• Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
close
search
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato
search

##TWEET

Tweet

Ótimo, "Café Society" talvez seja o melhor filme de Allen neste século

Mais Lidos

  • “Ninguém está pedindo a destruição de Israel, mas o fim do regime colonial e de superioridade racial”. Entrevista com José Abu-Tarbush

    LER MAIS
  • Por que Donald Trump tem tanto medo do Brics?

    LER MAIS
  • A política contemporânea se reconfigura em somatopolítica, a (im)política do corpo sobrevivente, cuja vida nua é gerida para que não se esgote por completo, mas também não se livre de sua precariedade. Entretanto, uma outra política pode surgir justamente nas quebradas, da ginga, à revelia do poder soberano

    Vida nos trilhos: corpos sobreviventes e a resistência que brota da periferia brasileira. Entrevista especial com Paulo Ricardo Barbosa de Lima

    LER MAIS

Vídeos IHU

  • play_circle_outline

    14º Domingo do Tempo Comum – Ano C – Venha teu Reino, Senhor, trazendo a paz e a alegria!

close

FECHAR

Revista ihu on-line

A extrema-direita e os novos autoritarismos: ameaças à democracia liberal

Edição: 554

Leia mais

Arte. A urgente tarefa de pensar o mundo com as mãos

Edição: 553

Leia mais

Zooliteratura. A virada animal e vegetal contra o antropocentrismo

Edição: 552

Leia mais
Image

COMPARTILHAR

  • X

  • IMPRIMIR PDF

  • WHATSAPP

close CANCELAR

share

26 Agosto 2016

"Um filme muito acima de quase tudo que se tem visto recentemente e uma confirmação de Woody Allen como um dos principais cineastas americanos da atualidade", escreve Inácio Araujo, crítico de cinema, em cometário publicado por Folha de S. Paulo, 25-08-2016. 

Eis o comentário. 

Woody Allen é um dos raros cineastas americanos atuais que trabalham em vários níveis. Em seus melhores filmes, ao menos. E "Café Society" é um dos grandes Woody Allen deste século, talvez o melhor.

Ali o jovem judeu (sempre há um) é Bobby (Jesse Eisenberg), sai do Bronx, Nova York, direto para Hollywood, disposto a trabalhar com o tio Phil (Steve Carell), poderoso agente de cinema. Do mundo mais que real ao mundo dos sonhos.

Estamos entre os anos 30 e 40 do século passado. Jake detesta o ambiente hollywoodiano, com estrelas, frescuras, exibicionismos, excentricidades e tal. Mas também sonhará: com Vonnie (Kristen Stewart), a secretária do tio, que o leva para conhecer a cidade e também tem uma queda por ele. Há, porém, um namorado secreto na jogada.

Para resumir, Bobby volta para Nova York, onde gerenciará o night club do irmão. Sim, entram aí dois elementos centrais do filme: um é o café society que frequenta o lugar: artistas, nobres, milionários, gângsteres.

Gângsteres como o irmão de Bobby. E eis aí apresentado mais um elemento tão próprio de Allen e tão presente no filme: a família judia de Nova York, com seus personagens sempre bem diferentes entre si, os pais que vivem aos berros, a eterna busca de uma reafirmação do próprio judaísmo.
Até agora, como vimos, não entrou nenhum intelectual na história. Entrará um, mas será bem secundário desta vez (será também o comunista). Passemos.

O que Woody faz aqui é articular os vários níveis da sua narrativa: um aspecto da história americana do século passado (a América dos anos 1930/40, na costa leste ou oeste), com seus usos e costumes e, sobretudo, música; a família judia com vasta diversidade (cada membro é de um jeito: há os bem-sucedidos e os fracassados, os ricos e os pobres, os gângsteres e a gente de bem), aproximada apenas pelos hábitos comuns.

Acima de tudo, esses aspectos conduzem ao lado romântico da trama. O lado triângulo amoroso, sempre caro ao autor. Pois entre a insegurança do amor pelo ainda pobretão Bobby e a segurança que lhe oferece o namorado secreto, Vonnie optará por este último.

Como em "Casablanca", o clássico de 1942 e uma referência na obra de Allen (ver "Sonhos de um Sedutor", de 1972), temos aí uma mulher que ama dois homens igualmente, porém de formas diferentes. Aqui, cabe à mulher escolher.

Woody não discute as razões de Vonnie, trabalha sobre a simples dor da escolha, que implica, sempre, renúncia.

O setor romântico será o mais evidente desta comédia dramática, o mais desenvolvido também. Aquele que cola todas as outras partes. Aquele ao qual Woody retorna de tempos em tempos sempre apaixonadamente: o amor entre o dever e o prazer. Ou entre a segurança e a incerteza do futuro, tanto faz: afinal, são variantes de "Casablanca".

E aquele que serve para confirmar o carisma enorme de Stewart e Carell e a eficácia seca de Eisenberg, num conjunto invulgar em que também cai como uma luva a luz de Vittorio Storaro.

Um filme em que Allen retorna a ideias que conhecemos bem, mas que parecem estar lá pela primeira vez. Em suma: um filme muito acima de quase tudo que se tem visto recentemente e uma confirmação de Woody Allen como um dos principais cineastas americanos da atualidade.

CAFÉ SOCIETY
DIREÇÃO Woody Allen
ELENCO Jesse Eisenberg, Kristen Stewart, Steve Carell
PRODUÇÃO EUA, 2016, 12 anos

Leia mais...

Woody Allen explica o uso do digital em 'Café Society'. Filme reabre a vertente judaica na obra do diretor

'Café Society' mostra que mesmo os sonhos falidos podem trazer algum conforto

‘Café Society’ é um Woody Allen agridoce e magistral


Notícias relacionadas

  • A memória viva na identificação dos traços de humanidade na atmosfera da barbárie. Entrevista especial com Alfredo Jerusalinsky

    “Fazer cinema sobre o Holocausto é uma forma de indagar como é possível que um povo – nessa ocasião o povo alemão – pos[...]

    LER MAIS
  • Pokémon GO: bem vindo ao deserto do real!

    LER MAIS
  • Sokurov: “O mundo precisa da França”

    Foi em um museu que Aleksandr Sokurov rodou aquele que talvez seja seu filme mais conhecido. Arca russa (2002) era um só plano-s[...]

    LER MAIS
  • Woody Allen explica o uso do digital em 'Café Society'. Filme reabre a vertente judaica na obra do diretor

    LER MAIS
  • Início
  • Sobre o IHU
    • Gênese, missão e rotas
    • Sala Ignacio Ellacuría e Companheiros
    • Rede SJ-Cias
      • CCIAS
      • CEPAT
  • Programas
    • Observasinos
    • Teologia Pública
    • IHU Fronteiras
    • Repensando a Economia
    • Sociedade Sustentável
  • Notícias
    • Mais notícias
    • Entrevistas
    • Páginas especiais
    • Jornalismo Experimental
    • IHUCAST
  • Publicações
    • Mais publicações
    • Revista IHU On-Line
  • Eventos
  • Espiritualidade
    • Comentário do Evangelho
    • Ministério da palavra na voz das Mulheres
    • Orações Inter-Religiosas Ilustradas
    • Martirológio Latino-Americano
    • Sínodo Pan-Amazônico
    • Mulheres na Igreja
  • Contato

Av. Unisinos, 950 - São Leopoldo - RS
CEP 93.022-750
Fone: +55 51 3590-8213
humanitas@unisinos.br
Copyright © 2016 - IHU - Todos direitos reservados