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5º Domingo da Quaresma – Ano A – A esperança que nos conduz à vida

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27 Março 2020

"Só podemos crer na ressurreição de Jesus se conhecemos o Jesus que chegou à cruz.

"Nossa fé nesse tempo será a de Marta e Maria: Senhor, se estiveres aqui, nossa comunidade não morrerá. Se permanecermos unidos a ti, nossa comunidade não morrerá."

A reflexão é de Mariana Aparecida Venâncio, leiga. Ela possui graduação em teologia pelo Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES/JF (2016), especialização em sagrada escritura pelo Centro Universitário Claretiano (2018), mestrado em Letras (literatura Brasileira) pelo CES/JF (2019) e, atualmente, é doutoranda em Estudos Literários pela Universidade Federal de Juiz de Fora - UFJ. Atua no oferecimento de cursos bíblicos em paróquias das dioceses de Juiz de Fora, Leopoldina, São João del Rei e Caratinga.

Leituras do Dia
1ª Leitura - Ez 37,12-14
Salmo - Sl 129,1-2.3-4ab.5-6.7-8 (R.7)
2ª Leitura - Rm 8,8-11
Evangelho - Jo 11,1-45

O fio condutor das leituras deste 5º domingo da Quaresma é esperança. O tema aparece na primeira leitura, (Ezequiel 37,12-14). As promessas do Senhor são grandiosas: Ó meu povo, vou abrir as vossas sepulturas e conduzir-vos para a terra de Israel; e quando eu abrir as vossas sepulturas e vos fizer sair delas, sabereis que eu sou o Senhor. O Senhor se torna conhecido pela vida que oferece. Ele é o Deus libertador do Êxodo e ele é o Deus que, em Jesus, irá nos tirar da morte e conduzir-nos à vida. O Salmo (Sl 129) também é o salmo da esperança: No Senhor, toda graça e redenção. No Senhor ponho a minha esperança, espero em sua palavra. A minh'alma espera no Senhor... Espere Israel pelo Senhor, pois no Senhor se encontra toda graça e copiosa redenção. O fiel que espera confiante é como aquele que vive segundo o Espírito, conforme dirá São Paulo na Carta aos Romanos (Rm 8,8-11). Ele exorta a comunidade a não viver segundo a carne, mas segundo o Espírito. Quem é tomado pelo medo e pelo desespero é quem se deixa levar pela carne; os que vivem segundo o Espírito, no entanto, são inundados pela esperança que vem do Senhor.

Seguindo o fio condutor da esperança que a liturgia nos traz desde a primeira leitura ao Evangelho e nos levará de volta à nossa vida, chegamos à narrativa de Jo 11,1-45. A narrativa da ressurreição de Lázaro talvez nem deva ser chamada de “ressurreição”, porque a Lázaro não acontece a ressurreição definitiva que o Senhor experimentará e poderá oferecer aos seus. Esse é, no entanto, o último e mais claro sinal que Jesus realiza em João, apontando para a sua ressurreição. Para crer na ressurreição de Jesus, é necessário conhecer o Jesus que chegou à cruz, e isso acontece no caminho dos sinais ou, especialmente, a partir do c.9 que lemos no último domingo, a cura do cego de nascença. Jesus, movido por compaixão, chega à sepultura de Lázaro no c. 11. Quando ele pedir que a sepultura seja aberta, as irmãs de Lázaro o advertirão: Senhor, já cheira mal. Está morto há quatro dias... O mau odor, sinal de morte, será o contraste com o bom odor do c.12, quando Jesus será ungido para a sua sepultura. Já a sepultura de Jesus será diferente: ela terá o bom odor que, no Evangelho de João, significa vida. A Lázaro, morto, Jesus chama: “Lázaro, vem para fora!” A mesma expressão aparecerá no c.10, quando Jesus afirma que ele é o Bom Pastor, o Pastor verdadeiro cuja voz as ovelhas reconhecem, quando ele, no redil, as chama para fora. Jesus conduz as ovelhas não só pelos caminhos desse mundo, mas conduz todas à ressurreição e à vida.

O conjunto das leituras de hoje é confortador para nós assim, como foi confortador a Marta e Maria. Jesus tem uma palavra tranquilizadora diante do seu sofrimento: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais. Crês isto?” Jesus pede dela uma esperança que não é um ideal inalcançável, mas é fruto do Espírito, ousadia daqueles que não vivem segundo a carne, mas segundo o Espírito recebido de Deus.

Diante da pandemia que assola o nosso tempo, estamos desesperados como Marta e Maria. Gosto também de lembrar a leitura metafórica de Jo 11, que vê em Lázaro a imagem da comunidade que morre por se distanciar do Mestre. Se estivesses aqui, nosso irmão não teria morrido... Nossas comunidades hoje, isoladas em suas casas para conter o avanço do Coronavírus, precisam estar unidas em esperança e fé, para que essa ocasião não nos distancie, mas nos aproxime cada vez mais d'Ele. E, de fato, seremos aproximados do Senhor por nossos gestos de solidariedade, de responsabilidade e cuidado com o outro, de compaixão. É hoje que somos chamados mais claramente a provar que nós aprendemos a viver o Evangelho e, se não podemos nos encontrar, nos abraçar, então vamos passar a valorizar mais nossa fraternidade e a oportunidade de vivermos como irmãos.

Nossa fé nesse tempo será a de Marta e Maria: Senhor, se estiveres aqui, nossa comunidade não morrerá. Se permanecermos unidos a ti, nossa comunidade não morrerá.

 

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