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14 Novembro 2014

Qual o tamanho da nova onda migratória para o Brasil, que começou há cerca de cinco anos, com o desembarque de levas de haitianos e africanos? Pois nesta quinta-feira será apresentada uma pesquisa que tenta dimensionar esse fenômeno.

A reportagem é de Humberto Trezzi, publicada pelo jornal Zero Hora, 13-11-2014.

O estudo "Os novos rostos da migração", de autoria do pesquisador em ciências sociais Jurandir Zamberlam, será o destaque do III Seminário de Mobilidade Urbana de Porto Alegre, que tem apoio da Justiça Estadual e da Igreja Católica, entre outras instituições. A programação transcorrerá no Palácio da Justiça, na Praça da Matriz, centro da Capital.

O levantamento mostra que entre os anos de 2011 e 2012 a participação de trabalhadores imigrantes no país subiu 19%, passando de 79.578 para 94.688. Entre 2012 e 2013, foi registrada elevação de 26,8%, de 94.688 para 120.056.

Munido de informações da Polícia Federal, Conselho Nacional de Refugiados (Conare) e da própria Igreja Católica, Zamberlan calcula que 42 mil novos migrantes do Haiti e África chegaram nos últimos cinco anos no Brasil. A predominância é dos haitianos, que são hoje 38 mil — 5 mil deles estabelecidos no Rio Grande do Sul. Já os africanos, de vários países, somam cerca de 4 mil, dos quais 1,7 mil no Rio Grande do Sul. Os demais migrantes são sul-americanos e europeus.

Com a entrada acelerada após o terremoto que devastou o país caribenho em 2010, o número de haitianos com carteira assinada aumentou 450%, superando, pela primeira vez, o total de portugueses, que lideravam o ranking das nacionalidades. O dado é de outra pesquisa, do Observatório das Migrações Internacionais, divulgada nesta quarta-feira, em Brasília.

Os três Estados do Sul absorvem 60% da migração haitiana e africana. A maior parte em Santa Catarina, seguida do RS. Os africanos são, na maioria, senegaleses, depois ganeses - que vieram para a Copa do Mundo e ficaram — e pequenos contingentes de outros países.

— A escolha ocorre em decorrência da grande quantidade de vagas para empregos em frigoríficos. Esse é o mesmo motivo que faz com que africanos e haitianos procurem mais o Interior que as capitais — explica Zamberlan.

Outro dado da pesquisa impressiona: a escolaridade. Quase um terço dos haitianos que vieram para o Brasil tem curso superior completo ou incompleto. Grande parte dos africanos também tem escolaridade similar. Isso quebra um estereótipo arraigado, o de que a migração é composta de gente pouco instruída. Zamberlan admite que a nova imigração é, sobretudo, busca por emprego e não apenas refúgio, o que muitos alegam ao tentar permanecer no Brasil.


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