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Trabalho infantil diminui, mas ainda há 3,5 milhões de crianças ocupadas, mostra Pnad

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Por: Cesar Sanson | 28 Setembro 2013

No Brasil, 3,5 milhões de crianças e adolescentes entre 5 e 17 anos trabalhavam no ano passado, indica a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), divulgada nessa sexta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

A reportagem é de Akemi Nitahara e publicada pela Agência Brasil, 27-09-2013.

Os dados mostram que houve queda de 0,3 ponto percentual, ou 156 mil pessoas, mantendo a tendência dos anos anteriores. Em 1992, 19,6% das crianças e adolescentes trabalhavam, proporção que caiu para 12,6% em 2002 e para 8,3% em 2012.

Três milhões, a maioria, estavam na faixa de 14 a 17 anos, idade em que o trabalho é permitido na condição de jovem aprendiz. Os dados da Pnad mostram que 24,8% dos adolescentes de 15 a 17 anos trabalhavam no ano passado. Em 2002 eram 31,8%, proporção que chegou a 47% em 1992.

Entre 10 e 13 anos, eram 473 mil pessoas ocupadas. Na faixa de 5 a 9 anos, 81 mil crianças trabalhavam em 2012. Nas três faixas, os homens são maioria. A maior queda ocorreu na faixa de 10 a 13 anos, com 142 mil crianças a menos trabalhando, 23% do total.

Quanto às regiões, o Norte teve a maior queda, passando de 10,8% para 9,7% das crianças e adolescentes ocupados. No Centro-Oeste, houve aumento de 7,4% para 8,5%. O rendimento médio mensal domiciliar por pessoa dos trabalhadores de 5 a 17 anos ficou em R$ 512, enquanto o dos que não trabalham foi R$ 547. Na faixa entre 5 e 13 anos, a principal atividade é na área agrícola, com 60,2%.

Número de crianças e adolescentes que trabalhavam em 2012:

De 5 a 9 anos        81 mil
De 10 a 13 anos    473 mil
De 14 a 17 anos    2,96 milhões
Total                      3,51 milhões

Veja também:

  • Combate ao trabalho infantil. Entrevista especial com Oris de Oliveira

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