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05 Abril 2013

Os promotores de Justiça Bruna Rebeca, Ana Maria Magalhães e Danyllo Colares pediram ontem um novo julgamento para o José Rodrigues Moreira, que foi absolvido da acusação de ter sido o mandante do assassinato do casal de extrativistas José Cláudio Ribeiro da Silva e Maria do Espírito Santo Silva. Moreira foi inocentado nesta quinta-feira (04) por 4 votos a 3 pelo tribunal do júri, em Marabá (PA). Os outros dois acusados, Alberto Lopes do Nascimento e Lindonjonson Silva Rocha, foram condenados a mais de 40 anos de prisão cada. "Só parte da justiça foi feita e nós só descansaremos quando condenarmos o mandante do crime", afirmou Ana Magalhães.

A reportagem é de Carlos Mendes e publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo, 06-04-2013.

Os advogados dos dois condenados também anunciaram que vão recorrer, pois o processo estaria "cheio de falhas". Para Wandergleisson Fernandes Silva e Erivaldo Santis, os clientes entraram "condenados pela mídia" na sala do júri antes mesmo da realização do julgamento.

De acordo com Colares, há "bastante provas nos autos" contra Moreira. Ele disse que o réu apelou para um "golpe teatral", ao se ajoelhar no tribunal, forçar o choro e se dizer um homem temente a Deus para influenciar os jurados antes que estes se recolhessem à sala secreta para definir se absolveriam ou condenariam os três acusados. A Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos considerou "incoerente" a absolvição. Ela representa uma "cadeia da impunidade, que tem que ser quebrada", disse o diretor da entidade, advogado Marcelo Freitas.

A incoerência, segundo ele, está entre as provas dos autos e o rigor máximo da condenação estabelecida para Alberto Nascimento e Lindonjonson Silva Rocha. "Ora, se eu tenho os executores, que são meros artífices dessa ação, eu tenho de chegar ao mandante. Esta é a cadeia da impunidade que tem de ser quebrada", questionou o advogado, na defesa de novo julgamento.

Falhas

Sobre a absolvição de Moreira, os advogados Wandergleisson Silva e Erivaldo Santis sustentam que não havia provas para incriminá-lo e que as acusações de ameaças feitas pelo casal de extrativistas nunca mencionou o nome dele e sim de outros fazendeiros e madeireiros. Familiares do casal José Cláudio e Maria do Espírito Santo informaram às autoridades que estão temerosos de voltar ao assentamento Praialta-Piranheira, onde ocorreu o crime. Eles temem que Moreira, inocentado e solto, possa cumprir as ameaças que fez para retirar famílias do lote que diz ser dele, além de ajustar contas com as testemunhas que o acusaram no processo.


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