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A escolha do Pai

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07 Julho 2017

Naquele tempo, Jesus disse: «Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos. Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. Meu Pai entregou tudo a mim. Ninguém conhece o Filho, a não ser o Pai, e ninguém conhece o Pai, a não ser o Filho e aquele a quem o Filho quiser revelar.

Venham a mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso. Carreguem a minha carga e aprendam de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas vidas. Porque a minha carga é suave e o meu fardo é leve.

Leitura do Evangelho segundo Mateus capítulo 11,25-30. (Correspondente ao 14° Domingo do Tempo Comum, ciclo A do Ano Litúrgico).

O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

A escolha do Pai

No texto de hoje a Igreja é convidada a conhecer mais profundamente Jesus. Como é sua relação com o seu Pai? Que é aquilo que alegra profundamente sua vida e gera uma louvação ao Pai pelo seu amor, pela sua escolha dos menores e simples?

Esta narrativa situa-se no capítulo 11 de Mateus. Nele, o evangelista coloca seu olhar na atitude que cada pessoa ou grupo apresenta diante de Jesus, diante do Reino de Deus.

Na narrativa anterior, desde o cárcere, João Batista manda perguntar a Jesus se é ele quem deve vir ou devem aguardar outra pessoa (11,2-15). Com grande sabedoria, Jesus não se limita a falar sobre sua pessoa, senão que expõe os frutos de sua atividade, ou seja, a presença do Reino no meio deles. Há outro grupo de pessoas que rejeitam a presença de Jesus, como as cidades de Betsaida e Corazim, onde ele realizou o maior número de milagres, mas que não acolhem suas palavras (11,20-24).

No texto deste domingo, Jesus louva seu Pai por todas as pessoas que desde sua simpleza podem acolher o Reino. Eles são os não-sábios, os pobres. São eles, os desfavorecidos e os pobres que conseguem penetrar o sentido da atividade de Jesus e continuá-la. Eles sintonizam com Jesus desde sua fragilidade e necessidade de uma vida nova.

Mas os sábios e inteligentes, os que se consideram de mãos limpas e coração puro, não são capazes de perceber a presença do Reino no meio deles. Não podem reconhecer que o Messias esperado por tantas gerações privilegie os desfavorecidos. Para eles, que se acreditam doutos, letrados, instruídos, o cumprimento da Lei, dos mandamentos e dos preceitos, é o fundamental. Eles exigiam essa pesada carga para o povo.

São os desfavorecidos, os pequeninos, os escolhidos pelo Pai e os que têm a capacidade para perceber os sentimentos de Jesus.

“Jesus se aproxima dos que sofrem, alivia sua dor, toca os leprosos, liberta os possuídos por espíritos malignos, os resgata da marginalização e os devolve à convivência. O que move a vida de Jesus é a compaixão e a compaixão é expansiva, tem impacto profundo naqueles(as) que estão ao seu redor.” (Reflexão de Adroaldo Palaoro: “A compaixão como fonte do chamado”)

Jesus dá graças ao Pai porque “escondeste essas coisas aos sábios e inteligentes, e as revelaste aos pequeninos”. “Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado.”

Diante do Pai, o coração de Jesus enche-se de alegria e louvor porque são os inocentes, os genuínos que têm a capacidade de acolher a revelação.

Como disse José María Castillo no seu artigo “A teologia do Papa Francisco é, sobretudo, a do seguimento de Jesus”. Artigo de José María Castillo: “...A melhor coisa que qualquer pessoa tem não é o que ela sabe, o que ela disse ou o que ela tem, mas a qualidade da sua sensibilidade. Uma qualidade que se mede pelas coisas com que ela sintoniza. É evidente que sintonizar com os sábios e com os poderosos, com os ricos e com os governantes, com os famosos e os importantes, tudo isso é vulgar".

Para eles, que levam tanta dor e sofrimento sobre suas costas, olhar para Jesus é um alívio. Nele encontram seu repouso e descanso. Em Jesus encontram sensibilidade e compaixão. Por isso nos três convites que ele anuncia eles se sentem espelhados. “Venham para mim todos vocês que estão cansados de carregar o peso do seu fardo, e eu lhes darei descanso”.

"Carreguem a minha carga e aprendam de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vocês encontrarão descanso para suas vidas. Porque a minha carga é suave e o meu fardo é leve".

Para Jesus, Deus é "misericordioso" e "compassivo". [...]Deus é "Pai amado" (Abba), que tem entranhas de mãe: Deus sente, em relação a nós, o que uma mãe sente em relação a um filho que carregou no ventre. Esta é a imagem preferida de Jesus. Deus nos carrega em suas entranhas (Disponível em: Jesus, misericórdia encarnada de Deus. Conferência de José Antonio Pagola).

Jesus nos convida a ir ao seu lado, ter uma maior sensibilidade e participar dos sentimentos de louvor de Jesus. Somos convidados a entregar-lhe aquilo que ainda é uma carga para nós "porque ele nos dará descanso”.

"Venham a mim...". E deixemos que Ele seja nosso Mestre e Bom Pastor que nos leva a verdes pastagens para descansar e que nos conduz a fontes tranquilas (cf. Sl 23).

Oração

Um pobre assim, um Deus assim

Pobre
daquele que descobriu
a dor do mundo
como dor de Deus,
a injustiça dos povos
como rejeição de Deus,
a exclusão dos fracos
como batalha contra Deus!
Já tem a cruz assegurada!

Feliz
o que descobriu
no protesto do pobre
a ruptura do sepulcro,
na comunidade marginal
o por-vir de Jesus,
nos últimos que nos acolhem
o regaço materno de Deus!
Já começou a ressuscitar!

Pobre
do que se encontrou
com um pobre assim,
com um Deus assim!
Feliz dele!

Benjamin Gonzalez Buelta

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