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As vítimas de Maciel pedem que a canonização de João Paulo II seja interrompida

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Por: Jonas | 26 Julho 2013

As vítimas dos abusos de Marcial Maciel (na foto, abraçando o papa João Paulo II) iniciaram um movimento para frear a canonização de João Paulo II, a quem acusam de acobertar o fundador dos Legionários de Cristo. A iniciativa acontece após ONU solicitar informação ao Vaticano sobre alguns casos de pedofilia, entre eles, os cometidos por Maciel.

 
Fonte: http://goo.gl/v7oAAF  

A reportagem é publicada no sítio Religión Digital, 24-07-2013. A tradução é do Cepat.

“Francisco deveria suspender o processo do beato João Paulo II até conhecer as recomendações que serão formuladas pelas Nações Unidas”, apontaram as vítimas, que consideram que pelo estabelecido nas normas canônicas, os santos são pessoas que tiveram uma vida “irrepreensível”, enquanto que João Paulo II é questionado por vários casos de acobertamento, não apenas ao de Marcial Maciel. Seu pontificado foi marcado pela crise provocada pelos milhares de casos de abusos sexuais de sacerdotes a crianças. Os primeiros que se tornaram públicos foram os que ocorreram nas igrejas dos Estados Unidos.

A convocação da ONU ao Vaticano, para revelar os detalhes dos abusos sexuais na Igreja católica, é um “fato histórico” que permitirá conhecer a verdade sobre uma tragédia que atingiu milhares de menores em todo o mundo, disse o ex-sacerdote Alberto Athié.

“Chegou o momento da verdade” a respeito da tragédia vivida por tantas crianças abusadas por membros do clero, em muitos lugares do mundo, em alguns “de maneira persistente”, e a estratégia de acobertamento da Santa Sé, declarou Athié à emissora MVS.

“Havia uma autoridade com capacidade de ação internacional que, sob certos critérios de exigência, obediência e silêncios absolutos, e com um poder real de proteção, manteve uma estratégia de anos para proteger algozes, em muitos países do mundo”, afirmou.

Este ex-legionário de Cristo, que apoiou as vítimas de abusos no México, indicou que, “até agora, a Santa Sé tinha negado qualquer responsabilidade direta (...) nestes processos de acobertamento”.

Por ser o Vaticano um dos Estados assinantes da Convenção sobre os Direitos da Criança, a Santa Sé é obrigada a informar todos os casos de pedofilia, nos muitos países “onde, de uma maneira ou de outra, a Igreja católica está comprometida”.

O Comitê dos Direitos da Criança da ONU pediu ao Vaticano para responder uma série de perguntas, entre elas as medidas que foram tomadas para punir presumíveis pedófilos, indenizar vítimas e evitar novos casos, e se existem líderes católicos que não acionaram a Polícia diante de suspeitas ou denúncias de abusos.

A Santa Sé deverá apresentar a informação antes do dia 1º de novembro e inclui-la no relatório que oferecerá aos especialistas do Comitê, em janeiro próximo, a respeito do cumprimento da Convenção dos Direitos da Criança.

Agora, será preciso verificar “que tipo de informação o Vaticano irá entregar, e até onde está disposto a abrir seus arquivos (...) e reconhecer a responsabilidade dos cardeais (Angelo) Sodano, (Darío) Castrillón Hoyos, (Norberto) Rivera”, entre outros, que “apostaram na cumplicidade e acobertamento”.

No caso dos abusos cometidos por Marcial Maciel, fundador dos Legionários de Cristo, no México; do padre Nicolás Aguillar, também acusado por pressupostos casos de pedofilia nos Estados Unidos, e do sacerdote Carlos López, disse que farão chegar “a maior informação possível, diretamente para o Comitê”.

Sobre o processo de santificação do papa João Paulo II, enfatizou que pedirão que seja interrompido enquanto a ONU realizar suas investigações, cujos resultados permitirão fazer uma avaliação se sua vida foi “exemplar e virtuosa ao extremo”.

Recentemente, o papa Francisco aprovou uma reforma do código penal, da Santa Sé e do Estado vaticano, que contempla uma melhor definição dos crimes contra menores, entre eles violência sexual e pornografia infantil, e incentivou o Centro para a Proteção da Criança a continuar lutando contra os casos de pedofilia.


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