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10 Outubro 2017

Imagine um cenário desértico, inóspito, sem vida e cheio de vulcões ativos. É exatamente dessa forma que os cientistas acreditam que Amazônia era há cerca de 1,9 bilhão de anos.

A reportagem é de Marcelle Souza, publicada por UOL, 06-10-2017. 

Apesar de tão antigos, o primeiro de uma série de vulcões só foi identificado na região no início dos anos 2000. À época, os pesquisadores foram surpreendidos pelo estado de conservação e a antiguidade da estrutura encontrada.

“Na época em que encontramos o primeiro, nós achávamos que todos tinham por volta de 1,88 bilhão de anos. Hoje já estamos vendo vulcões de até 2 bilhões de anos”, diz o geólogo Caetano Juliani, professor do Instituto de Geociências da USP (Universidade de São Paulo).

Até agora, os cientistas ainda não sabem exatamente quantas estruturas existem na região localizada entre os rios Tapajós e Jamanxim, no Pará. Perto dali, na região do Xingu e também no Mato Grosso, foram encontradas outras estruturas, mas de períodos distintos.

Na Amazônia, sabemos que as atividades vulcânicas eram muito explosivas. Você tem, caldeiras vulcânicas com 20 km de diâmetro, os materiais eram expelidos para a atmosfera com volumes absurdos- Caetano Juliani, que estuda a região desde 1998

As pesquisas são realizadas em parcerias com grupos de pesquisa brasileiros, como da UFPA (Universidade Federal do Pará) e da UFMT (Universidade Federal do Mato Grosso), e universidades da Europa e dos Estados Unidos.

Segundo o geólogo, os vulcões amazônicos, quando ativos, eram semelhantes ao que hoje são as estruturas do oeste dos Estados Unidos e da Sierra Madre Ocidental, no México. Também se sabe que o cenário da região era muito diferente da vegetação densa e da grande biodiversidade encontrada atualmente na Amazônia brasileira.

Mais parecido com um deserto

“A vegetação vem, na história da Terra, muito tempo depois, de uns 400 milhões para cá. Então, quando os vulcões da Amazônia estavam ativos, a atividade biológica era só bactérias, algas. Temos alguns indícios de que a região que se aproximava mais de um deserto do que de um terreno mais úmido e com rios. O clima era bem quente, tinha uma evaporação muito alta”, explica.

Os cientistas investigam ainda a relação entre a intensa atividade vulcânica na região e a possível formação de metais preciosos. Já há indicações, segundo Juliani, de que existam depósitos de ouro, cobre e molibdênio — não existem minas desse último componente, que é essencial para a indústria do aço, no Brasil.

Outros vulcões em solo brasileiro

Se hoje podemos agradecer porque vivemos em uma calmaria geológica, saiba que o Brasil já viveu tempos de vulcões e terremotos. Na Amazônia, as atividades se encerraram há mais de um bilhão de anos, mas, ao sul do país, há registros de atividades mais “recentes”.

Entre o Mato Grosso do Sul e o Uruguai, as terras roxas de basalto são resquícios de um evento vulcânico que aconteceu há 130 milhões de anos. “Esse tipo de atividade não forma exatamente vulcões, mas é o que chamamos de vulcanismo fissural, semelhante ao que existe hoje na Islândia. Foi uma tentativa de quebra de uma placa, que começou onde hoje é a bacia do rio Paraná e extravasou um volume grande de magma”, diz o cientista.

A Região Metropolitana de São Paulo também guarda indícios de atividade vulcânica. Segundo o professor da USP, há 1,4 bilhão de anos onde hoje existe a cidade de Guarulhos era um assoalho marinho com vulcões. Em Pirapora de Bom Jesus, também em SP, as estruturas existiram mais ou menos há 800 milhões de anos.

Os vulcões mais “jovens” identificados em solo brasileiro ficam na região onde se situam as cidades de Poços de Caldas e Araxá, em Minas Gerais, local em que a estabilidade data 60 milhões de anos, quando as erupções cessaram.

O professor explica que a Terra vive ciclos geológicos e que, se hoje não temos vulcões nem sentimos os reflexos de grandes terremotos, é porque no futuro a nossa região pode se tornar novamente ambiente de eventos desse tipo.

“Hoje estamos em uma região bastante estável e demora umas centenas de milhões de anos para que algo volte a acontecer aqui no Brasil”, diz.

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