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Por Belo Monte, Altamira diz 'não' aos separatistas

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13 Dezembro 2011

A cidade de Altamira, onde está sendo construída a usina hidrelétrica de Belo Monte, foi exceção no plebiscito de anteontem no Pará, marcado pela polarização entre as regiões que defendiam a divisão do Estado, no sul e no oeste, e a capital e arredores, onde a maioria dos eleitores votou pela manutenção do atual território.

A reportagem é de Daniel Bramatti e publicada pelo jornal O Estado de S.Paulo, 13-12-2011.

Apesar de estar incluída no território de Tapajós, Estado que seria criado na região oeste caso os separatistas tivessem vencido, Altamira votou majoritariamente contra a divisão.

O placar foi de 64,5% pelo "não" a Tapajós e 35,5% pelo "sim", votação até "equilibrada", já que, na maioria das cidades, o lado vitorioso ficou com mais de 90% dos eleitores.

Houve até um virtual consenso em Santarém, que pretendia ser a capital de Tapajós. Lá, a proposta de divisão conquistou nada menos que 98,6% dos votos válidos. O título de cidade mais separatista do Pará, no entanto, coube a Piçarras, onde a causa teve que 99,5% dos votos.

Os líderes da frente pró-Tapajós já temiam a derrota em Altamira. Alguns consideram que um dos erros estratégicos dos separatistas foi inclusão da sede de Belo Monte na área que postulava a separação. "Se Altamira tivesse ficado no mapa do Pará, não haveria, para o pessoal de Belém, o impacto psicológico de uma perda tão grande de território", disse a prefeita de Santarém, Maria do Carmo (PT), que ontem decretou luto oficial por causa do resultado do plebiscito.

Maior município do Brasil em extensão territorial, com 160 mil quilômetros quadrados, Altamira chega a ter área maior do que países como Grécia e Portugal.

A cidade, que vive um boom de emprego e renda por causa da construção da usina, um investimento próximo a R$ 20 bilhões, não tem vínculos econômicos e culturais com Santarém.

Outro erro estratégico, na avaliação dos separatistas de Tapajós, foi ter feito uma campanha conjunta com a frente pela criação de Carajás, região de colonização recente, onde há muitos moradores que vieram de outros Estados, e rica em jazidas.

Em Belém, moradores se referiram aos separatistas de Carajás como "forasteiros", "goianos" ou "pessoal de Minas". Na capital, a eventual perda das reservas minerais localizadas no sul foi encarada como uma tragédia a ser evitada. "Não houve uma propaganda que mostrasse que as pessoas poderiam ser contra Carajás e a favor de Tapajós, por exemplo", disse Maria do Carmo. O marketing da campanha separatista ficou a cargo do publicitário Duda Mendonça.


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