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2º Domingo do Tempo Comum – Ano B – Conviver e permanecer com Jesus para conhecê-Lo

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Por: MpvM | 12 Janeiro 2024

"O que esse texto bíblico quer nos ensinar quando nos provoca a querer saber onde Jesus vive? Que além de ouvir falar sobre Jesus é preciso conviver com ele? Ficar com ele? Permanecer nele? “Senhor, quando foi que te vimos com fome ou com sede, estrangeiro ou nu, doente ou na cadeia e não te servimos? Então ele responderá: Eu lhes garanto: Todas as vezes que vocês não fizeram isso a um desses mais pequeninos, foi a mim que não o fizeram” (Mt 25, 44-45)."

A reflexão é de Múria Carrijo Viana. Ela faz parte do Conselho Nacional do CEBI, representando os estados da região Centro-Oeste, e integra a equipe do Centro de Documentação Dom Tomás Balduino, da Comissão Pastoral da Terra (CPT).

Leituras do dia

1ª leitura – 1 Sam 3, 3b-10.19
Salmo 39 (40)
2ª leitura – 1 Cor 6,13c-15a.17-20
Evangelho – Jo 1,35-42

Eis a reflexão

A 1ª Leitura (1 Sm 3,3b-10.19) nos diz que certo dia, o jovem Samuel estava dormindo no templo, onde se encontrava a arca de Deus, e escutou uma voz chamando-o. Durante as três vezes que ele escutou o chamado, correu para junto de Eli que também estava no templo, perguntando se era ele quem o tinha chamado e Eli dizia: não te chamei, menino. Volta a dormir. Só que na terceira vez, Eli compreendeu que Samuel estava sendo chamado por Javé. E, disse a ele: “Volta a deitar e, se alguém te chamar, responda assim: - Fala, Javé, que teu servo escuta!”. Samuel voltou para o lugar em que ficava e foi dormir. Javé veio novamente, se apresentou e chamou Samuel como antes: Samuel, Samuel. E Samuel respondeu: “Fala, que o teu servo escuta”. E Javé falou algo parecido com isso: “olha, diga a Eli que a injustiça não faz parte do meu projeto de Vida. Não adianta querer tapar o sol com peneira e ficar fazendo sacrifício e oferenda para esconder injustiça feita”. O texto bíblico nos diz ainda que a partir daí Samuel crescia e Javé estava com ele.

No Salmo 40 somos convidadas e convidados a rezar, orar, como quem reafirma a fé que Deus não quer sacrifício, nem oferta. Ele não pede holocausto, vítimas pelos nossos pecados (Sl 40, 7-8). Aí, nessa esperança, nesse jeito de ter fé, a gente responde a Deus: “Venho para fazer com alegria a tua vontade; guardo nas entranhas a tua lei” (Sl 40, 9). E ainda conforme o Salmo 40, qual é a vontade de Deus? Anunciar as boas-novas de justiça, falar de fidelidade e amor na grande assembleia (e não de divisão, traição e ódio); experimentar um Deus de compaixão e misericórdia. E não de guerra e massacre.

Na segunda leitura (1 Cor 6,13c-15a.17-20), carta à comunidade de Corinto somos provocadas e provocados a nos perceber enquanto corpo pessoal e comunitário. Pois, os nossos corpos são membros de Cristo. Lá na primeira leitura, Samuel estava no templo quando fez experiência do chamado de Deus. Aqui na segunda leitura, nosso corpo é santuário do Espírito que habita em nós e é dado por Deus. A orientação é glorificar a Deus com o nosso corpo, é experimentar Deus a partir do nosso corpo, que é sagrado. O corpo é para dar glória, viver experiências de alegrias, e não de violência, guerra, machismo, imoralidade, maus tratos, opressão, agressão, abuso e ódio.

Por sua vez, o Evangelho (Jo 1,35-42) nos diz que certa vez, no contexto em que João estava batizando em Betânia (que significa casa dos pobres), do outro lado do rio Jordão, viu Jesus passando. João estava com dois de seus discípulos. André, irmão de Simão Pedro, era um dos discípulos de João. O nome do outro discípulo não foi informado. Fato é, que quando João viu Jesus passando, disse aos seus discípulos: “Eis o cordeiro de Deus”. Acontece que a comunidade joanina conta que no dia anterior, Jesus já tinha ido ao encontro de João e João já tinha dado um testemunho parecido com esse. Bem... Quando os discípulos de João escutaram o que ele disse sobre Jesus, começaram a seguir Jesus. Vendo que estava sendo seguido, Jesus virou para trás e perguntou: “O que vocês estão procurando?”. Sabe quando alguém responde uma pergunta com outra pergunta? Pois é, foi isso que aconteceu aqui. Os discípulos disseram: “Mestre, onde você vive? Ou, mestre, onde você mora?”. Não foi uma pergunta qualquer, uma mera retórica. Ela representa um desejo de criar comunhão. Assim sendo, Jesus respondeu: “Venham e vocês verão”. E os discípulos foram ver o lugar em que Jesus vivia e nesse dia permaneceram com ele. Logo depois, André encontrou Simão Pedro, seu irmão, e lhe disse: “Nós encontramos o Messias" (que quer dizer: Cristo). Importante ressaltar que André fala no plural: “Encontramos o Messias”. Ou seja, é uma experiência comunitária. Então André conduziu Simão a Jesus. Jesus olhou bem para ele, o viu, e disse: "Você é Simão, filho de João, e será chamado de Cefas” (que quer dizer Pedro).

Em tempos de intolerância religiosa, o que esse texto bíblico conforme a comunidade de João quer nos ensinar quando conta que João Batista e Jesus não disputavam discípulos e nem títulos ou nomes? Ou, falando de outra forma, não disputavam fiéis, nem verdades absolutas e não queriam holofotes para si?

O que esse texto bíblico quer nos ensinar quando nos provoca a querer saber onde Jesus vive? Que além de ouvir falar sobre Jesus é preciso conviver com ele? Ficar com ele? Permanecer nele? “Senhor, quando foi que te vimos com fome ou com sede, estrangeiro ou nu, doente ou na cadeia e não te servimos? Então ele responderá: Eu lhes garanto: Todas as vezes que vocês não fizeram isso a um desses mais pequeninos, foi a mim que não o fizeram” (Mt 25, 44-45).

Em tempos de guerra, de linguagens e atitudes violentas, de assassinato de mulheres, crianças, povo negro, população LGBTQIA+, o que esse Evangelho quer nos ensinar quando nos provoca a refletir que em vez de aproximar das pessoas e determinados grupos sociais, com respostas prontas, com projetos políticos, econômicos, sociais e religiosos elaborados; com armas, tanques e fuzis, é preciso perguntar: “O que vocês estão procurando?” E, a partir dessa pergunta, construir caminhos para criar laços de afeto e projetos de Vida e cuidado da Casa Comum? (“Eu vim para que todos tenham vida, e para que a tenham em abundância” (Jo 10,10).

Por fim, é importante ressaltar que pergunta semelhante à “o que vocês estão procurando” aparecerá em outros dois momentos no Evangelho da comunidade de João. Na ocasião em que os soldados vão prender Jesus no jardim, Jesus pergunta a eles duas vezes: Quem vocês estão procurando? (Jo 18, 4.7). Outra vez, na manhã da ressurreição, no encontro com Madalena: “Mulher, por que você está chorando? A quem está procurando? (Jo 20,15). É uma pergunta que nos provoca a permanecer no projeto de Jesus com perseverança e fidelidade.

Abençoada semana!

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