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16 Setembro 2011

Se a Igreja espera oferecer modelos relevantes de santidade para os leigos e leigas, é hora de tornar o processo de canonização muito mais acessível e muito menos caro para aqueles que conhecem um marido, uma esposa, uma mãe, um pai, um amigo, amiga, vizinho ou vizinha santos.


Publicamos aqui o editorial da revista dos jesuítas dos EUA, America, 19-09-2011. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Eis o texto.

Desde que o Concílio Vaticano II falou da "vocação universal à santidade", houve um movimento para reconhecer mais leigos e leigas como santos, como modelos de santidade para os leigos e leigas católicos. Diversos leigos e leigas contemporâneos já foram elevados às "glórias do altar", entre eles Santa Gianna Molla (1922-1962), uma mãe italiana que carregou uma criança até o parto, ao invés de consentir com um aborto, e morreu no processo.

Outros a caminho do altar são o Beato Pier Giorgio Frassati (1901-1925), carismático ativista social italiano que disse: "A caridade não basta; precisamos de uma reforma social". Nesse mesmo filão, a causa para a canonização de Dorothy Day, a norte-americana cofundadora do Movimento Operário Católico [Catholic Worker], acaba de avançar. E, em 2008, Louis e Zélie Martin, os devotos pais de Santa Teresa de Lisieux, foram beatificados, um raro exemplo de um marido e de uma esposa reconhecidos juntos.

Mas quando se trata de reconhecer santos, a Igreja ainda tende a favorecer papas, bispos, padres e membros de ordens religiosas. Em junho, o Papa Bento XVI divulgou a lista mais recente de 27 candidatos à santidade, que incluiu mártires da Guerra Civil Espanhola, entre eles um bispo e 13 Filhas da Caridade; um padre austríaco morto em Buchenwald; a fundadora mexicana de uma ordem religiosa feminina; um padre diocesano italiano do século XVIII e um padre dominicano francês que fundaram a Comunidade Betânia. Enquanto há uma profusão de santos Padres e Madres nessa lista, onde estão as santas mães e os santos pais?

Cinquenta anos depois do Concílio, em meio aos contínuos convites da Igreja para que leigos e leigas tenham uma vida santa, por que ainda há relativamente poucos modelos para o laicato? Certamente há muitos que se encaixam na definição de santidade: homens e mulheres que, conscientes do amor de Deus por eles, retribuem esse amor mediante o serviço ao próximo, especificamente na sua humildade, caridade e autossacrifício.

Embora a logística possa ser difícil, a Igreja deveria encontrar uma forma de reconhecer os modelos de santidade em homens e mulheres que viveram vidas "ordinárias". Isso inclui: alguém que não seja um santo dos primeiros tempos da Igreja (como São José); alguém que não tenha sido da realeza (como Santa Isabel da Hungria); uma pessoa casada que não tenha fundado uma ordem religiosa anos mais tarde (como Santa Brígida da Suécia); um casal que não planejava inicialmente viver como "irmão e irmã" enquanto casados (como Louis e Zélie Martin); alguém que não tenha fundado uma comunidade religiosa ou movimento social (como Dorothy Day ); e alguém que não tenha morrido em circunstâncias terríveis (como Santa Gianna Molla).

Embora os católicos reconheçam que o santo canonizado precisa ter levado uma vida de "santidade heroica", muitos leigos católicos anseiam por alguém que possam imitar em suas vidas diárias. O que levanta uma questão: quem é mais santa – a Madre Teresa ou a mãe que vai à Igreja e que, durante décadas, cuida de uma criança autista? O Papa João Paulo II ou o homem piedoso que atua como diretor de uma instituição de educação religiosa e mantém dois empregos para sustentar a sua família?

A resposta: todos eles são santos e santas em seus próprios caminhos. A "santidade heroica" vem de muitas formas – e isso inclui tanto aquelas pessoas cuja fé as inspira a fundar uma ordem religiosa e aquelas cuja fé lhes capacita para cuidar de uma criança doente por anos a fio.

Três fatores frustram o desejo de mais santos e santas leigos. O primeiro é a crença persistente de que a ordenação ou os votos religiosos representam um nível mais elevado de santidade do que, digamos, criar um filho. Mas mesmo os santos não concordaram com essa ideia. "A santidade não é o luxo de poucos", disse a Madre Teresa. "É um dever simples para você e para mim".

O segundo fator é a natureza pública das vidas dos sacerdotes e dos membros de ordens religiosas que são canonizados. É mais fácil ver o impacto pessoal de um fundador ou de uma fundadora do que saber sobre o cuidado de um pai ou de uma mãe de uma criança autista. Esse tipo de santidade leiga escondida provavelmente irá atrair muito menos o devoto, simplesmente por ser menos conhecido. Assim, no caso do leigo e leiga comuns, a exigência da Igreja de que uma devoção local surja em torno da pessoa ficará frustrada.

O terceiro fator é o árduo, demorado e caro processo de canonização, pela qual só as ordens religiosas e as dioceses têm os recursos financeiros e o know-how técnico para navegar. Poucos filhos de pais santos podem gerenciar o complexo processo exigido pela Congregação para as Causas dos Santos. Quando a mãe da criança autista morrer, quem vai avançar a sua causa? Poucos podem saber da sua santidade, mas seu exemplo pode falar para mais católicos do que até mesmo o de um papa.

Se a Igreja espera oferecer modelos relevantes de santidade para os leigos e leigas, é hora de tornar o processo de canonização muito mais acessível e muito menos caro para aqueles que conhecem um marido, uma esposa, uma mãe, um pai, um amigo, amiga, vizinho ou vizinha santos.



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