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18 Setembro 2011

O riso costuma ser promovido como fonte bem-estar, mas tem sido difícil determinar por que rir faz com que nos sintamos bem. Robin Dunbar, psicólogo evolucionista da Universidade de Oxford, diz que a resposta não está no prazer intelectual do humor e sim no ato físico de rir.

A reportagem é do New York Times e reproduzida pelo jornal O Estado de S. Paulo, 18-09-2011.

Segundo ele, os movimentos musculares do riso fazem crescer a produção de endorfina, o elemento químico do sistema nervoso conhecido por proporcionar de prazer. Suas descobertas se encaixam na ideia de que o riso contribui para formar laços entre os membros de um grupo e pode ter sido importante para a evolução de humanos sociáveis.

Dunbar testou a resistência à dor de voluntários antes e depois de sessões de riso social. As descobertas, publicadas no Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences, eliminaram a possibilidade de que a resistência à dor fosse resultado de uma sensação geral de bem-estar e não do riso.

Os estudos nem sempre se concentraram nos benefícios do riso. Segundo Robert Provine, neurocientista da Universidade de Maryland, em Baltimore, tanto Platão quanto Aristóteles se preocuparam com o poder que o riso tem de enfraquecer a autoridade. Dunbar acha que o riso pode ter sido favorecido pela evolução porque ajudou a aproximar grupos humanos.

"O riso é um dos primeiros mecanismos responsáveis por criar elos entre os grupos sociais", disse. "Os primatas sabem usar o riso." De fato, sabe-se que os grandes primatas riem, apesar de o fazê-lo de maneira diferente. Eles ficam ofegantes. Ou seja, os cientistas sugerem que, no decorrer da evolução humana, a respiração ofegante se converteu em "ha, ha, ha".


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