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O fabuloso mundo dos presentes do Papa

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Por: Jonas | 16 Agosto 2012

“Supostas” pepitas de ouro, edições raras e incunábulos, cheques intransferíveis de montantes bastante consideráveis. A sentença que estabelece que o mordomo Paolo Gabriele será julgado no outono, volta a chamar a atenção para o que no Vaticano se conhece como o “arquivo privado” do Papa, com os muitos presentes que chegam de todos os lugares do planeta. Uma das “memores”, que oferece seu serviço no apartamento pontifício, ocupa-se com isso, mas o mordomo, protagonista do “vatileaks”, também tinha certas responsabilidades.

A reportagem é de Andrea Tornielli, publicado no sítio Vatican Insider, 15-08-2012. A tradução é do Cepat.

O que mais chamou a atenção da opinião pública do mundo foi um cheque de 100 mil euros, proveniente da Universidade Católica de Múrcia, em nome de Bento XVI, e que estava entre os documentos do mordomo. As doações de dinheiro são constantes e estão destinadas para a caridade do Papa. Entre os documentos vazados e que o jornalista italiano Gianluiggi Nuzzi publicou, por exemplo, aparecem dois cheques enviados como presente de Natal ao Pontífice. E não é nada raro que o dinheiro das doações vá, em efetivo, para o aposento do Papa.

Também existem, por exemplo, alguns presentes oferecidos pelos presidentes de países que visitam o Vaticano. Desde livros raros até espécies características do próprio país (como o vaso com o qual o presidente do Sri Lanka presenteou Ratzinger), passando por quadros, gravuras, objetos raros como a estufa de cobre para manter a pizza quente, que foi um presente para João Paulo II. O beato Wojtyla, em 27 anos de Pontificado, quebrou todos os recordes em relação a presentes recebidos como, por exemplo, a cimitarra que o presidente do Yêmen lhe ofereceu ou todos os videocassetes de uma famosa série de televisão iraniana, presente do presidente Kathami.

Os presentes mais valiosos são levados para os Museus Vaticanos, para a Biblioteca ou para a Sacristia. Outros vão para o arquivo, e depois de certo tempo irão dar lugar para outros ou serão reciclados: como os vestidos de noiva ou os anéis de núpcias (que muitas vezes chegam) ou as enormes quantidades de comida (tortas gigantes das formas mais estranhas, ovos de Páscoa de enormes dimensões), que imediatamente vão para os institutos religiosos ou refeitórios para pobres.

Em princípios de 2011, Bento XVI recebeu do presidente russo Medvedev dois volumes de cartas de Boris Yeltsin: “Terei que aprender russo...”, disse sorrindo o Papa, dando a entender que dificilmente as leria. Um dos presentes mais frequentes são os automóveis. No ano 2000, Gianni Agnelli doou ao Papa Wojtyla um “Lancia”, super equipado, e que valia milhares das velhas liras italianas. João Paulo II também foi presenteado com um trator com as cores amarela e branca do Estado Pontifício e com uma van. Para Ratzinger, um Papa atento à ecologia e defesa da Criação, os presentes “verdes” se multiplicaram, como o “city car” elétrico, que uma empresa de Prato (Itália) lhe deu, e que agora a Assessoria de Imprensa do Vaticano utiliza.

Talvez, o presente mais incomum que Bento XVI recebeu, durante uma das audiências, foi um pequeno crocodilo cubano, presente do Zoológico de Roma, antes de sua viagem para Cuba, neste ano. Em 2009, de Yaoundé (Camarões) decolou no avião papal uma tartaruga recebida de presente pelo Pontífice. O empresário de doces italianos, Michele Ferrero, espera que o Papa tenha apreciado os tartufos brancos, de Alba, comprados há anos num leilão para serem doados para o Vaticano. Sobretudo, espera que tenham tido um fim melhor do que aqueles recebidos, há alguns anos, por Karol Wojtyla. A então freira encarregada da cozinha pensou que eram batatas, por isso retirou a casca e colocou para ferver, enchendo com um horrível cheiro todo o aposento papal.


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