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Agropecuária ameaça 5% das espécies da fauna brasileira

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10 Dezembro 2016

O governo federal lançou na noite desta quinta-feira (18) a nova edição do Livro Vermelho da Fauna Brasileira Ameaçada de Extinção, pela primeira vez com uma avaliação sobre quase todas as espécies de vertebrados que habitam os biomas terrestres e marinhos do Brasil e sobre uma parcela inédita dos invertebrados.


A reportagem é de Giovana Girardi, publicada por O Estado de S. Paulo, 09-12-2016.

O trabalho analisou o status de conservação de 12.254 espécies, seu risco de extinção e os motivos para isso e concluiu que a perda de hábitat provocada pela atividade agropecuária ameaça pelo menos 5% delas.

Do total de espécies investigadas, 1.173 são enquadradas em algum nível de risco de extinção (vulnerável, em perigo ou criticamente em perigo). E a agropecuária é fator de pressão sobre quase 600, liderando como a principal ameaça para os animais continentais em risco (1.014).

Na sequência vem a destruição de ecossistemas causada pela expansão urbana e por ações relacionadas à geração e à transmissão de energia. Esta última, alerta o documento, é especialmente impactante na Amazônia por causa das hidrelétricas, que transformam rios ou várzeas em lago, inviabilizando a vida de algumas espécies de peixes.

Para as espécies marinhas (159), a quase totalidade dos animais em risco sofre com a pesca desordenada, seja pela captura do alvo em si ou de outras espécies incidentalmente. A segunda maior ameaça no mar é a poluição.

Extinção zero

O diagnóstico foi apresentado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) durante a 13ª Conferência de Biodiversidade da ONU, que é realizada em Cancún (México) como uma estratégia do País para atender a compromissos internacionais de combate à perda da biodiversidade. O Brasil é signatário das chamadas Metas de Aichi, que estabelecem, entre outras coisas, que se zere a extinção no mundo a partir de 2020.

Na prática, explica Claudio Maretti, do ICMBio, que apresentou o trabalho em Cancún, a partir daquele ano “nenhuma espécie pode piorar seu nível de risco extinção”. O ministro do Ambiente, Sarney Filho, que esteve na conferência no fim de semana passado, também lançou um compromisso de que 10% da espécies brasileiras listadas como ameaçadas melhorem seu status até 2020.

Segundo Maretti, daí vem a necessidade de análises amplas como as feitas pelo Livro Vermelho, que aponta, para cada uma das 1.173 espécies, o grau de perigo e a principal ameaça a ela. A lista de espécies propriamente dita já era conhecida há quase dois anos, mas é com o livro – resultado de cinco anos de trabalho de 1.270 cientistas – que são fornecidas as informações para balizar políticas públicas de conservação.

“É a avaliação que permite entender o que está acontecendo e quais espécies têm de ter restrição de uso e de captura, por exemplo, ou que precisam de nova áreas protegidas ou da criação de conectividade ente unidades de conservação já existentes”, afirma Maretti.

Ele destaca como exemplo a situação do caranguejo guaiamum (Cardisoma guanhumi). “Ele está na lista como criticamente ameaçado e fomos checar a situação com as comunidades locais. Percebemos que a principal causa não era a captura excessiva, mas a perda de habitat, a destruição do mangue provocada em parte pelas fazendas de camarão. Um processo extrativista controlado pode até ajudar a proteger a espécie, a repovoar esses locais, então precisamos fazer essas adequações”, explica.

Risco em números

12.254 espécies foram avaliadas (8.922 vertebrados, dos estimados 9 mil existentes no Brasil, e 3.332 invertebrados, de 130 mil)
1.173 estão ameaçadas de extinção, sendo 1.014 continentais e 159 marinhas
318 estão criticamente ameaçadas de extinção, 416 em perigo e 448 vulneráveis
180 espécies ameaçadas não estão protegidas em nenhuma unidade de conservação e para 155 não há informações a respeito

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