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Morte. Uma experiência cada vez mais hermética e pasteurizada

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31 Outubro 2016

No filme O Sétimo Selo (1959), de Ingmar Bergman, em meio ao cenário de dor e devastação causadas pela peste negra, um cavaleiro trava um embate com a morte. A partir desse enfrentamento, ele reelabora o sentido da vida. Essa perspectiva de Bergman suscita reflexões sobre a importância de se pensar na morte como caminho para entendimento sobre a vida. O contraditório é que nos tempos atuais a morte parece cada vez mais silenciada. Luto e ritos fúnebres e de memória são abreviados. Estes são alguns aspectos em debate na edição desta semana da revista IHU On-Line.

Para o teólogo Leonardo Boff, a vida se estende para além da morte.  Assim, apresenta a ideia da transfiguração e conclusão de algo iniciado na irrupção do parto.

O psicólogo e teólogo Thomas Heimann analisa como o fim da vida é invisibilizado nos dias de hoje através de uma morte hermética, breve e pasteurizada.

David Le Breton, antropólogo e sociólogo francês, discute a corporeidade da morte e como o ser humano, em alguns casos, precisa caminhar sobre a linha do perecimento para dar sentido a sua existência.

Ao longo da edição, diversos pesquisadores e pesquisadoras analisam as inúmeras faces e representações da morte. O mexicano Rafael Lopez Villasenor, doutor em Ciências Sociais e mestre em Ciências da Religião, analisa as peculiaridades das celebrações dirigidas aos finados no México.

Diego Irarrazaval, escritor e teólogo chileno, reflete sobre o fim da vida a partir da cosmologia dos povos originais, essencialmente os latino-americanos.

Bárbara Rossin Costa, mestranda em Antropologia Social pelo Museu Nacional – UFRJ, atualmente pesquisa a gestão da morte conduzida por aparelhos jurídicos e saberes médicos. Assim, observa a importância de se humanizar o fim da vida para então melhor conjugar noções de individualismo, naturalismo e hedonismo.

Sandra Stoll, doutora em Antropologia Social e professora aposentada do Departamento de Antropologia da Universidade Federal do Paraná, observa como a morte hoje é representada de forma banal, através da espetacularização da morte na imprensa.

O psicanalista Mário Corso analisa a importância de se construir uma espécie de cemitério interno, vivenciando todos os passos para a elaboração das perdas.

Em tempos de redes sociais, a presença da morte nesses dispositivos tecnológicos é inevitável. As sociólogas estadunidenses Jennifer Branstad e Nina Cesare analisam de que forma o tema emerge nesse contexto.

A morte também se perfaz na face da perda. É nesse sentido que a célebre Pietà, de Michelangelo, sintetiza esse momento. O jornalista e professor Vitor Necchi analisa a influência dessa imagem e suas releituras no cinema.

A música tem um papel importante na ressignificação da morte. É nesse sentido que José Reinaldo Felipe Martins Filho, professor no Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás, no Instituto de Filosofia e Teologia Santa Cruz e na PUC-Goiás, analisa composições que preparam o silêncio do luto. E o tom da morte emerge em diversos gêneros da música. Fernando Lewis de Mattos, professor do Departamento de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS, observa que são diversas as canções que exprimem a despedida da vida.

Maria Helena Pereira Franco, professora titular da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, fundadora e coordenadora do Laboratório de Estudos e Intervenções sobre o Luto – LELu, da PUC-SP, vê o luto como peça fundamental na montagem da ideia de morte.

A importância da comemoração dos 500 anos da Reforma que inicia nesta segunda-feira, 31 de outubro, e seus significados, amplamente debatidos nas Notícias do Dia, atualizadas diariamente e publicadas na página eletrônica do Instituto Humanitas Unisinos – IHU , é tema de destaque nesta edição.

Contribuem no debate Ricardo Willy Rieth, doutor em História da Igreja e vice-reitor da Universidade Luterana do Brasil – Ulbra, Vítor Westhelle, professor de Teologia na Escola Superior de Teologia – EST e na Lutheran School of Theology at Chicago – LSTC, Wanda Deifelt, teóloga, professora  e coordenadora do departamento de Religião da Luther College, na cidade de Decorah, estado de Iowa, EUA e Bernhard Sydow, bacharel em Música e mestre em Educação.
    
“Quatro projetos de Brasil e suas relações com a América Latina” é o artigo de Bruno Lima Rocha, professor no curso de Relações Internacionais da Unisinos.

A edição eletrônica da revista IHU On-Line, nas versões html, pdf e 'versão para folhear', poderá ser acessada nesta página, nesta segunda-feira, a partir das 17h.

A edição impressa circulará no campus da Unisinos, na terça-feira, a partir das 8h.

A todas e todos, uma boa leitura e uma ótima semana.


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