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Clube de Engenharia e Comitê de Barragens defendem hidrelétricas com grandes reservatórios

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04 Julho 2013

O Clube de Engenharia e o Comitê Brasileiro de Barragens criticaram ontem (2) a construção de usinas hidrelétricas sem reservatórios. Para o diretor do clube, Luiz Carneiro, “construir hidrelétricas a fio d’água é uma perda de energia muito grande, um gasto enorme para gerar menos energia”. As usinas a fio d’água, como a de Belo Monte, são as que não possuem grandes reservatórios e por isso dependem das variações do fluxo dos rios.

A reportagem é de Vinícius Lisboa e publicada pela Agência Brasil – EBC, 03-07-2013.

Por não terem uma grande área alagada (reservatório), esse tipo de usina é considerada de menor impacto ambiental, o que é questionado pelo presidente do comitê, Erton Carvalho. “Com a aplicação inconsciente e exagerada das leis ambientais, dirigidas exclusivamente contra o uso dos reservatórios em detrimento dos bens por eles gerados, acabamos priorizando, automaticamente, o uso de energias térmicas, usando combustíveis fósseis, impactando no clima e gerando gases de efeito estufa”, argumenta. O tema foi debatido no seminário A Importância dos Reservatórios para a Maior Regularização de Vazões e Armazenamento de Energia, no auditório do clube.

Erton Carvalho disse que o comitê fará uma campanha para levantar a discussão na sociedade, pois a tendência, segundo ele, é o aumento do uso das térmicas. “Térmicas foram implementadas com o objetivo de cobrir somente as épocas de escassez de energia. Hoje, estão substituindo os reservatórios e foram usadas durante todo o período chuvoso deste ano”.

Além disso, o presidente do comitê argumentou que “a energia gerada pelas usinas hidrelétricas custa, em média, R$ 85 o megawatt por hora. As térmicas geram de R$ 400 a R$ 600, dependendo do combustível”.

Ele reconhece o impacto ambiental que os reservatórios (que alagam áreas) provocaria na Bacia Amazônica, porém alega que “não existe nada que o homem faça sem produzir impacto ambiental”. “Se você faz uma cidade, uma estrada, você muda o microclima. Evidentemente, o reservatório produz um impacto, mas é um impacto mitigável. Internacionalmente, a energia hidrelétrica é considerada como energia limpa. O que estou dizendo é que ou você parte para o uso de reservatórios, ou cada vez mais vai impactar as mudanças climáticas com as térmicas”.

Mais suscetíveis às alterações da natureza que as hidrelétricas a fio d’água, Carvalho descarta as eólicas como opção para o fornecimento de energia de base. “As outras partes da matriz, como a energia eólica, são energias complementares, não são permanentes. A energia firme se obtém nas hidrelétricas com água estocada nos reservatórios para manter essa geração no tempo, e nas usinas térmicas, que podem trabalhar com combustíveis fósseis o tempo todo”.

Aumentar a produção das usinas térmicas está nos planos do governo, que busca soluções para torná-las menos poluentes. Uma delas é a construção de usinas a gás natural, na boca dos poços, sem a necessidade de gasodutos para transportar o combustível. Sem esse custo, o gás fica mais barato e mais competitivo. As usinas a gás são uma alternativa ao carvão mineral, que é mais poluente.

“A solução é natural, porque o sistema elétrico precisa ter geração térmica de base, cujo combustível tenha um baixo custo. Essas usinas são necessárias aos sistemas brasileiros, e a geração a gás é mais limpa. É uma geração que cria condições favoráveis do ponto de vista ambiental, e, sendo competitiva, que é o caso que entendemos que vai acontecer, é uma solução natural”, disse o secretário de Desenvolvimento Energético do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura Filho, em abril, sobre a destinação energética para as concessões da exploração de gás natural em terra, que estarão na 12ª rodada de licitações, marcada para outubro.


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