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Suécia. Extrema direita avança e deve fazer parte de novo governo

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10 Setembro 2018

Os Democratas Suecos, um partido xenófobo, anti-imigração e contrário à União Europeia, obteve 17,6% dos votos e se tornou a terceira maior força política do país.

A informação é publicada por O Estado de S. Paulo, 10-09-2018.

A primeira eleição na Suécia após a entrada em massa de imigrantes no país nos últimos anos terminou com o partido de extrema direita e xenófobo, Democratas Suecos (DS), como a terceira principal força política do país. O partido conseguiu votações expressivas também em regiões com alta concentração de imigrantes. O resultado histórico obriga os outros partidos a negociar com o DS para formar um governo.

Na prática, a política na Suécia estará à beira de um impasse. Neste domingo, 9, ao menos 7,5 milhões de eleitores, do total de 10,1 milhões de habitantes, compareceram às urnas para escolher os novos integrantes do Parlamento, o Riksdag, com 349 assentos.

Os partidos de centro-esquerda, a maior força política da Suécia nos últimos 100 anos, obtiveram 40,6% dos votos, o que representa 144 assentos. Os de centro-direita ficaram com 40,2%, também 143 assentos. O DS teve 17,6% dos votos, o que garantirá 62 assentos. Com isso, ninguém conseguirá os 175 assentos para conseguir maioria, e precisará formar alianças.

Em vários distritos suecos o DS ficou em segundo lugar, em alguns obteve até maioria. Em regiões do país com alta concentração de imigrantes, principalmente no sul, o partido chegou a obter 30% dos votos, como em Malmo e Uppsala.

Ascensão da extrema direita

O partido se beneficiou da crescente aversão dos suecos à presença de estrangeiros. A Suécia tem 1,7 milhão de imigrantes. Desde 20158, foi o país europeu que mais recebeu imigrantes em relação ao total da população.

Apesar de sucessivas negativas da maioria dos partidos de negociar com o DS, os resultados inviabilizam a composição de um governo sem a participação dos Democratas Suecos. “É possível que os Verdes, ou um pequeno bloco de conservadores, aceite formar o governo, mas o impasse é o cenário mais provável”, afirmou neste domingo, 9, ao jornal britânico The Guardian o cientista político Stigbjörn Ljunggren. Segundo analistas, o mais provável é que a centro-direita aceite fazer uma aliança com os Democratas Suecos para formar um governo.

Neste domingo, 9, o líder do partido Moderados, a tradicional centro-direita da Suécia, disse que está preparado para formar um novo governo, e que o atual primeiro-ministro, Stefan Lofven, dos social-democratas, deveria renunciar. “Haverá uma aliança de oposição de quatro partidos no parlamento, e o bloco da direita é claramente o maior”, afirmou Ulf Kristersson, líder dos moderados.

A rápida ascensão do partido nos últimos dez anos, saindo de 4% das cadeiras em 2010 para os quase 18% atuais está diretamente associada ao carisma de seu jovem líder, Jimmie Akesson. Aos 39 anos, na política desde os 19. Em 1994 ele entrou para o Democratas Suecos e assumiu as rédeas do partido em 1999. “Os que não são democratas não podem ser do Democratas da Suécia”, disse.

Ele deu uma roupagem mais moderada ao DS, abrandando a xenofobia explícita e o racismo e expulsando seus membros mais extremistas. O partido trocou de logo, de uma tocha acesa para uma anêmona azul, uma das flores favoritas da Suécia, que prenuncia a primavera. O Democratas Suecos não abandonou seu slogan tradicional, “Mantenha a Suécia Sueca”, mas o minimizou em prol de “Segurança e Tradição”.

“Aumentamos nossos assentos no parlamento e vamos ganhar uma enorme influência sobre o que acontecerá na Suécia pelos próximos anos”, disse Akesson no domingo, 9, aos partidários. Ele afirmou em uma reunião do partido que estava preparado para conversar e cooperar com os outros partidos para garantir “ganhos reais” para seus nacionalistas anti-imigração. “Ninguém poderá tirar esta vitória de nós.”

Para lembrar

Uma onda de partidos de extrema direita tem conseguido votações expressivas na Europa. Os nacionalistas e xenófobos ganharam eleições na Polônia, Áustria, Hungria e na Itália, e conseguiram espaço na Holanda, Dinamarca e Noruega. Na Alemanha, o recém-criado “Alemanha para os Alemães” conseguiu a terceira maior bancada do Parlamento.

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