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"Dinheiro e carreirismo: Francisco fala de uma corrupção real." Entrevista com Bruno Forte

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13 Fevereiro 2017

“A primeira coisa a se notar [na conversa de Francisco com os superiores religiosos] é que o papa tem a confiança para falar a todos sobre essa correspondência privada com São José. Um testemunho de fé límpida, abandonada em Deus e na ajuda dos santos.” O arcebispo teólogo Bruno Forte, desejado por Francisco como secretário especial dos últimos sínodos, afirma logo de início: “Acho que isso ajuda a ler todo o resto”.

A reportagem é de Gian Guido Vecchi, publicada no jornal Corriere della Sera, 10-02-2017. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis a entrevista.

Como na conversa publicada na revista La Civiltà Cattolica, quando ele fala de “corrupção no Vaticano”, mas afirma estar sereno?

O sucessor de Pedro se encontra diante das ondas da Igreja e da aldeia global. Só um homem assim, que tem essa fé, pode testemunhar tal serenidade e falar com tanta força da reforma a ser feita. Francisco nos diz três coisas: não fugir nunca diante dos desafios da história; nunca fechar os olhos diante do mal, mesmo do mal que está na Igreja; e sempre ficar com o olhar apontado para Cristo, com confiança total na fidelidade de Deus.

De que corrupção ele fala?

Eu acho que ele fala em sentido realista. Há uma corrupção que investe contra a esfera dos bens materiais, do dinheiro, da posse. Há corrupção ligada ao desejo de poder, ao carreirismo. E há a corrupção na vida pessoal, a sexualidade, a falta de caridade ou de fé...

Falando aos jesuítas da Civiltà Cattolica, ele disse para permanecer “no mar aberto”, que não é de se admirar que “hoje como ontem” a “barca de Pedro” pode ser “sacudida pelas ondas” e que os próprio marinheiros, às vezes, “remam em sentido contrário”.

Restringir a ideia de corrupção a apenas um aspecto correria o risco de enfraquecer a denúncia de Francisco. São vários os rostos da corrupção, como ele deu a entender em 2014 com o famoso discurso à Cúria sobre as 15 “doenças”. É isso que, ao mesmo tempo, torna a sua mensagem tão crível e tão contrariada. Para alguns, ela parece ser desestabilizadora, uma espécie de subversão na ordem das seguranças descontadas. O costume de se considerar puro no conjunto e de considerar o mal como um fato externo à Igreja certamente tranquilizava mais.

Quem rema contra?

Há resistências explícitas, manifestadas também em mensagens ou textos, como a carta dos 13 cardeais durante o Sínodo ou a carta com as “dúvidas” de quatro cardeais. Mas o que às vezes pode ser mais doloroso é a resistência sutil daqueles que, irritados com o sopro austero do Evangelho, tende a diminuir o efeito de Francisco, relegando-o ao círculo dos iludidos ou dos sonhadores, ou dando a entender que essas coisas não dizem respeito a toda a Igreja, mas apenas ao centralismo romano, à Cúria. Duas operações falsificadoras.

Francisco fala do Evangelho “sine glossa”, na sua radicalidade, contraposto ao “fixismo de uma doutrina abstrata”.

É a lógica da Encarnação, que Francisco pode se traduzir em uma linguagem imediata. Os grandes reformadores espirituais da Igreja na história denunciaram os males do presente invocando a verdade do Evangelho, do Filho de Deus feito homem. Francisco não faz senão aquilo que foi e deve ser feito por nós. A diferença é que, às vezes, os reformadores se colocavam às margens ou fora da Igreja, enquanto aqui é o papa que quer reformá-la a partir do centro. E ele fala a todos, a cada um de nós. Essa é a verdadeira reforma da Igreja: estou disposto a seguir Jesus até o fim, e não porque o papa o faz, mas porque Ele me pede isso?

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