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1º domingo da Quaresma – Ano B – O Reino de Deus exige conversão e compromisso com o Evangelho!

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16 Fevereiro 2024

"No Evangelho, versão de Marcos, encontramos Jesus no deserto, sendo tentado pelo demônio. Marcos não fala das tentações. Mas, alude que as tentações experimentadas por Jesus não são propriamente de ordem moral. São projetos nos quais lhe são propostas maneiras falsas de entender e viver a sua missão. Por isso, sua reação nos alerta para não nos desviarmos da missão que Ele nos confiou".

A reflexão é de Virma Barion, religiosa da Congregação Carmelitas da Caridade de Vedruna. Ela é teóloga, biblista e atua na formação pastoral e em assessorias teológicas.

Leituras do dia

1ª leitura - Gn 9,8-15
Salmo - Sl 24(25),4bc-5ab.6-7bc.8-9 (R. cf. 10)
2ª leitura - 1Pd 3,18-22
Evangelho - Mc 1,12-15

Eis o texto.

Estamos iniciando mais um tempo de Quaresma. Nós, da Igreja no Brasil, temos a felicidade de ser acompanhados pela Campanha da Fraternidade, este ano com o tema “Fraternidade e Amizade Social” e o lema: “Vós sois todos Irmãos e irmãs” Mt 23,8). O que é a amizade social? O Papa Francisco diz: “A amizade Social é o amor que nos permite construir uma grande família na qual todos nós podemos nos sentirmos em casa; amor que sabe de compaixão e dignidade”.

As leituras deste primeiro domingo de Quaresma são provocativas: a primeira, tirada de Gn 9, 8-15, fala-nos da aliança entre Deus e a humanidade, aliança de uma nova criação, cujo símbolo de beleza é o arco-íris. Nesta aliança aparece claro o desejo de Deus de estar conosco, de eliminar o pecado que escraviza a pessoa, que corrompe o mundo e divide as nações, provocando tantas guerras e violências como estamos vendo.

Na segunda leitura, tirada da primeira carta de Pedro, encontramos a revelação da caminhada de Cristo que morreu por causa dos nossos pecados, o justo pelos injustos. É um convite claro a vivermos a amizade social com todos, principalmente com os que não tem ninguém por eles.

As duas leituras são mediadas pelo Salmo 24. Ele começa pedido que Deus nos mostre os seus caminhos e nos faça conhecer a sua verdade. O Salmo pede que Deus se recorde da sua ternura e compaixão que são eternas. E afirma que o Senhor é bondade e retidão e conduz ao bom caminho os pecadores. Isto nos enche de confiança, pois todos somos pecadores.

No Evangelho, versão de Marcos, encontramos Jesus no deserto, sendo tentado pelo demônio. Marcos não fala das tentações. Mas, alude que as tentações experimentadas por Jesus não são propriamente de ordem moral. São projetos nos quais lhe são propostas maneiras falsas de entender e viver a sua missão. Por isso, sua reação nos alerta para não nos desviarmos da missão que Ele nos confiou.

Na primeira tentação, Jesus renuncia a utilizar Deus para “converter” as pedras em pães, saciando assim sua fome. Ele não seguirá esse caminho. Não viverá procurando seu próprio interesse. Não utilizará o Pai de maneira egoísta. Alimentar-se-á da Palavra de Deus. Esta é, provavelmente, a tentação mais grave dos cristãos acomodados: utilizar a religião para buscar o bem-estar material, tranquilizar a consciência e esvaziar nosso cristianismo de compaixão, vivendo surdos à voz de Deus, que continua gritando para nós: “Onde estão os vossos irmãos e irmãs?”

Na segunda tentação, Jesus renuncia a obter “poder e glória” sob a condição de submeter-se, como todos os poderosos, aos abusos, mentiras e injustiças nas quais se apoia o poder inspirado pelo demônio. O reino de Deus não é imposto. Ele é oferecido com amor. Ele nos provoca a só adorar ao Deus dos pobres, dos fracos e indefesos, não aos falsos deuses adorados por nós quando buscamos lucrar e apoderar-nos do que não nos pertence.

Nestes tempos de perda de poder social é tentador para a Igreja procurar recuperar “o poder e a glória” de outros tempos, pretendendo inclusive um poder absoluto sobre a sociedade. Por isto há tantos que se dizem cristãos e que condenam as declarações do nosso Papa Francisco que insiste, de muitas maneiras, para que não percamos os rumos do caminho de Jesus.

Na terceira tentação, Jesus renuncia a cumprir sua missão recorrendo ao êxito fácil e à ostentação. Ele não será um Messias triunfalista. Nunca porá Deus a serviço de sua vanglória. Estará entre os seus como aquele que serve.

Sempre será tentador buscar a religião para obter reputação, renome e prestígio. Poucas coisas são mais ridículas no seguimento de Jesus do que a ostentação e a busca de honras. Estas causam danos à Igreja e a desviam da verdade de Cristo.

O Evangelista termina o texto dizendo da verdadeira Missão de Jesus: a manifestação do Reino que é Ele mesmo e cuja presença exige conversão e crença no Evangelho.

Convidamos a quem participa da celebração neste primeiro domingo de Quaresma para que se vincule às reflexões que a Campanha da Fraternidade e seu lema vão nos propondo nos diversos espaços da Igreja. A reflexão sobre a “Amizade Social” nos ajudará a fazer frente às tentações que nos ameaçam neste nosso tempo, de luzes e trevas.

Que o Senhor nos livre de toda tentação, como rezamos todos os dias no Pai Nosso. Amém.

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