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Uma leitura espiritual nos passos dos Padres: "A Escritura cresce com quem a lê"

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21 Abril 2017

Aluna e intérprete de Lévinas, a estudiosa judia Catherine Charlier se refere, em seu novo livro, a grandes pensadores como Ricoeur e Rosenzweig para encorajar a razão a ir mais longe.

A reportagem é de Lorenzo Fazzini, publicada no jornal Avvenire, 19-04-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Boas companhias de viagem (intelectual). No seu forte posicionamento o absolutismo da ciência aplicada à Escritura e, ao mesmo tempo, ao seu opor a toda leitura fundamentalista dela, Catherine Chalier, filósofa, aluna e intérprete de primeira ordem de Emmanuel Lévinas, orgulha-se de ter ótimos aliados. Prova disso é o seu novo livro, Leggere la Torà [Ler a Torá] (Ed. Giuntina, 158 páginas).

Sim, porque nessa sua batalha intelectual, a filósofa francesa enfileira diversas “figuras carimbadas” do pensamento. E outros podem ser adicionados nesse seu “combate” para propor uma possibilidade de ler a Bíblia que seja diferente da assepsia do método histórico-crítico elevado a totem, assim como um afastamento de toda leitura instrumental, por ser literal, da palavra de Deus.

O termo “leitura espiritual” é o que Chalier propõe, quase ecoando as palavras do Padre da Igreja Gregorio Magno, segundo o qual “a Escritura cresce com quem a lê”.

Eis, portanto, os “aliados” anticiência e antifundamentalismos de Chalier. Acima de tudo, Paul Ricoeur, o pensador protestante do qual a pensadora judia lembra a afirmação de que considerar a Torá como “um ponto de chegada” significa anular o caráter “prospectivo” que a Palavra de Deus possui por natureza.

Enquanto de Franz Rosenzweig, autor de “Estrela da Redenção” e tradutor, junto com Martin Buber, da Bíblia em alemão, toda pesquisa sobre o Livro sagrado deve fazer as contas com um dado sobrenatural: “Para nós, assim como para os ortodoxos, é uma obra inspirada. Ignoramos do espírito de qual pessoa. Que o seu autor foi Moisés, é difícil de acreditar. Nós denominamos esse autor com o sinal convencional da crítica histórica, ‘R’, ou seja, o último redator da Bíblia. No entanto, naquilo que nos concerne, esse ‘R’ não se refere àquele ‘redator’, ela é a inicial de Rabbenu (nosso mestre)”.

Não podia faltar aquele Lévinas do qual Chalier foi uma intérprete original. Segundo o autor de “O tempo e o outro”, é preciso recusar “uma certa impudência do espírito que se apropria selvagemente de um texto, sem preparação e sem um mestre, abordando um versículo como coisa ou como alusão à história na nudez instrumental dos seus vocábulos, sem se preocupar com as novas possibilidades da sua simpatia que a vida religiosa da tradição pacientemente libertou”.

Além disso, Chalier poderia encontrar uma assonância na posição dos dois últimos papas: por um lado, aquele “fazer teologia de joelhos” que Francisco indicou como um modus autêntico de pensar Deus. De fato, Chalier escreve que as fórmulas tradicionais com as quais a Cabala judaica usa para indicar o estudo da Bíblia (“sai e estuda”, “vem e vê”) mostram que “é necessário ao movimento do sujeito, um sair de si mesmo. Essa modalidade transforma o estudo em oração”.

Por outro lado, também Bento XVI, no seu primeiro livro sobre a história de Jesus, indicava como a teologia católica deve sair dos marasmos do recurso unicamente ao método histórico-crítico, para entrar no mistério da revelação de Deus. E Chalier parece concordar quando escreve: “A leitura espiritual não se opõe à razão, não se refere somente aos afetos, à fantasia, ao sonho ou à divagação, encoraja a razão a se pôr à escuta daquilo que a transcende e do qual a linguagem do livro é testemunha”.

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