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Argentina. Pronunciamento sobre o Papa Francisco e o trabalho com os mais necessitados. Um aval aos padres que atuam nas favelas

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13 Janeiro 2018

Os sacerdotes católicos assinalaram que “o Papa sempre nos encorajou a trabalhar pelos mais pobres”. Seu documento se inscreve na mesma linha argumentativa do comunicado emitido na quarta-feira pelo Episcopado.

A reportagem é de Washington Uranga, publicada por Página/12, 12-01-1218. A tradução é de André Langer.

Com o título “Os Pobres, a Igreja e o Papa”, um grupo de sacerdotes católicos que se autodenomina Equipe de Sacerdotes das Vilas da Capital e da Província, emitiu um documento no qual lembra que “o Papa Francisco sempre nos encorajou a trabalhar pelos mais pobres” e enfatiza que “sabemos que no nosso mundo hoje sua palavra é interpeladora e para alguns incomoda”.

O texto, que tem a assinatura de cerca de 30 padres, incluindo os dois recentes bispos Gustavo Carrara (Buenos Aires) e Jorge García Cueva (Lomas de Zamora), reafirma que “a vida com os pobres é uma opção à qual fortemente nos convida o Evangelho de Jesus”. O documento está inscrito na mesma linha argumentativa da declaração emitida na quarta-feira pela Comissão Executiva da Conferência Episcopal intitulada “Francisco, o Papa de todos”.

“Para nós – dizem –, seu exemplo (do Papa) e sua palavra são um convite renovado para estar a serviço dos mais pobres e não de nós mesmos”. E recordam uma afirmação do próprio Francisco na exortação apostólica Evangelii Gaudium: “Quantas palavras tornaram-se incômodas para este sistema! Incomoda que se fale de ética, incomoda que se fale de solidariedade mundial, incomoda que se fale de distribuição dos bens, incomoda que se fale em preservar as fontes de trabalho, incomoda que se fale da dignidade dos fracos, incomoda que se fale de um Deus que exige um compromisso pela justiça”.

Os padres dizem que “as reflexões sobre os pobres e as organizações que tentam organizar comunidades e superar a pobreza devem ser feitas a partir do conhecimento, da proximidade, do amor aos pobres, mas, sobretudo, da profunda consciência de igualdade”. Porque, acrescentam, “caso contrário, essas reflexões contribuem para erguer muros e cavar abismos”. E afirma-se que “os muros e os abismos, que são o sinal do nosso tempo, começam na visão de se acreditar diferente, de não se reconhecer como iguais, irmãos”.

Os padres católicos justificam seu pronunciamento dizendo que “com certa perplexidade, ultimamente lemos ou ouvimos que a Igreja em geral, e especialmente o Papa, não quer que os pobres deixem de ser pobres, porque dessa maneira perderia o lugar de influência”.

Após assinalar que “somos padres que vivemos e/ou trabalhamos em vilas e/ou bairros populares” e “agradecidos de que os pobres nos tenham feito um lugar entre eles”, asseguram que “a nossa opção começa no trabalho e nas obras” e que, portanto, a opção pelos pobres “não é apenas dar de comer a um pobre, mas considerando-o digno de participar da nossa mesa”. E, nesse sentido, afirmam: “a vida com os pobres nos permitiu valorizar a cultura popular latino-americana; cultura que opta pela vida e a liberdade”. Por isso, acrescentam: “os moradores dos nossos bairros têm o desejo de que suas famílias vivam bem” e, a modo de exemplo, “é por isso que eles passaram da chapa e da madeira aos tijolos e à louça, para assim darem aos seus filhos e netos um futuro melhor”.

Eles argumentam que “o Evangelho de Jesus é concreto e a uma cultura popular também” e, por essa razão, “não construímos apenas capelas, mas também escolas, jardins comunitários, clubes, centros para atendimento de pessoas com problemas de dependência, centros de formação profissional, escritórios de emprego, cooperativas de trabalho, etc. E isso foi possível graças à colaboração de muitos outros e de diferentes maneiras, procurando destruir muros e construir pontes para uma real integração urbana”.

“Hoje, fala-se de integração social e urbana e isso deve ser entendido, na nossa opinião, sob a categoria de encontro”, segue o texto dos padres vileiros. “Isto é reconhecer o povo, que vive em nossos bairros, como sujeito coletivo com sua cultura, sua linguagem, seu modo de pensar, seu ritmo, seus símbolos”. E afirmam que “isso não é populismo; é simplesmente respeitar o outro como outro”. Porque “neste encontro, os bairros pobres receberão muito, mas devemos reconhecer que eles já contribuem muito”.

Em outra parte do documento, afirma-se que “historicamente, pedimos a presença inteligente do Estado nos bairros populares e facilitamos no que poderia ter estado aí. De fato, há equipamentos do Estado que estão junto às nossas capelas” porque “é o Estado que tem nas mãos as melhores ferramentas para essa integração social e urbana, que nossos moradores desejam” e “um dos caminhos concretos é a geração de trabalho para os setores populares”. Os sacerdotes católicos apontam que “onde o Estado não está presente de forma inteligente, aparecem as organizações criminosas que afetam principalmente a vida concreta dos moradores dos nossos bairros”.


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