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Esquerda se uniu para denunciar repressão ao movimento social, avalia Pablo Ortellado

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08 Novembro 2016

Diante de eventos recentes como a invasão à Escola Florestan Fernandes na última sexta-feira (4), a repressão aos estudantes que ocupam as escolas no Brasil, o cientista político e professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP, Pablo Ortellado, relativiza um possível aumento da repressão aos movimentos sociais no Brasil depois do processo de impeachment contra a presidenta Dilma Rousseff. Para ele, o que há é um aumento da repercussão desses casos dentro da esquerda brasileira.

“Nós tivemos exemplos [de repressão] durante a Copa do Mundo, todos os protestos que envolviam o governo federal havia uma parte da esquerda que não expunha tanto isso porque estava implicada”, disse.

A entrevista é de Victor Labaki, publicada por Fórum, 07-11-2016.

Eis a entrevista.

Você acha que está havendo um aumento de repressão ao movimento social?

Olha, eu não sei te responder. Uma parcela da esquerda durante os anos Dilma estava muito dividida, uma parte fazendo oposição ao governo e uma parte na situação.

Eu acho que havia uma visibilidade muito desigual ao que aconteceu lá e o que acontece agora. Nós tivemos exemplos [de repressão] durante a Copa do Mundo, todos os protestos que envolviam o governo federal havia uma parte da esquerda que não expunha tanto isso porque estava implicada. Agora como toda esquerda está sendo alvo, há uma exposição muito maior do que está acontecendo de maneira que fica difícil dizer que está havendo um aumento ou não.

Mas e os episódios recentes como caso da invasão da Polícia Civil a Escola Florestan Fernandes?

Essas tentativas de criminalização já aconteciam no passado, o impeachment não é nenhuma marca disso. Eu acho que alguns desses grupos estão se sentindo mais a vontade para fazer isso porque eles não tem o contrapeso. Por exemplo, o que houve no MST talvez pudesse ter acontecido, mas teria tido uma reação porque o MST tem vínculos muito fortes com o Partido dos Trabalhadores. Se isso ocorresse [durante os governos petistas], o governo federal teria movido algumas peças ali para reagir institucionalmente àquela ação que parece ter sido bastante abusiva. Na ausência desse contrapeso, o eventual abuso fica impune.

E o papel do Judiciário nesse processo recente, como você avalia?

O papel do Judiciário é mais misto, durante as ocupações das escolas aqui em São Paulo o papel do Judiciário foi preponderante porque ele negava os pedidos de reintegração de posse. Aconteceu coisa muito semelhante no Paraná porque os juízes chamavam as audiências de conciliação, ouviam o que os estudantes tinham a dizer e negavam os pedidos de reintegração de posse. Passaram semanas e eles só foram autorizados agora, depois de um mês de atuação do movimento, eu acho que a coisa é mista.

Essa euforia dos que conseguiram o impeachment tem contribuído para que surjam grupos que simplesmente por não concordarem com as ocupações nas escolas tentam tirar de maneira forçada os alunos de dentro das escolas ocupadas?

Com certeza tem contribuído. Isso não tem só acontecido no Paraná, isso tem ocorrido no Espírito Santo e em outros estados onde tem ocupações. Principalmente o MBL tem promovido a formação de grupos para desocupar as escolas supostamente por meio da persuasão, mas em muitos casos beirando a violência física e eu acho que isso tem a ver com esse sentimento de euforia, de agora nós vencemos. Uma ação como essa se tivesse sido feita por grupos de esquerda nas manifestações pró-impeachment se eles tivessem se mobilizado para desocupar em frente a Fiesp, eles teriam sido chamados de abusivos, milicianos, bolivarianos e esses grupos têm feito isso e a gente não tem visto articulistas, comunicadores e mesmo os principais meios de comunicação se escandalizarem com esses fatos. Está se instaurando um antagonismo na sociedade para a violência física e isso é extremamente perigoso.

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