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Evangelho de Mateus 4,1-11

Fonte: Rupnik

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05 Março 2014

 Naquele tempo, Jesus foi conduzido pelo Espírito ao deserto, a fim de ser tentado pelo Demônio. Jejuou quarenta dias e quarenta noites e, por fim, teve fome. O tentador aproximou-se e disse-lhe: "Se és Filho de Deus, diz a estas pedras que se transformem em pães". Jesus respondeu-Lhe: "Está escrito:'Nem só de pão vive o homem, mas de toda a palavra que sai da boca de Deus'". Então o Demônio conduziu-O à cidade santa, levou-O ao pináculo do templo e disse-Lhe: "Se és Filho de Deus, lança-Te daqui abaixo, pois está escrito: 'Deus mandará aos seus Anjos que te recebam nas suas mãos, para que não tropeces em alguma pedra'". Respondeu-lhe Jesus: "Também está escrito: 'Não tentarás o Senhor teu Deus'". De novo o Demônio O levou consigo a um monte muito alto, mostrou-Lhe todos os reinos do mundo e a sua glória, e disse-Lhe: "Tudo isto Te darei, se, prostrado, me adorares". Respondeu-lhe Jesus: "Vai-te, Satanás, porque está escrito: 'Adorarás o Senhor teu Deus e só a Ele prestarás culto'". Então o Demônio deixou-O e logo os Anjos se aproximaram e serviram Jesus.

Leitura do Evangelho de Mateus capitulo 4,1-11. (Correspondente ao 1º Domingo de Quaresma, ciclo A do Ano Litúrgico.)

 O comentário é de Ana Maria Casarotti, Missionária de Cristo Ressuscitado.

Cuidado da Vida

Na Quarta-feira de Cinzas iniciamos um tempo novo do Ano Litúrgico que está dentro do ciclo pascal, o tempo de Quaresma. Este é o tempo de preparação para a Páscoa, a grande festa da fé cristã.

Na Quaresma, movido pelo Espírito, o povo de Deus é convidado a iniciar junto com Jesus a passagem pelo deserto, de maneira semelhante a do antigo povo de Israel que partiu durante quarenta anos pelo deserto para ingressar na terra prometida.

A diferença substancial é que a terra prometida que nos é dada de presente é o coração de Deus Pai e Mãe, ao qual a humanidade toda tem acesso por Jesus Cristo.

São dias de conversão pessoal e comunitária, para abraçar mais plenamente o projeto de Jesus.
Dessa maneira, a Campanha da Fraternidade, lançada a cada Quaresma desde 1964, aponta cada ano para um aspecto da vida pessoal e social que merece maior atenção.

Este ano o tema é “Fraternidade e Tráfico Humano”, com o lema “É para a liberdade que Cristo nos libertou” (Gl 5, 1).

"A maioria das pessoas traficadas é pobre ou está em situação de grande vulnerabilidade. As redes criminosas do tráfico valem-se dessa condição, que facilita o aliciamento com enganosas promessas de vida mais digna. Uma vez nas mãos dos traficantes, mulheres, homens e crianças, adolescentes e jovens são explorados em atividades contra a própria vontade e por meios violentos." (Fonte: CF 2014)

Nesta Quaresma somos chamados a levar a sério nossa filiação, a crer sem hipocrisia em Deus como Pai e Mãe, e isso só é possível se vermos e tratarmos os demais como irmãos e irmãs, cuidarmos e respeitarmos.

O tráfico para a exploração no trabalho é uma das modalidades do tráfico humano. “Tráfico humano e trabalho escravo são atividades que têm, na miséria e na desigualdade social, espaço fértil para a ação de traficantes e exploradores, movidos pela ganância e pela certeza da impunidade”, afirma a presidência da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB, em nota divulgada no dia 28 de janeiro, por ocasião do Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo.

O papa Francisco classificou-o como "uma atividade ignóbil, uma vergonha para as nossas sociedades, que se dizem civilizadas!". "Exploradores e clientes de todos os níveis deveriam fazer um sério exame de consciência diante de si mesmos e perante Deus!", disse ele. Realizada durante a Quaresma, tempo especial de conversão e de busca de santidade, a Campanha da Fraternidade é um convite para que toda sociedade brasileira também faça um exame de consciência diante desse crime. (Veja artigo publicado no dia 05 de março de 2014: Um crime que envergonha a humanidade.)

O Evangelho de hoje apresenta-nos Jesus na sua passagem pelo deserto, onde ele foi tentado pelo Diabo. Nós não estamos isentos de sofrer tentações.

Qual é a raiz das tentações que sofre Jesus? A resposta podemos descobrir nas propostas que o tentador faz a Jesus.

Cada uma delas busca desviar Jesus de sua missão neste mundo, que é fazer a vontade do Pai, levar adiante o seu Projeto.

Por isso Jesus vence as tentações voltando-se para o Pai, buscando força e refúgio na sua Palavra.

Como bom judeu, conhecedor da Torá, Ele responde fazendo uso de textos do Deuteronômio: "Não só de pão vive o homem"; "Você adorará o Senhor seu Deus, e somente a ele servirá"; "Não tente o Senhor seu Deus".

É importante lembrar que o livro do Deuteronômio busca colocar certos "códigos" através dos quais o povo de Israel será fiel à Aliança com Deus e assim viverá.

Em seu conjunto, o livro quer transmitir um projeto de sociedade nova, baseado na fraternidade entre os homens e mulheres e na partilha de tudo o que Deus, que é chamado de Pai, concedeu a todos/as.

Jesus vence o Diabo permanecendo fiel e servindo até as últimas consequências ao Projeto do Pai: "Há um só Deus e Pai de todos, que está acima de todos, que age por meio de todos e está presente em todos" (Ef 4,6).

Tendo sofrido as tentações e vencendo-as, Jesus vem em auxílio daqueles que são também provados, tentados a abandonar do Projeto do Pai e servir a outros projetos (Hb 2,18).

A esperança cristã nos faz crer que nenhum mal tem a palavra final. Que a ressurreição de Cristo, para a qual nos leva a Quaresma, nos livre da "indiferença globalizada" e seja nossa força na luta contra o mal do tráfico humano.

Oração da Campanha da Fraternidade 2014

Fonte: www.cnbb.org.br

Ó Deus, sempre ouvis o clamor do vosso povo
e vos compadeceis dos oprimidos e escravizados.
Fazei que experimentem a libertação da cruz
e a ressurreição de Jesus.
Nós vos pedimos pelos que sofrem
o flagelo do tráfico humano.
Convertei-nos pela força do vosso Espírito,
e tornai-nos sensíveis às dores destes nossos irmãos.
Comprometidos na superação deste mal,
vivamos como vossos filhos e filhas,
na liberdade e na paz.
Por Cristo nosso Senhor.
AMÉM!

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