conseguindo promover a busca da verdade e do bem nas complexas questões humanas e éticas”. É necessário, segundo o Papa, “servir ao homem, a todo homem, a todos os homens e mulheres, com particular atenção e cuidado (como se recordou) aos sujeitos mais frágeis e desfavorecidos, que não conseguem fazer ouvir a sua voz, ou que ainda não podem, ou que já não podem fazê-la ser ouvida. Neste terreno, a comunidade eclesial e a comunidade civil se encontram e são chamadas a colaborar, segundo suas respectivas e diversas competências”.

O comitê se encarregou em muitas ocasiões, recordou o Papa, “da integridade do ser humano e do cuidado da saúde da concepção até a morte natural, considerando a pessoa em sua singularidade, sempre como fim e nunca simplesmente como meio. Tal princípio ético é fundamental, inclusive, no que concerne às aplicações biotecnológicas no campo médico, que nunca podem ser utilizadas para prejudicar a dignidade humana, e muito menos devem ser conduzidas unicamente por objetivos industriais ou comerciais. A bioética – destacou o Papa Francisco – nasceu para confrontar, mediante um esforço crítico, as razões e as condições exigidas pela dignidade da pessoa humana com os avanços das ciências e das tecnologias biológicas e médicas, que, em seu ritmo acelerado, correm o risco de perder qualquer referência que não seja a utilidade e o lucro”.

Nos últimos anos, o Comitê Nacional de Bioética interviu em questões legislativas controvertidas, como a eutanásia, a interrupção da gravidez, as células-tronco, a maternidade por substituição... O Papa, hoje, incentivou o trabalho do Comitê em “alguns âmbitos”.

Primeiro: “a análise interdisciplinar das causas da degradação ambiental. Espero que o Comitê possa formular diretrizes nos campos relacionados com as ciências biológicas, para estimular intervenções de conservação, preservação e cuidado ao meio ambiente. Neste âmbito é oportuna uma confrontação entre as teorias biocêntricas e as antropocêntricas, para se buscar percursos que reconheçam a centralidade correta do homem em relação aos demais seres vivos e de todo o meio ambiente, e também para ajudar a definir condições irrenunciáveis para a proteção das gerações futuras”. Segundo: “o tema da deficiência e da marginalização dos sujeitos vulneráveis, em uma sociedade inclinada à competição e aceleração do progresso. É o desafio de combater a cultura do descarte, que tem muitas expressões, entre as quais a de tratar os embriões humanos como material descartável, e também as pessoas enfermas e anciãs que se aproximam da morte”. Terceiro: “o esforço cada vez maior para uma confrontação internacional em vista de uma possível e desejável, ainda que complexa, harmonização dos padrões e das regras das atividades médico-biológicas, regras que saibam reconhecer os valores e os direitos fundamentais”.

O Papa concluiu elogiando o Comitê por ter sensibilizado a opinião pública, começando pelas escolas, sobre questões como a compreensão dos progressos biotecnológicos.

Também hoje, na Sala de Imprensa vaticana, foi apresentada a Mensagem do Papa para a XXIV Jornada Mundial do Enfermo, que acontecerá no dia 11 de fevereiro, e que havia sido divulgada em setembro do ano passado. Pronunciaram-se dom Zygmunt Zimowski, presidente do Pontifício Conselho para os Agentes de Saúde (para a Pastoral da saúde), monsenhor Jean-Marie Mate Musivi Mupendawatu, o padre Augusto Chendi, secretário e subsecretário do dicastério, e o padre Pietro Felet, secretário geral da Assembleia das Ordens Católicas da Terra Santa e referência local para a organização da Jornada Mundial do Enfermo, que neste ano será em Nazaré.


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