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O papa e o primaz: espírito ecumênico, oração comum

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14 Março 2012

Uma comemoração "conotada por um profundo caráter ecumênico", que "já faz parte do espírito camaldulense contemporâneo". Foi assim que Bento XVI definiu o momento de oração vivido junto com o primaz anglicano Rowan Williams na Igreja dos Santos André e Gregório em Roma. Juntos eles celebraram as Primeiras Vésperas da festa litúrgica do Trânsito de São Gregório. Um momento forte de oração depois que, de manhã, o líder da Comunhão Anglicana havia sido recebido em audiência privada pelo pontífice no Vaticano.

A reportagem é de Gianni Cardinale, publicada no jornal Avvenire, dos bispos italianos, 11-03-2012. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

"O Mosteiro de San Gregorio al Celio – explicou o papa na homilia – é o contexto romano em que celebramos o milênio de Camáldoli, juntamente com Sua Graça o Arcebispo de Canterbury que, juntamente conosco, reconhece este mosteiro como o berço do vínculo entre o cristianismo nas terras britânicas e a Igreja de Roma". "Este mosteiro camaldulense romano – acrescentou – desenvolveu com Canterbury e a Comunhão Anglicana, principalmente depois do Concílio Vaticano II, laços já tradicionais".

Depois de recordar que na ermida romana já haviam ocorrido dois encontros entre o papa e o líder anglicano – João Paulo II com Robert Runcie, em 1989, e com George Carey, em 1996 –, Bento XVI disse que era "justo" que houvesse um terceiro encontro desse tipo "porque precisamente deste mosteiro o Papa Gregório escolheu Agostinho e os seus 40 monges para enviá-los para levar o Evangelho entre os anglos, há pouco mais de 1.400 anos atrás". Sem contar que "a presença constante de monges neste lugar, e por tempo tão longo, já é em si mesmo testemunho da fidelidade de Deus à sua Igreja, que estamos felizes de poder proclamar ao mundo inteiro".

No fim da cerimônia, o papa e o primaz anglicano acenderam uma vela votiva diante do altar do santo e, na capela a ele dedicada, participaram da deposição de uma cruz celta, proveniente de Canterbury, e de um ícone. E justamente referindo-se ao "sinal" da vela votiva posta "diante do santo altar onde o próprio Gregório celebra o Sacrifício eucarístico", Bento XVI disse: "Esperamos que permaneça não apenas como uma recordação do nosso encontro fraterno, mas também como um estímulo para todos os fiéis, católicos e anglicanos, para que, visitando em Roma os sepulcros gloriosos dos Santos Apóstolos e Mártires, renovem também o compromisso de rezar constantemente e de agir pela unidade, para viver plenamente segundo aquele 'ut unum sint' que Jesus dirigiu ao Pai".

Em sua homilia, o papa proferiu palavras de elogio e de reconhecimento para a Congregação dos Monges Camaldulenses da Ordem de São Bento, que "puderam percorrer mil anos de história, alimentando-se cotidianamente da Palavra de Deus e da Eucaristia, assim como lhes havia ensinado o seu fundador, São Romualdo, segundo o triplex bonum da solidão, da vida em comum e da evangelização".

"Cada fase da longa história dos camaldulenses – acrescentou o papa – conheceu testemunhas fiéis do Evangelho, não apenas no silêncio do escondimento e da solidão e na vida comum compartilhada com os irmãos, mas também no serviço humilde e generoso para com todos".

E, nesse contexto, Bento XVI lembrou como, "nos anos dramáticos da Segunda Guerra Mundial, os mesmos claustros propiciaram o nascimento do famoso 'Código de Camáldoli', uma das fontes mais significativas da Constituição italiana".

Na sua homilia, Williams quis recordar que, em 1989, João Paulo II e Runcie definiram como "certa, mas imperfeita" a comunhão entre Roma e Canterbury, concluindo com o convite a rezar "por todos aqueles que são chamados a exercer um ministério público na Igreja de Cristo, para que lhes seja é concedida a graça da disciplina contemplativa e da clareza profética no seu testemunho".

No evento, o papa estava acompanhado de uma dezena de cardeais, incluindo o secretário de Estado, Tarcisio Bertone, e do vigário-geral para Roma, Agostino Vallini.


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