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A pobreza multidimensional “muda” o ranking dos países ricos e pobres

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26 Mai 2017

Com o conceito de pobreza multidimensional, que inclui outras variáveis além do dinheiro, como a saúde e a educação, países como os Estados Unidos poderiam deixar de liderar o ranking das nações mais ricas do mundo, afirmou, hoje, a Efe, o pesquisador da Universidade de Oxford, John Hammock. “A pobreza tradicionalmente se mediu através da renda. O Banco Mundial é o organismo que mais defende esta medição e estabelece que as pessoas em situação de pobreza são as que dispõem de menos de 1,9 dólares por dia”, explicou o especialista.

A reportagem é publicada pelo jornal dominicano El Día, 25-05-2017. A tradução é do Cepat.

Contudo, os pobres, apontou, não são só as pessoas sem dinheiro, mas também as que não têm educação, moradia digna, acesso a água potável e, por exemplo, hospitais públicos perto de casa.

“Neste momento, os países se definem como pobres ou não pobres dependendo da renda, mas a pobreza tem muitas dimensões, não só a monetária.

Na América Latina, há menos pobreza monetária que há dez anos, mas isso não significa que as pessoas tenham deixado de ser pobres”, apontou Hammock, do centro de pesquisa Oxford Poverty and Human Development Initiative (OPHI).

Por isso, com o novo conceito de pobreza multidimensional, países ricos com escassos serviços públicos, como os Estados Unidos, poderiam descer colocações na classificação mundial dos mais ricos, ao passo que nações monetariamente pobres, mas ricas em serviços básicos, como Cuba, poderiam adiantar posições, acrescentou.

“Se você junta em um mesmo estado todas as pessoas que estão em situação de pobreza extrema nos Estados Unidos, este seria o quarto maior estado do país”, afirmou.

O Índice de Pobreza Multidimensional (IPM) leva em consideração todos os elementos que conformam a pobreza e já é usado pelas Nações Unidas e meia centena de países, entre os quais não estão os da União Europeia, nem dos Estados Unidos. O IPM, ao qual o Banco Mundial se opõe “fortemente” em um primeiro momento, não busca desbancar os índices monetários, mas, sim, complementá-los”. Seu objetivo principal é “arrecadar melhor informação para ter melhores políticas públicas”, disse o pesquisador da Oxford.

“O índice demonstra que as regiões com maiores níveis de pobreza do mundo não estão nos países mais pobres e que há regiões muito pobres dentro dos países mais ricos”, apontou.

Em geral, explicou, as políticas públicas que se baseiam em indicadores monetários se reduzem, principalmente, a subsídios estatais e se concentram nos “pobres que quase não são pobres”, de tal forma que estes superem a linha da pobreza e o país melhore seus índices.

Ao contrário, continuou, as políticas públicas que levam em conta a multidimensão permitem aos governantes abordar a pobreza a partir de uma perspectiva integral. “Se você é pobre, mas o Governo soluciona o seu problema de moradia, continua sendo pobre, mas a intensidade de sua pobreza é menor”, disse.

“Em quase todos os países que aplicam o índice, percebemos que em nível multidimensional a pobreza é muito maior na área rural que na urbana, porque muitas vezes os programas oficiais dos Governos em educação ou saúde não chegam”, acrescentou.

Os próprios países são os encarregados de escolher as variáveis e incluir no cálculo do índice e a Universidade de Oxford em supervisionar tanto os dados usados como os resultados finais.

A maioria dos países concorda em incluir a saúde, a educação, a moradia e o acesso a serviços básicos como a água, mas também há diferenças.

El Salvador, por exemplo, incorporou em seu IPM a violência, ao passo que a República Dominicana contempla introduzir o acesso à Internet. O que é pobreza no Panamá não necessariamente é pobreza em Chade ou na China”, concluiu o professor britânico.

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